De volta pra casa

Eu percebi todos os olhares sobre mim.

- Acho que Andrew Chevalier machucou a mão... Está enfaixada. – observou Emília, tentando focar em outra coisa.

Ele já estava sem a garota neste momento. Saiu, sem dar entrevistas desta vez. Realmente a mão estava enfaixada. E eu torci para que ele tivesse machucado da última vez que nos falamos, quando ele socou algo no quarto de hotel. Não queria que ele tivesse arrumado briga em algum lugar.

A raiva que eu sentia dentro de mim era simplesmente insuportável.

- Eu... Vou me recolher. Estou cansada. – falei, quase fugindo dali.

Antes que eu chegasse na porta, Sam estava atrás de mim.

Me disse:

- Se precisar de mim... Estou aqui.

- Obrigada.

Não adiantava nenhum tipo de gentileza naquele momento. Nada apagaria a imagem que eu vi. E não tinha o que ele pudesse dizer para justificar eu ser traída em rede nacional.

Tomei um banho enquanto me derramava em lágrimas. Era tão irônico saber que minha mãe não chorava enquanto eu chorava por qualquer motiv
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