69. Promessa Silenciosa

Alice

Impaciente esfreguei o meu rosto com as duas mãos, e silenciosamente viro de costas e sigo para a cozinha. Eu precisava me acalmar, ou corria o grande risco de cometer um crime. Abro a geladeira e pego uma garrafa com água bem gelada, encho um copo e bebo tudo de uma só vez. Meu corpo inteiro estava tremendo, sem falar na queimação que sentia por dentro. A minha vontade era pular em cima do PG e espanca-lo até cansar pela merda que ele me fez, mas eu não conseguia sequer raciocinar com ele me olhando daquela maneira, imagina avançar nele feito uma fera selvagem. Ai sim, a merda estava feita de vez.

Ainda com o copo na mão, fico pensativa, mas saio do transe com a voz da Damares atrás de mim.

— Amiga, o que vamos fazer? — Damares chega junto mais nervosa do que eu

— Eu não sei. Seria mais fácil arrancar ele daqui se a tua tia colaborasse. Mas, o que ela fez só piorou a nossa situação. Ainda não entendo porque ela defende tanto o PG. — falo baixo de frente para a pia e levo u
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