Comecei a fazer trabalho comunitário para cumprir a tamanha loucura que fiz em desacatar um delegado e adivinha me colocaram para limpar uma escola infantil e pense num trabalho árduo tenho certeza que tudo isso tem um dedo do Otton para se vingar de mim por beijá-lo.Continuei a trabalhar e após isso fui fazer a minha matrícula numa outra faculdade e Késsia me liga e eu resolvi atender — Alô Késsia! — Yanah, onde você vai estudar agora, estou me sentindo um peixe fora d'água nessa faculdade, não consigo fazer amizade com ninguém. — Késsia fala com voz de choro.Em silêncio do outro lado da linha fico sem entender nada e sem saber como agir e o que falar, afinal não sou muito de chorar, não tenho nem tempo para isso.— Estou em frente a faculdade nova, você está chorando? — Pergunto preocupada.— Estou emotiva — Késsia me responde.— Késsia estou sem dinheiro para ir até você, mas se quiser o endereço onde estou para vir conversar, estou livre nesse momento.Késsia pediu o endereço
Jamais imaginei que Yanah iria sair do meu carro após o louco momento entre nós dois, fiquei completamente cego de desejo por ela e a minha vontade era de ir além. Mas a louca entrou num táxi qualquer e foi embora sem olhar para trás bati forte no capô do carro de raiva, odeio que brinquem comigo desse jeito e o pior é que caí no seu jogo de sedução e gostei, queria muito sentir aquele corpo perfeito sobre o meu e continuo com a sensação da sua boca macia me chupando, só de ficar imaginando já estou duro de novo e totalmente frustrado voltei para casa em alta velocidade e só me restou um banho para ver se esfrio á cabeça para aliviar o efeito do álcool. No dia seguinte acordei totalmente estressado, é tanto que não fui para academia e sim correr para extravasar toda a raiva daquela garota que armou um círculo e cai na dela, quanto mais corria, mais eu queria correr. Parei extremamente exausto, respiro rápido descansando olhando o quão longe eu vim parar movido a raiva da Yanah. Mas
Desci do táxi, paguei o mesmo com o dinheiro que Késsia me deu e entrei devagar em casa, de ponta de pé e de repente a luz acende, Alina me espera no escuro com a cara brava olhando para mim de cima para baixo analisando a minha roupa. — Quer me matar de susto, Alina? — Pergunto pondo a mão no coração.— Quem vai morrer de susto sou eu qualquer hora com esses sumiços, deixou o nosso irmão com a vizinha, só vai dormir quando falar onde estava e com quem estava e onde conseguiu essa roupa.— Fui a um baile a fantasia por isso fui assim, fui a um aniversário acompanhar a minha amiga Késsia.— Yanah desde quando sai de casa sem me falar comigo e que amiga é essa? — Alina pergunta.— Alina você é uma irmã maravilhosa, mas eu acho esse instinto protetor de estar sempre querendo segurar na minha mão me sufoca e eu sabia que não ia deixar eu ir, por isso fugi.— Quer dizer que eu te sufoco? Muito bem! Yanah, você é uma menina que continua se conhecendo e não sabe muito da vida, essa ambição
Como prometi para mim mesmo não contei para Alina sobre a bolsa de estudos que consegui para Yanah, Alina me ajudou com uma reunião remota e ao terminar já era noite, uma hora dessas a minha irmã já deve ter saído da faculdade. Fiz uma ligação e todos já saíram da faculdade, preciso conversar com Késsia sério sobre Yanah. Fui até a casa dos meus pais, mamãe me convida para jantar e uma chuva de perguntas começa a ser feita. — Otton por que foi embora tão cedo da festa? Não entendi. — Mamãe estava cansado — Minto para ela. — Otton sei que está mentindo, te conheço e sei que está mentindo, fiquei com dó da Evelin a todo instante querendo estar perto de você, e o que fez fugiu, mas outra coisa que não engoli foi a amiga da Késsia. — Mamãe fala. Arrepio-me só de pensar que Yanah foi a razão do meu sumiço da festa. — A tal Yanah parece educada, mas tem um jeito debochado, e descobri que ela mora num bairro pobre, Késsia é difícil demais, tanta amizade escolher logo uma do subúrbio. O
Yanah é apertada e gostosa fodo ela lentamente, outras vezes rápido segurando e apertando os seus quadris, a minha mão desce até o seu clitóris e a masturbo enquanto estoco a sua buceta e Yanah rebola no meu p@u gemendo.— Quero mais Otton, me fode gostoso, já estou quase gozando — Yanah geme tão gostoso rebolando.Fico louco com os seus gemidos e mais umas estocadas quem gozou fui eu, deito o meu corpo por cima do seu corpo suado, retiro a camisinha e jogo no chão e Yanah se vira e me beija, a sua língua bebe o suor do meu corpo, nunca tive uma mulher na cama tão intensa como Yanah. Nem demorou muito e eu já estava duro novamente louco para me afundar novamente nela, é uma entrega que tenho medo, o fogo não diminuía, só aumentava e Yanah põe outro preservativo no meu membro e dessa vez ela senta sobre o meu pau e chegou a minha vez de gemer que nem um adolescente preso nas entranhas de uma menina que sabe o que faz, colados corpo a corpo, as suas unhas cravam nas minhas costas, ness
Quando saí da faculdade flertei com dois gatinhos, marcamos de sair e fui andando por uma rua vazia em busca de ônibus para voltar para a casa um carro me segue, não acreditava no que estava vendo Otton me seguindo, a minha mente só perguntava o que ele queria dessa vez.Otton me queria na sua cama, juro que até tentei resistir, mas acabei me entregando inteiramente de corpo e alma, senti o calor do seu lindo corpo no meu, o tamanho desse homem é maravilhoso e eu só queria transar e gozar e Otton me levou ao céu, arrepiei, amei ser revirada por aquele homem que me teve de todas as formas e após terminar o nosso sexo louco, observo Otton todo caído na cama, sinto-me de satisfeita.Fui tomar um banho rápido e ao sair do banheiro vejo que já é tarde, Alina vai querer uma explicação e começo a juntar as roupas jogadas no chão e vejo Otton contando dinheiro e quando me abaixei para calçar o sapato ele está com o dinheiro apontado para mim, o tom da sua voz mudou quando o mesmo diz para eu
Cheguei em (casa) totalmente arrependido de ter passado do ponto com Yanah, não tive coragem de ligar para ela até porque seria inútil, Yanah não me atenderia ela é muito difícil de lidar e na minha mente só veio Késsia e sem pensar duas vezes liguei para ela, o celular dela começa a chamar incessantemente e a mesma me atende.LIGAÇÃO — Irmão, boa noite — Késsia fala do outro lado da linha.— Késsia preciso de um favor seu, localize Yanah e por favor fala-me se ela está em casa — Falo rápido e nervoso.— Yanah!? Vocês trocaram telefone? Estavam juntos? Não estou entendendo. — Késsia começa a fazer perguntas demais.— Késsia, faça o que eu lhe mandei depois conversamos esta bom! Me retorna, mas não fala que sou eu que estou querendo saber. — Falo sem paciência.— Otton, que loucura é essa? — Késsia pergunta totalmente perdida do outro lado do telefone e desliguei o celular sem respondê-la.Ao chegar na minha casa ando de um lado para o outro, não acreditando que estou preocupado com Y
Deito-me na minha pequena cama e o meu celular chega uma mensagem da Késsia perguntando se estou em casa, e sem pensar respondo logo que sim e após isso fiquei questionando se não foi Otton que pediu ela para sondar se já cheguei, ruim do jeito que ele é, é impossível o mesmo se importar comigo ele deixou claro que não vamos mais nos ver é logico que eu quero um pedido de desculpas mas se não vier é vida que segue. No dia seguinte sou acordada por Alina para tomar café preparada por ela com todo amor do mundo, Ykaro come o bolo caseiro satisfeito e todo dia é assim, não sei como ela aguenta essa rotina, fico a imaginar se Otton verdadeiramente tem aquele gênio. — Yanah deixa o Ykaro na escola, que vou para a igreja antes de ir trabalhar, clamar a deus pela sua vida, só ele pode fazer o milagre. — Alina enquanto organiza a sua bolsa. — Clama também por riqueza Alina, estamos precisando. — Falo provocando Alina. — Eu agradeço mais do que peço Yanah, nossa vida poderia estar pior.