Desci do táxi, paguei o mesmo com o dinheiro que Késsia me deu e entrei devagar em casa, de ponta de pé e de repente a luz acende, Alina me espera no escuro com a cara brava olhando para mim de cima para baixo analisando a minha roupa. — Quer me matar de susto, Alina? — Pergunto pondo a mão no coração. — Quem vai morrer de susto sou eu qualquer hora com esses sumiços, deixou o nosso irmão com a vizinha, só vai dormir quando falar onde estava e com quem estava e onde conseguiu essa roupa. — Fui a um baile a fantasia, por isso fui assim, fui a um aniversário acompanhar a minha amiga Késsia. — Yanah desde quando sai de casa sem me falar comigo e que amiga é essa? — Alina pergunta. — Alina você é uma irmã maravilhosa, mas eu acho esse instinto protetor de estar sempre querendo segurar na minha mão me sufoca e eu sabia que não ia deixar eu ir, por isso fugi. — Quer dizer que eu te sufoco? Muito bem! Yanah, você é uma menina que continua se conhecendo e não sabe muito da vida, essa am
Como prometi para mim mesmo não contei para Alina sobre a bolsa de estudos que consegui para Yanah, Alina me ajudou com uma reunião remota e ao terminar já era noite, uma hora dessas a minha irmã já deve ter saído da faculdade. Fiz uma ligação e todos já saíram da faculdade, preciso conversar com Késsia sério sobre Yanah. Fui até a casa dos meus pais, mamãe me convida para jantar e uma chuva de perguntas começa a ser feita. — Otton por que foi embora tão cedo da festa? Não entendi. — Mamãe estava cansado — Minto para ela. — Otton sei que está mentindo, te conheço e sei que está mentindo, fiquei com dó da Evelin a todo instante querendo estar perto de você, e o que fez fugiu, mas outra coisa que não engoli foi a amiga da Késsia. — Mamãe fala. Arrepio-me só de pensar que Yanah foi a razão do meu sumiço da festa. — A tal Yanah parece educada, mas tem um jeito debochado, e descobri que ela mora num bairro pobre, Késsia é difícil demais, tanta amizade escolher logo uma do subúrbio. O
Yanah é apertada e gostosa fodo ela lentamente, outras vezes rápido segurando e apertando os seus quadris, a minha mão desce até o seu clitóris e a masturbo enquanto estoco a sua buceta e Yanah rebola no meu p@u gemendo. — Quero mais Otton, me fode gostoso, já estou quase gozando — Yanah geme tão gostoso rebolando. Fico louco com os seus gemidos e mais umas estocadas quem gozou fui eu, deito o meu corpo por cima do seu corpo suado, retiro a camisinha e jogo no chão e Yanah se vira e me beija, a sua língua bebe o suor do meu corpo, nunca tive uma mulher na cama tão intensa como Yanah. Nem demorou muito e eu já estava duro novamente louco para me afundar novamente nela, é uma entrega que tenho medo, o fogo não diminuía, só aumentava e Yanah põe outro preservativo no meu membro e dessa vez ela senta sobre o meu pau e chegou a minha vez de gemer que nem um adolescente preso nas entranhas de uma menina que sabe o que faz, colados corpo a corpo, as suas unhas cravam nas minhas costas, ne
Quando saí da faculdade flertei com dois gatinhos, marcamos de sair e fui andando por uma rua vazia em busca de ônibus para voltar para a casa um carro me segue, não acreditava no que estava vendo Otton me seguindo, a minha mente só perguntava o que ele queria dessa vez. Otton me queria na sua cama, juro que até tentei resistir, mas acabei me entregando inteiramente de corpo e alma, senti o calor do seu lindo corpo no meu, o tamanho desse homem é maravilhoso e eu só queria transar e gozar e Otton me levou ao céu, arrepiei, amei ser revirada por aquele homem que me teve de todas as formas e após terminar o nosso sexo louco, observo Otton todo caído na cama, sinto-me de satisfeita. Fui tomar um banho rápido e ao sair do banheiro vejo que já é tarde, Alina vai querer uma explicação e começo a juntar as roupas jogadas no chão e vejo Otton contando dinheiro e quando me abaixei para calçar o sapato ele está com o dinheiro apontado para mim, o tom da sua voz mudou quando o mesmo diz para
Cheguei em (casa) totalmente arrependido de ter passado do ponto com Yanah, não tive coragem de ligar para ela até porque seria inútil, Yanah não me atenderia ela é muito difícil de lidar e na minha mente só veio Késsia e sem pensar duas vezes liguei para ela, o celular dela começa a chamar incessantemente e a mesma me atende. LIGAÇÃO — Irmão, boa noite — Késsia fala do outro lado da linha. — Késsia preciso de um favor seu, localize Yanah e por favor fala-me se ela está em casa — Falo rápido e nervoso. — Yanah!? Vocês trocaram telefone? Estavam juntos? Não estou entendendo. — Késsia começa a fazer perguntas demais. — Késsia, faça o que eu lhe mandei depois conversamos esta bom! Me retorna, mas não fala que sou eu que estou querendo saber. — Falo sem paciência. — Otton, que loucura é essa? — Késsia pergunta totalmente perdida do outro lado do telefone e desliguei o celular sem respondê-la. Ao chegar na minha casa ando de um lado para o outro, não acreditando que estou preocupado
Deito-me na minha pequena cama e o meu celular chega uma mensagem da Késsia perguntando se estou em casa, e sem pensar respondo logo que sim e após isso fiquei questionando se não foi Otton que pediu ela para sondar se já cheguei, ruim do jeito que ele é, é impossível o mesmo se importar comigo ele deixou claro que não vamos mais nos ver é logico que eu quero um pedido de desculpas mas se não vier é vida que segue. No dia seguinte sou acordada por Alina para tomar café preparada por ela com todo amor do mundo, Ykaro come o bolo caseiro satisfeito e todo dia é assim, não sei como ela aguenta essa rotina, fico a imaginar se Otton verdadeiramente tem aquele gênio. — Yanah deixa o Ykaro na escola, que vou para a igreja antes de ir trabalhar, clamar a deus pela sua vida, só ele pode fazer o milagre. — Alina enquanto organiza a sua bolsa. — Clama também por riqueza Alina, estamos precisando. — Falo provocando Alina. — Eu agradeço mais do que peço Yanah, nossa vida poderia estar pior.
Após a minha conversa com Alina fiquei trabalhando lendo contratos da Cruz engenharia, Alina me avisa que Malvino Cruz está na recepção e dei a ordem que ele entrasse Alina abre a porta do meu escritório para Malvino sempre de cabeça baixa senti um certo desconforto dela ou eu poderia estar louco e o mesmo entra normalmente.— Prazer em revê-lo Otton Borsi. — Malvino me cumprimenta com um aperto de mãos.— Prazer é meu por favor fique a vontade, algum problema nos documentos que foi enviado pela secretária Alina. — Falo animado.— Não nenhum estava passando aqui perto e resolvi dar uma passadinha para visitá-lo e lhe fazer um convite para uma festa que vou dar, peço que leve a sua secretária junto também — Malvino fala sério.— Malvino não tem como, Alina não irá! Ela é muito tímida, e vem de uma família humilde, acho até que ela nunca nem frequentou uma festa desse nível, não sei nem o que falar. — Ponho as mãos na cintura.— Não importa o que ela seja Otton, eu exijo a presença dela
Sinto que Alina não está bem, ela não é muito de demonstrar as suas emoções, mas eu a conheço e sem que ela nos blinda de tudo o que de fato está acontecendo, após chegar em casa fui preparar a mesma comida de sempre sopa e Ykaro vem ficar na cozinha comigo.— Yanah, acho que Alina está sentindo alguma coisa, ela já está deitada. — Ykaro fala.— Também notei isso, sabe qual o erro da Alina é querer segurar o mundo sozinha, ela sempre demostra força, mas por trás dessa leoa de cabelos longos e ondulados existe alguém frágil que não admite que precisa de descanso.— Eu sou um peso, não é Yanah? Por ser tão doente, sei que os meus remédios são caros.— Você é a nossa estrela, você não é peso Ykaro, jamais deixem falar isso para você, agora vai ali colhe umas flores na casa da senhora Zoraide que vamos levar para Alina.Ykaro sai enquanto termino de preparar a sopa, servi um prato e o mesmo volta com as flores nas mãos ficando parado a me olhar.— Aqui estão as flores que você mandou busc