74. MALVINO

Alina dormiu ao meu ombro até chegar em San Francisco e percebi o quanto o seu celular está velho, é só chegarmos em San Francisco darei a ela um de presente.

Relaxo também durante a viagem com ela dormindo do meu lado, é notório o quanto Alina está totalmente sobrecarregada, sei que também tenho culpa nisso. Mas jamais iria ter Alina do meu lado se não fosse a doença do seu irmão.

Dei-lhe um celular novo mesmo ela dizendo que não precisa. Sentamos para almoçarmos juntos e sai da mesa para atender algumas ligações, programando dias legais para mim e Alina.

Nós nos hospedamos no hotel e por enquanto em quartos separados, o olhar da Alina já mudou, ela não disse nada, mas percebi que a mesma está tensa. Ao entrar no meu quarto, descanso um pouco, guardei comigo o celular da Alina e só lhe darei quando voltarmos.

Dormi um pouco e quando acordei já era noite me arrumei completamente com uma roupa leve e branca e fui chamar Alina no seu quarto e quando ela abriu a porta do seu quarto a
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