Capítulo CXXVI
Ária Duarte

- Quem?- Pergunto olhando para a minha mãe de pé que simplesmente nega. - Claro que não, que tolice a minha. - Propriamente se diz a me seguir, enquanto luto internamente comigo mesma a afirmar que eu não matei, me defendi, era ele ou eu.

- Mas eu a conheço minha filha, eles não, o seu tio...- Me segue pelo caminho de pedras enquanto ando, escuto o que diz.

- Ele não é meu tio. - Afirmo visando o chão. Como eu poderia considerar um homem que mandou me matar como familiar?

- O irmão do seu pai a essa hora já sabe que o Oswaldo não se suicidou e se naquela noite ele veio atrás de você...- Paraliso diante ao que fala, franzindo o cenho. - Não estou entendendo o que está tentando me dizer. - O cinismo já está emaranhado em minhas veias, a medida que a questiono, tendo um par de olhos negros intrigados.

- Aquele homem que morreu, Patrícia, aquele homem poderia ter ido fazer algum mal pra você, filha, então ele morreu antes. - Conclui a minha frente. - Você estava aqui naquela n
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