Capitulo XLIX

Ária Duarte

Chegamos a cidadezinha pacata, terra de café percebi pelas plantações no chegar da cidade, mas logo mais desenvolvida que campo belo. - Onde fica o lugar que nós vamos ficar?- Pergunto a Rodrigo deitado no banco de passageiro a frente do computador sem se quer levantar a cabeça submerso no trabalho.

- O Elias não te passou o nome?- Dou de ombros, mas não interromper mais, pego a minha bolsa procuro com a mão a agenda dentro dela. - Poderia pedir. - O homem me dá a agenda o que presumi está embaixo do banco.

- Está ocupado não quis atrapalhar. - Sorrio vago, pegando a agenda, mas sou surpreendida quando me puxa pela nuca beijando a minha boca, eu sabia que era cilada, mas se escapei uma vez, a segunda seria moleza, caso contrário o ombro de Caroline servirá como abrigo.

Senti o seu beijo em meus lábios até que me afastei devido a estrada. - Não quero matar ninguém. - O homem a meu lado apenas ri fraco, o que me fez ter certeza que sinto uma forte atração por ele, não saberi
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