Capitulo CVII
Rodrigo Parlato

Vendo-o indicar o poltrona após dizer que a mulher do seu melhor amigo era sua paixão, caminho para ela enojado para me sentar, é muita coisa ao mesmo tempo, eu já não tendo controle de mim, sento lhe olhando. - Nós éramos iguais, embora ela nunca soubesse, pobres, com a diferença que ela com um grande potencial para entender as leis, diferente da Ângela, que só servia para gastar o me dinheiro...

- Seu?- O vejo sorri. - Meu, já que me casei com ela, merecidamente por atura-la, enquanto fui obrigado a me casar, não imaginava...

- Quem o obrigou? Você não disse que...- O interrompo, diante ao que diz sem fazer sentido para mim, se o que o fez casar-se foi a sua ganancia.

- A necessidade, eu nunca tive jeito para ser pobre, Rodrigo. - Argumenta chateado pela interrupção que fiz. - Não me interrompa. - Avisa do outro lado, de qualquer maneira ele não deixa de ser meu avô, a espera do que tem a dizer, já que sempre soube que vim de família rica, sangue nobre. - Não im
Joelma Dejesus

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