CXXXVII- Rodrigo Furtano

Após horas de viagem, desço em frente a mansão que pensei nunca mais voltar, dois seguranças no portão, me mostra que nada mudou, não sinto saudade, não sinto esperança, apenas vazio, com Fernando eu esperava, ansiava pela a sua volta, mas com o homem que mora neste lugar é diferente.

— Senhor o que deseja? — Sou barrado no portão, antes de tentar falar ou anunciar o que desejo, um dos homem ruivos, alto, forte que serve a esta família me detér. — Falar com Diego Parlato.

Anuncio, os olhos direcionados para a casa enorme branca, amarela que tomam o meu campo de visão. — Marcou hora? Tem alguém a sua...

— Senhor Rodrigo? — Umas das antigas funcionárias surge sorrindo, gritando em pura euforia ao me ver, Reminia, o seu nome, se me lembro bem, mas não sorrio ou respondo. — O que houve com o senhor? — A mesma passa pelo portão, com as mãos estendidas vem a acariciar o meu rosto. — Sofri um acidente, o seu patrão está? — Sinto ambas as mãos de encontro a pele do meu rosto. — Nossa como o
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