Na balada

Não era do meu feitio sair para baladas, festas ou qualquer lugar onde multidões se aglomeravam em torno de bebida e outros excessos. No entanto, naquela noite, achei que seria uma boa ideia. Precisava de uma distração, algo que me tirasse de casa e me fizesse pensar em qualquer coisa que não fosse o turbilhão de emoções que me envolvia. Por mais que eu não quisesse admitir, já havia perdoado aquele idiota, e não tinha como voltar atrás. O que eu precisava agora era de um momento de leveza, de uma pausa nos meus pensamentos. Talvez dois copos de alguma bebida alcoólica pudessem me ajudar a relaxar.

Eu não costumava sair com a Hope para esses lugares. Ela era o meu oposto quando se tratava de diversão. Enquanto eu preferia ficar em casa, assistindo Ong Dormecido e me perdendo entre linhas de código no computador, ela amava festas, beijos descompromissados e noites regadas a álcool e diversão até o amanhecer. Mas ali estava eu, vestida para uma boate lotada, com o som ensurdecedor e luz
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