Dezessete

Esther Mendonça

Victor Hugo fingia extremamente bem e no tempo em que esteve em minha casa, enquanto se abrigava da chuva, ele fez o seu papel muito bem fingindo se importar com a morte de Cecília. Mas a sua hipocrisia e fingimento me causava raiva, ver como ele andava com as suas fotos de um lado para o outro e olhasse para elas como se realmente a tivesse amado um dia. Ele não tinha o direito de ficar com aquela foto dela, e foi por isso mesmo que em um dado momento quando ele foi ao banheiro e deixou as fotos comigo, eu aproveitei para pegá-la. Por sorte ele não havia percebido antes de sair daqui e provavelmente não iria perceber depois, já que com certeza só usava as fotos para fazer a sua maldita atuação na frente das pessoas. Eu já tinha chegado na empresa, e agora que eu tinha uma nova função na lanchonete estava extremamente feliz. Minhas comidas tinham feito tanto sucesso que formaram uma fila para comprar e degustá-las, e agora eu faria parte da produção delas. Fiquei
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