No palácio real da França os nobres pedem para que a mulher seja morta em segurança a própria coroa.— Matar a heroína do povo, novamente este assunto. — Ela já não é a heroína! Vamos convencer o povo causando medo em seus corações. — Ela ganhou poder demais, admito que fez o melhor que podia, mas, agora está na hora de lhe parar. — Meu rei precisa ouvir sua corte.A rainha ouve toda a conversa no sorriso satisfatório de alguém que acaba de ganhar um prêmio. O rei é obrigado a abandonar sua amiga pelos apelos de seus nobres cujo Ameaça a estabilidade do país. Todas as cartas trocadas entre ambas são queimadas antes de chegar em suas mãos. Com muita dor ele deixa sozinha a mulher para lutar contra todos os homens sozinha. — Está feliz ? Sua rainha entra no seu aposento esbanjando elegância e alegria.— Devia ter me escolhido. Ele quebra o vaso na sua frente. — ASSIM O FIZ! LHE ESCOLHI ENTRE TODAS AS MULHERES PARA GOVERNAR AO MEU LADO! Ela ri em deboche.— Não! Você não me escol
" Majestade mesmo humilhando-a , ela continua intacta. Já não sei mais o que faço para fazer cair em nossas mãos. "" Não se preocupa tenho um plano que vai fazer ela pagar por todo mal que tenha causado." A tensão na Inglaterra aumenta Ricardo liderou 3 mil homens na direção de Londres. Suas tropas foram interceptadas em Saint Albans pelos soldados do rei. Na Primeira Batalha de St. Albans . Ricardo derrotou os soldados do rei, o qual foi capturado. O confronto, que deixou um rastro de 300 mortos pelo caminho, foi o início da Guerra das Duas Rosas. Quatro anos depois, Iorque foi derrotado em Ludford Bridge e fugiu para a Irlanda.Mesmo após a fuga ainda está sob tensão a Força armada do rei inglês. Com a guerra na França e agora também nas suas terras fica difícil ter um só dia de paz. A casa de lorque pede ajuda para a FRANÇA buscando aliados para a retirada do rei. Uma vez que a rainha está descontente com a incapacidade do rei. A proposta alcança aos ouvidos de Maria que se comp
Os soldados Franceses recuaram da intensa batalha, expulsos pelos Borguilhões. Homens com grande coragem perderam sua vida nesse ato de extermínio. O rei francês ao tomar conhecimento sobre a derrota esmagadora, começou a se preocupar com uma possível derrota. A rainha por sua vez comemorou a notícia que tanto esperou ansiosa. Grávida do seu segundo filho contra sua vontade, quis ela mesmo dar a notícia para seu marido, afim de apreciar seu rosto ao perder a mulher que amou. — Joana foi capturada. — Disse soberba, destilando veneno, demonstra toda sua satisfação na voz suave como lírios nos campos gramados. Ele de imediato quase perdeu sua compostura, apertando suas mãos, movendo-se quase imperceptível. A rainha sorria belamente, parecendo uma rosa vermelha cheia de espinhos florescendo no meio do inverno congelante. Caminhou como fada até a janela da sala real, olhando a paisagem do lado de fora respirando profundamente. " Finalmente." Ela pensou. O rei céptico permanece parali
O Rei ficou parado na mesma posição por horas, não é só por Deus sentimentos que quer salvar Joana. Seu motivo de insistência é muito mais além, podem dizer o que for dela, menos de sua capacidades de comando. Joana fez milagre quando tornou-se favorável a guerra para os Franceses . A igreja demonstrou interesse em cooperar com a nova realeza, sem a jovem talvez seus sonhos sejam destruídos. No fundo seus sentimentos por ela são apenas por ela ser útil. Os nobres sabem de sua intenção, a rainha também, por isso se uniram afim de lhe deter. Joana voltando da guerra vitoriosa, é o arco final da derrubada do poder da Casa de Valois-Anjou. Luís II, Duque de Anjou, além desse título carregou outros como: Conde do Maine, Provença e Piemonte, e Rei titular de Nápoles. Filho de Luís I, Duque de Anjou, e de Maria de Blois, por parte de pai, era neto do rei João II da França. Seu avô materno era Carlos de Châtillon.Aos sete anos, perdeu o pai, que estava em guerra pelo Reino de Nápoles, d
Na carroça de prisioneiros junto com outros capturados é transportada para a Inglaterra. Os Borguilhões temem o arrependimento dos franceses, levando-a para ser julgada. Alguns homens não percebem se tratar de uma mulher, por isso não olham para seu rumo. Sua aparência é tão masculina quanto de um verdadeiro homem. O jeito de se comportar, tudo foi mudado pelos anos de convivência ao lado de vários homens mal educados, a maioria . Sem a educação de um nobre é exatamente como um grosso camponês. Os que sabem a verdade de sua identidade preferiu esconder dos outros, evitando ocorrer o pior. O próprio rei mandou entregar-lhe sem nenhum arranhão. — Ei! — Um soldado bate na grade fazendo barulho para chamar atenção dela. Ela olha para o homem em desprezo. — Sabem o que fazem com bruxas? — provoca. — Queimam elas. — Ri. Os outros capturados ficam com raiva querendo partir para cima do soldado. Ela balança a cabeça para ficarem quietos. Vendo que não conseguiu deixá-la com raiv
Assim que os soldados entram na carruagem são rendidos. Cada um deles foge para rumo diferente, afim de que pelo um deles consiga escapar em segurança. Correndo na mata, Joana de pé tenta escapar das garras dos homens, mesmo sabendo que em breve será capturada por terem cavalos. Quer conseguir ficar mais longe do que puder para dar chance dos outros escaparem. Decidida a retirar sua vida antes de ser capturada, eles conseguem encurralar a fazendo seguir para uma vala. — Vamos garota. Acabou para você. Ela não responde sorrindo para se jogar do penhasco. — NÃO PULE! JURO POR MEUS FILHOS QUE NINGUÉM VAI LHE ENCOSTAR A MÃO. Para alguém que conhece as mentiras dos homens, apenas seguiu para se jogar. Um dos soldados conseguiu lhe pegar antes do pulo, agarrando sua cintura. Joana foi contida por outros que agora estavam animados com a ideia da agressão sexual. Rasgando suas roupas enquanto ela luta para escapar, gritando e os mordendo como animal selvagem. — NÃO! NÃO! — Ora, ma
O homem deu para ela uma única escolha. — Não é opção. — Disse firme. — Você foi capturada pela ajuda de seu povo, deveria reconsiderar sua lealdade. Joana franziu o rosto.— Não foi meu povo! — Fala com raiva. — Você é francesa, eles são franceses. — NÃO FOI MEU POVO!— Gritou. Ele riu do rosto furioso, gostando da reação dela. — Nega os soldados com quem esteve lutando? Ou se nega a encarar a realidade? Ela se sentou na beira da cama. — Irei me comportar, por favor me desamarra. Ele olhou para a calmaria dela odiando o rosto frio sem vida dentro de seus olhos, então lhe provocou. — Dormirá ao meu lado todas as noites. Ela Imediatamente levantou a ponto de queimar o lugar todo. — NUNCA IREI...Ele caiu na risada. Sem compreender, furiosa tenta lhe acertar um tapa apenas para sua mão ser pega pelo homem. — Eu disse que iria dormir comigo, não que seria minha mulher. Desculpa, mas não tenho interesse em homem. Joana se sente confusa com a aceleração de seu coração. Sem
O ambiente entre os dois fica cada vez mais intenso, os dois quase não se falam e quando estão perto só discutem como crianças. Até mesmo os soldados passaram a acreditar que se tratava de marido e mulher. — Por que está zangado comigo ? — Você é irritante! — OGRO! — PETULANTE! Os soldados suspiram.— O que foi? — segundo capitão — Os dois novamente estão brigando. — Soldado da guarda. — Por que não resolvam essa frustração na cama? — Diz despreocupado mordendo a maçã que segura na mão, recebendo o olhar de seu comandante de puro ódio. Envergonhada, Joana se retira, fazendo o homem ficar constrangido. — NÃO VÁ PARA LONGE! — EU SEI! — Grita irritada. O segundo capitão só observa comendo tranquilo quando um tapa "come solto" na sua costa, queimando a pele em ardência dolorosa. O homem grita em dor, chegando a sair Lágrimas de seus olhos.— Por que fez isso? — Porque quis. — Diz aura sinistra saindo para sua cabana. os outros suspiram novamente, pois toda vez que ele fica