obediência

O homem deu para ela uma única escolha.

— Não é opção. — Disse firme.

— Você foi capturada pela ajuda de seu povo, deveria reconsiderar sua lealdade.

Joana franziu o rosto.

— Não foi meu povo! — Fala com raiva.

— Você é francesa, eles são franceses.

— NÃO FOI MEU POVO!— Gritou.

Ele riu do rosto furioso, gostando da reação dela.

— Nega os soldados com quem esteve lutando? Ou se nega a encarar a realidade?

Ela se sentou na beira da cama.

— Irei me comportar, por favor me desamarra.

Ele olhou para a calmaria dela odiando o rosto frio sem vida dentro de seus olhos, então lhe provocou.

— Dormirá ao meu lado todas as noites.

Ela Imediatamente levantou a ponto de queimar o lugar todo.

— NUNCA IREI...

Ele caiu na risada.

Sem compreender, furiosa tenta lhe acertar um tapa apenas para sua mão ser pega pelo homem.

— Eu disse que iria dormir comigo, não que seria minha mulher. Desculpa, mas não tenho interesse em homem.

Joana se sente confusa com a aceleração de seu coração. Sem
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