Não se dobra.
No palácio real da França os nobres pedem para que a mulher seja morta em segurança a própria coroa.

— Matar a heroína do povo, novamente este assunto.

— Ela já não é a heroína! Vamos convencer o povo causando medo em seus corações.

— Ela ganhou poder demais, admito que fez o melhor que podia, mas, agora está na hora de lhe parar.

— Meu rei precisa ouvir sua corte.

A rainha ouve toda a conversa no sorriso satisfatório de alguém que acaba de ganhar um prêmio. O rei é obrigado a abandonar sua amiga pelos apelos de seus nobres cujo Ameaça a estabilidade do país.

Todas as cartas trocadas entre ambas são queimadas antes de chegar em suas mãos. Com muita dor ele deixa sozinha a mulher para lutar contra todos os homens sozinha.

— Está feliz ?

Sua rainha entra no seu aposento esbanjando elegância e alegria.

— Devia ter me escolhido.

Ele quebra o vaso na sua frente.

— ASSIM O FIZ! LHE ESCOLHI ENTRE TODAS AS MULHERES PARA GOVERNAR AO MEU LADO!

Ela ri em deboche.

— Não! Você não me escol
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