De onde se conhecem?

CAPÍTULO 172

Débora Andrade

— Gleice? De brincadeiras com a minha convidada? — perguntou para a oferecida, mas olhou para os meus seios descaradamente, que agora apareciam. A tal da Gleice parecia que estava engasgando, toda vermelha.

Tive vontade de dizer: “morra de inveja, linguaruda!“ — mas fiquei na minha, aquela ali deve estar se roendo de raiva.

— Eu trouxe uma roupa pra ela, senhor. — me encarou.

— Já pode ir, agora! Eu ajudo a senhorita a terminar — parou de falar, mas agora olhou pra ela de um jeito que não gostei, e a filhote de cruz-credo saiu bufando, olhando pra trás.

— Ouviu o que ela me disse? — fiquei em pé, mostrando quase todo o meu corpo, sentando na beira da banheira.

— Sim.

— E, porque não falou nada?

— Ela tem alguns problemas psicológicos, não dá pra ligar muito, veio trabalhar aqui a pedido da Elinete... — gargalhei.

— Só podia, a cara de uma, focinho da outra! Ela está afim de você, conhece tudo o que acontece
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