A morte da Loba

Percebendo a movimentação frenética, Emília se uniu aos demais em frente ao grande prédio. Kaiser, sentindo a presença de sua Luna, se virou e foi até ela, que ainda ostentava os curativos do ataque que havia sofrido, mas os arrancava rapidamente enquanto descia os degraus e se juntava as outras lobas, mas Kaiser a deteve em seu caminho, parando diante dela.

― Onde pensa que vai? ― Emília revirou seus olhos, arrancando o último curativo de seu rosto, revelando uma pequena cicatriz que fez Kaiser rosnas de raiva. ― Você fica.

― Nem ferrando. Eu vou com as lobas.― Emília cruzou seus braços, desafiadora, enquanto Kaiser tentava se conter e não a carregar até o quarto e a trancar lá. ― Eu me recuso a ficar escondida enquanto todos estão lutando.

― Você está ferida, mulher estúpida! ― Kaiser rugiu, fazendo todos que estavam próximos darem um passo para trás, menos Emília, que o olhava diretamente nos olhos.

― Eu já estou recuperada, lobo idiota! ― A loba gritou de volta. ― Sou a sua Luna,
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