Vamos vencer...

Após longos minutos de discussão e ajustes nos detalhes do plano, Alfonso finalmente estendeu a mão.

— Está decidido. Em uma semana, agimos.

Apertei sua mão com firmeza, selando o acordo.

Mais tarde, de volta ao hospital, sentei-me ao lado de Alejandro.

— Alejandro, tudo isso é por você, pelo seu filho e por nossa família — sussurrei, segurando a mão dele suavemente.

Carlos entrou na sala com dois copos de café e sentou-se ao meu lado, me entregando um deles.

— Está tudo pronto. Agora, só precisamos esperar.

Olhei para ele, sentindo o peso de nossa responsabilidade, mas também a certeza de que estávamos no caminho certo.

— Vamos vencer, Carlos. Não há outra opção.

Ele colocou a mão sobre a minha e apertou levemente.

— E faremos isso juntos, Cristina. Como sempre.

A noite caiu silenciosa sobre a cidade enquanto Carlos e eu permanecíamos no hospital, nossos pensamentos consumidos pelos planos e pelas responsabilidades que agora recaíam sobre nossos ombros. A luz suave do monitor cardíac
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