CAPÍTULO 17

Carioca

Tô dando um giro pelo morro com o Robertão pra ele conhecer tudo, eu na minha moto e ele numa que foi fornecida pra ele fazer os corres de agora em diante. Ele é caladão, mas pega tudo muito rápido, pouca conversa e muita ação, isso me agrada.

Paro no bar da subida do morro, com esse calor de 34 graus antes das 11 da manhã, só uma cerveja estupidamente gelada pra amenizar.

Nem preciso chamar o pessoal que tá atrás do balcão, logo vem uma mina com short curto, cabelo preso num coque, brincos enormes nas orelhas e rebolando, enquanto traz na bandeja dois copos e as duas cervejas. Robertão ia beber comigo, dei essa moral a ele.

A mulher serve a mesa se inclinando de uma maneira que seus peitos fiquem diante dos meus olhos, sem cerimônia alguma. Claramente com segundas e terceiras intenções, ela pergunta me olhando:

— Mais alguma coisa?

— Só isso mesmo! Por enquanto... respondi, enquanto olhava pra ela de cima a baixo, analisando que ela é bem gostosa.

Nos encaramos.

— Pr
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