Capítulo 295

— Em legítima defesa — Joana se apressou a indicar antes que Margô estragasse as chances de uma pena leve. — E Maria e Cristiano são testemunhas disso — complementou lançando um olhar para os outros dois.

Tomando a palavra, Cristiano contou sobre como invadiram seu bar, prenderam ele e os amigos ilegalmente; a passagem forçada pela fazenda dos Orleans e remoção quando Maximiliano chegou a Recanto Dourado; chegando à noite em que um funcionário do Salão Real amarrou seus pulsos para levá-lo a outro lugar.

— Quando Margô gritou meu nome, o funcionário se distraiu, consegui desarmá-lo e o deixei desacordado. — Cristiano respirou fundo, ajeitando o corpo na cadeira. — Infelizmente, Orlando apareceu armado e ameaçou nos matar antes que eu alcançasse a arma do funcionário dele.

— Ele nos ameaçou... disse que nos mataria se tentássemos algo... preferia a morte a deixar ele me tocar de novo... — Margô secou os olhos e bochechas com os pulsos. — Ele me torturou durante dias... não podia suport
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