Capítulo 297

Sem deixar de caminhar pela calçada, Joana ignorou o chamado acima da tempestade. A dor e a decepção por ser comparada a sua irmã ainda frescas em sua mente.

— Joana, entre no carro! Precisamos conversar! — Maximiliano gritou acima do barulho da chuva, seguindo devagar ao lado de Joana.

Afastando os fios molhados grudados em seu rosto, Joana observou Maximiliano pela janela aberta do lado do passageiro. Ele parecia preocupado, mas ainda carregava o semblante carregado de raiva de quando a acusou de trai-lo.

— Conversamos o suficiente e já ficou claro que não obedeço suas ordens — ela revidou, mas cessou os passos.

Uma parte dela ansiava em entrar naquele carro e encontrar algum tipo de resolução.

Maximiliano parou o carro, abriu a porta do passageiro e estendeu a mão para ela.

— Por favor, Joana, entre!

Foi a humildade no “por favor” que a convenceu. Escapando da chuva violenta, se acomodou no assento, molhando o estofado. Mas Maximiliano não reclamou. Ele dirigiu em silêncio por um t
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