Palavras...
Quando cheguei à casa de Mark, um complexo de apartamentos recém-construídos e onde inclusive meu pai havia auxiliado na produção da planta, parei em frente à porta da entrada, retirando meus sapatos e enquanto desafivelava o detalhe da sandália do pé esquerdo, deslizei os dedos pela planta do meu pé, sentindo uma longa e antiga cicatriz, o fitei melhor e notei que era o resultado do machucado que lembrava-me em meu sonho. Meu estômago se revirou ao perceber que aquilo realmente não havia sido um sonho e senti vertigem, percebendo que, na verdade, aquele pesadelo terrível era uma lembrança que tentei, inconscientemente, esquecer.

Aquilo estava tão escondido em minha mente que se não fosse a cicatriz deixada pela pedra afiada, eu jamais teria percebido que aquilo realmente havia acontecido.

Contudo, não pude comentar a respeito pois, me deparei com uma cena no mínimo inusitada em frente a porta de entrada, dona Emere, a mãe de Karen, estava discutindo de form
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