Espíritos...
— Ayla, socorro! Me ajuda! – ela pediu sufocando quase sem ar, suas mãos tateavam o próprio pescoço em desespero, tentando se desvencilhar do que quer que estivesse aprendendo.

Quando a mim, olhava ao redor, chorando sem saber o que fazer, tentei lembrar de algumas orações, pensando nas palavras da minha mãe e embolando os trechos, engasgando em meu próprio choro a cada grito dela.

Ouvi passos se aproximando e quando me virei, notei que eram os rapazes, seus olhos arregalados, igualmente descrentes, caminhavam de um lado para o outro, procurando por algo que pudessem usar para ajudar a moça que tossia quase sem ar, tentando soltá-la.

— Ela não está presa, está sendo sufocada... – sussurrei ignorando o medo do que eles poderiam pensar sobre mim depois de ouvir aquilo.

Allen ficou estático por alguns instantes, incrédulo, mas rapidamente começou a tentar puxá-la novamente, sussurrando questionamentos que imaginei serem destinados ao espírito, continuei orando, pedindo pela nossa proteçã
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