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Foi impossível não me engasgar ao ouvir aquelas palavras, tossi algumas vezes tentando me recompor e ergui as mãos em frente ao rosto dizendo a mim mesma que poderia lidar com aquela situação, mesmo que longos arrepios escorressem por minha coluna enquanto pensava na gravidade daquela situação. Ayla estava praticamente adulta, então vê-la tão assustada, fazia com que meus instintos gritassem.

– Eu parei de vê-los depois que você nasceu, agora eu apenas os sinto. – expliquei fingindo calma depois de refletir um pouco procurando pelas palavras corretas.

– Eu estou vendo-as desde ontem... – ela choramingou, sussurrando e fazendo uma expressão de desânimo, chegando inclusive a formar um biquinho fofo. – A Susan disse que o estúdio de patinação era assombrado então achei que elas fossem de lá, mas agora passou outra correndo.

Por um momento, a ideia de que aquelas crianças poderiam ter alguma relação com o culto me veio à mente, fitei fixamente na direção em que ela estava olhando e tentei
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