Jack e Kael tomaram a frente liderando os vampiros e os lobos e Confiando plenamente em seus sentidos os sobrenaturais correram para a zona de ataque, Agora que a visão fora obstruída pela nevoa a audição se tornara um recurso a ser amplamente explorado em campo e não demorou para que os caçadores notassem a movimentação ao redor deles, Conforme os caçadores eram atacados gritos podiam ser ouvidos misturados aos sons de laminas se chocando com garras que se destacavam em alguns pontos do lugar, Os sobrenaturais possuíam a vantagem de conhecer o terreno ao seu favor e possuiam os bruxos que com toda a sua poderosa assistência levantaram uma matriz ao redor de todo o terreno onde poderiam monitorar a localização dos seus e cura-los se necessário, Mesmo que não seja uma cura com grande eficácia ainda adiantaria para ferimentos leves no campo de batalha.
1768 Era uma tarde chuvosa de semana, estava no meu quarto como sempre observando enquanto a chuva caia pelo vidro da janela, atualmente nós vivemos na Transilvânia na Romênia, um lugar não muito ensolarado porém vantajoso para aqueles que mal podem ver o sol, após algum tempo observando a chuva cair retornei a minha escrivaninha e ao desenho que havia começado. Era a floresta, a natureza em sua forma mas bela sempre fora algo que me atraíra. Desde pequena sempre gostei de desenhar em geral fazia desenhos monocromáticos por achar que seriam ainda mas belos do que provido de suas cores. — É lindo - Disse uma voz delicada logo atrás de mim. — Ah, é só você... - Falei calmamente sem dar-lhe muita atenção. — Seu pai me pediu para vir, ele quer ver você. — E se eu não estiver afim? - falei provocativa, parei de prestar atenção em meu des
Passamos longos duzentos e quarenta e oito anos indo de um lugar do mundo para o outro para mantermos nosso estilo de vida quase sempre tranqüilo, Digo quase claro pois nem tudo é sempre rosas. Tivemos nossas dificuldades, Jack passou por uma fase rebelde e ficou longe por quase vinte anos, uma onda de mortes ocorreu por sua causa em 1888 em Londres, As pessoas de Londres e logo depois de boa parte do mundo apelidaram aquele misterioso assassino em serie de Jack o estripador. Devo admitir que levou um bom tempo para deixarmos isso de lado quando ele retornou. Meu pai se tornou um pai extremamente grudento e protetor e eu também tive que aprender a lidar com os humanos para viver em paz, Nos primeiros duzentos anos sobrevivemos a luz do dia com base em uma dieta do meu sangue, Isso claro até meu pai consegui descobrir uma forma para que eles pudessem sair a luz do sol sem precisar do meu sangue para isso. Por volta do ano de 19
Chegar em casa com um cachorrinho fora uma surpresa grande para os dois homens com quem moro, Meu pai adorou, ele insistiu em chamar o cachorro de Loki, claro que lhe questionei sobre isso e Jack teve que dar sua contribuição em risadas.Por incrível que pareça o pequeno não foi muito com a cara do Jack, Ele latiu pra ele o tempo todo e pareceu não se amedrontar com Jack mostrando as presas em sua direção.No final de tudo ficou decidido que Loki ficaria e seria o mais novo integrante da família._Luan_ Acho que fui meio rude com a Alecxa, pra ser franco to mas confuso que cego em tiroteio, Não era pra ser uma investida amistosa? Eu ia ate la e ficava com a garota como sempre e ponto.Por que aquela garota precisa ser tão grossa e agir como se eu fosse puxar uma faca pra ela ou sei la, é um
Estava em casa deitada pensando nos acontecimentos do dia, Em pensar que o louco do Charles fez aquele escândalo no meio da escola toda e depois ficou na minha frente pulando feito um retardado perguntando se foi bem, eu Mereço, Mas devo admitir que estou feliz pelo que ele fez, foi incrível, Só é uma pena eu não ter visto nada. Flashback on - Tudo bem mesmo pra você? As pessoas vão achar que estamos saindo agora – disse para ele, Estávamos deitados no pátio da escola na área gramada enquanto conversávamos. - Não é como se eu ligasse muito – disse – e as pessoas sempre me evitam mesmo. - Elas tem medo de você – falei rindo fazendo ele se virar para me olhar. - E você tem? – perguntou mansamente. - Meu querido Charles sabemos que entre nós a criatura mais poderosa claramente sou eu – disse fazendo ele me
O parque era bem grande e florestado e por conta da hora não tinha ninguém, nós caminhamos em grupo pelas trilhas do lugar conversando e rindo, Aos poucos pude notar a aproximação entre Jack e Charles, o que não passou despercebido pela Eleonora também. Mesmo depois que Eleonora saio por um momento para tentar comprar algo para comer ainda continuamos explorando o lugar e eu tirei esse tempo para admirar as diversas espécies de flores que tinham no lugar.- É muito lindo aqui – disse Charles parando ao meu lado, Jack ficou mas atrás olhando para nós de longe.- É, é sim – ouvi ele dizer baixo, Felizmente quase nada passa pela minha audição se eu não quiser, Sorri olhando para o mesmo. Charles estava agachado do meu lado mexendo em um canteiro de flores distraído e eu a
Hoje pela manha meu tio apareceu na nossa casa junto do meu pai e mas um homem que não fazia idéia de quem fosse, No fim o homem se apresentou como meu avô materno e se não fosse pelo meu pai concordando eu não teria acreditando em nada nessa historia. Minha mãe havia me falado muito pouco sobre seus parentes antes de morrer, tudo que eu sabia era que sua mãe, minha vó, era uma dama muito doce e afetuosa e que seu pai, um homem duro e amargurado a tinha abandonado, a deixado para trás para viver em uma alcatéia. sua mãe havia falecido de doença quando ela era pequena.Eu e meu suposto avô falamos muito e discutimos mais ainda, minha raiva foi muita por saber que só agora ele resolvera aparecer, e para que? Ele havia pedido para conversarmos um pouco então antes que eu acabasse pondo a casa a
Assim que cheguei na clareira onde estávamos anteriormente mandei uma mensagem pro Jack e pro Charles dizendo que tinha a flor e eles podiam voltar, Demorou um pouco mas logo vi os dois passando pelas arvores de volta ao nosso ponto de encontro.- Aqui – disse passando a flor pra Charles assim que ele se aproximou.- Você ouviu também? – perguntou ele.- Hm.- Parece perto – disse Jack olhando ao redor – melhor sairmos daqui.- Vamos – confirmou Charles indo na frente, Depois de dar um olhar breve ao meu amigo segui o outro mantendo a distancia curta entre nós. Apesar do brilho forte da lua cheia a floresta ainda era escura e se não fosse por ser de uma espécie com hábitos noturnos e enxergar no escuro eu já teria caído em algum momento, Não posso dizer o mesmo
_Jack_ Estava sendo um dia agradável, havia saído com Alecxa e conversamos sobre nosso passado e eu ate me abri contando sobre estar ficando com Charles desde o baile, o que pra minha surpresa deixou ela bem feliz. Serio, eu achei que ela daria saltinhos na cadeira com a noticia.Eu nunca fui um fâ de coisas doces mas acabei resolvendo me dar essa chance, Não é como se isso fosse me matar ou algo assim afinal.a lanchonete era um lugar confortável e apesar de movimentado tinha sua parcela de privacidade. Acabei gostando daqui.Bom, pelo menos ate ele aparecer. Estava bom demais pra ser verdade, Nunca pensei que veria ele de novo desde aquela vez na cidade a alguns dias atrás. O cretino teve a audácia de me parar e questionar sobre um monte de coisa, Não foi uma surpresa quando Alecxa disse que ele desconfiava dela provavelmente de todos nó