1768
Era uma tarde chuvosa de semana, estava no meu quarto como sempre observando enquanto a chuva caia pelo vidro da janela, atualmente nós vivemos na Transilvânia na Romênia, um lugar não muito ensolarado porém vantajoso para aqueles que mal podem ver o sol, após algum tempo observando a chuva cair retornei a minha escrivaninha e ao desenho que havia começado.
Era a floresta, a natureza em sua forma mas bela sempre fora algo que me atraíra.
Desde pequena sempre gostei de desenhar em geral fazia desenhos monocromáticos por achar que seriam ainda mas belos do que provido de suas cores.
— É lindo - Disse uma voz delicada logo atrás de mim.
— Ah, é só você... - Falei calmamente sem dar-lhe muita atenção.
— Seu pai me pediu para vir, ele quer ver você.
— E se eu não estiver afim? - falei provocativa, parei de prestar atenção em meu desenho apenas para olhar para ele de braços cruzados.
— Por favor alteza, ele disse que é importante.
— Da ultima vez ele também disse isso e foi só um pretexto para me ver.
— Isso não é bom? - falou agora encostado em minha escrivaninha de frente para mim.
— Talvez... Eu vou até lá ver o que ele quer.
— Até depois, vossa alteza.
Sai do quarto para os corredores iluminados pelas velas o castelo onde moramos é antigo, ele é feito de pedras escuras e para os poucos que ainda podem sentir alguma coisa relacionada ao clima do lugar, frio.
demorou um tempo para que eu chegasse ao quarto do meu pai já que o mesmo se localizava do outro lado do castelo, chegando lá ele estava sentado sobre o caixão lendo, uma visão comum do dia-a-dia já que meu pai sempre amou ler.
A visão do quarto escuro iluminado apenas sobre a luz vinda da grande janela do outro lado do seu caixão deixava toda a cena com uma atmosfera bela de se observar, Meu pai Dragomir era famoso entre sua espécie por ser um rei maravilhoso e portador de uma aparência deslumbrante que sempre chamara atenção com facilidade.
Ao entrar no quarto e fechar a porta notei que sua atenção estava direcionada a mim agora.
— Queria me ver? – perguntei entrando no cômodo e parando na frente dele.
— Sim – olha para um canto escuro no quarto – você já pode ir Jasebelly – disse e uma criada que até então não tinha notado a presença deixou as sombras e se curvou para mim e meu pai.— Chame-me se precisar Majestade – falou ela se retirando em seguida.— Então, o que é? – falo indo até a janela e olhando para o jardim.
Enquanto que meu quarto tem uma bela visão da floresta o do meu pai tem a visão do jardim, Observei os canteiros escuros, as rosas iluminadas por vagalumes e o pequeno lago ao longe quase obscurecido pelas sombras da noite enquanto ouvia meu pai se movendo até o meu lado.
— Seu tio veio até mim hoje ele esteve na aldeia, os humanos querem invadir nosso castelo – disse meu pai calmo, Sempre me impressiona como ele consegue manter a calma tão facilmente.
— Invadir? Tem certeza disso? – perguntei olhando para ele, Apesar de estar calmo em voz a luz da lua iluminando seu rosto me deu a visão de sua preocupação, Seu rosto jovem e aristocrático se franzia levemente em um semblante preocupado.
— Rumores, eu espero – disse baixo.
— E o que devemos fazer? – perguntei voltando a prestar atenção no jardim.
— Por hora vamos observar, Nos manter atentos e agir quando necessário – disse ele, Meu pai suspirou e caminhou até a porta sobre o meu olhar. – Fique atenta e mantenha Jack perto de você, Eu e seu tio tomaremos as medidas necessárias para tirar todos daqui se for preciso.
— Claro... – falei em meio a um suspiro – só isso?
— Sim, acho que sim – fala me olhando afetuosamente. – Vejo você no jantar?
— Vejo você no jantar – Meu pai pegou uma taça em uma escrivaninha do lado da porta e a encheu com o conteúdo da jarra do lado fazendo o cheiro forte de sangue chegar até mim me lembrando que não comi desde a tarde.
Caminhei para fora do quarto trancando a porta e seguindo para o andar de baixo.
— E então? – Jack apareceu nas escadas no momento em que sai do quarto do meu pai
— Vai fingir que não ouviu? Você é um vampiro – disse fazendo o mesmo soltar um risinho e vir até mim.
— Onde vamos? – falou ele me seguindo pelo corredor sempre com seu sorriso convencido.
— Onde EU vou. – falei enfatizando o eu – Porque esta me seguindo? Não tem nada pra pintar?
— Tenho certeza de que ouvi um “Mantenha Jack por perto” ou algo assim – disse ele divertido me fazendo suspirar derrotada, apenas desci as escadas o ignorando.
XXX
Os dias que se seguiram foram todos calmos e mas nenhum rumor de invasão apareceu, Claro que meu pai e meu tio não descansaram em nenhum momento na espera de que algo fosse acontecer, tentamos seguir os dias com o maximo de normalidade possível.
Foram quase dois meses depois que as coisas vieram a mudar, Quando estava saindo do meu quarto pude senti a atmosfera diferente como se alguma coisa estivesse acontecendo, Apesar da sensação eu apenas ignorei pelo momento e continuei meu caminho.
Tudo começou quando eu descia as escadas, um grito estridente cortou o ar me fazendo correr instintivamente na direção de onde o grito viera.
Acabei sendo parada por alguém a apenas alguns metros do meu destino.
— Alteza, não – falou me segurando firme entre seus braços, Ainda tentei lutar ao ouvir vozes alteradas se misturarem ao grito mas a pessoa ao meu lado me agarrou com mais força.
- Jack! Me solte – disse olhando para o mesmo, ele olhava em direção ao tério com o semblante preocupado mas não fez menção de me largar em nenhum momento. O movimento de passos rápidos por todo o castelo o despertou do que parecia um transe e ele me arrastou escada a baixo e depois na direção contraria dos gritos. – Aonde vamos?! – exclamei sem resistir a ele e deixando que me levasse.
Corremos por todo o castelo e logo varias outras pessoas começaram a se juntar a nós indo na mesma direção, Jack não falara nada todo o trajeto e apenas me puxava de um lado para o outro para mostrar o caminho.
Demorou um pouco até que eu percebesse para onde estávamos indo; o porão.
Jack me levou direto para as escadas que conectavam ao porão do castelo, A muitos anos atrás meu pai transformou aquele lugar em uma espécie de câmara de evacuação para emergências, um esconderijo temporário a muito esquecido.
Se tratava de um lugar escuro e com cheiro de mofo, Não era um lugar de uso freqüente então grandes quantidades de musgo verde se alastravam pelas paredes e era possível ver teias de aranhas aqui e ali se olhassem direito.
Vários vampiros e até mesmo alguns híbridos que viviam aqui e faziam a proteção da família real sobrenatural já se encontravam amotoados nos cantos, eles apresentavam cansaço e olhares apavorados para qualquer um que entrasse pelas portas daquele lugar.
— O que esta havendo Jack? – perguntei após olhar ao redor e constatar a situação.
— Estão invadindo, precisamos de uma forma de fugir daqui – disse um dos vampiros mais velhos que estava no canto abraçado a uma garotinha, Ele fora o último a passar e assim que mais nenhum passo fora ouvido do lado de fora a porta fora fechada e selada com tabuas.
— Conheço um modo – falei olhando para ele – essa sala assim como boa parte do castelo esta conectado com túneis antigos, Conheço as entradas mas nem todos os túneis.
— Eu conheço – disse Jack parado ao meu lado – brincava neles quando criança, Você sabe onde fica a entrada dessa câmara? – perguntou para mim.
— Sei, Vem comigo – falei pegando o mesmo pela mão e puxando pela multidão de vampiros aglomerados ao nosso redor, Tateei pelas paredes por um momento a baixo de um dos castiçais que iluminavam o lugar ate sentir um dos tijolos sair do lugar minimamente – Achei! – falei dando um soco no tijolo fazendo a parede ranger e a passagem se abrir.
— Vamos logo – disse Jack passando pela passagem enquanto eu ainda observava a escuridão do outro lado, Meus olhos de hibrida se acostumando com o lugar para enxergar sem problemas.
— Espera! – chamei fazendo o mesmo parar e me olhar. – tem certeza que consegue nos levar ate a saída? – Jack sorriu caminhando de volta ate mim e pegou minha mão me passando confiança, Os outros vampiros e híbridos já estavam parados bem atrás de nós com meu pai a frente de todos eles.
- Confie em mim. – disse ele sorrindo, Apertei sua Mão um pouco e logo estava sendo puxada para dentro do túnel por ele, Todos os outros nos seguiram de perto. – Se reconhecer algum túnel que eu tenha deixado passar me avise, faremos isso juntos. – falou ele e eu assenti começando a caminhar ao lado dele.
Tínhamos acabado de virar a primeira curva dentro desse enorme labirinto de túneis quando algo aconteceu á cima de nos, Uma grande explosão fez todo o castelo tremer, as tochas que alguns de nós usávamos para iluminar o caminho dos pequenos e feridos tremeluziu e poeira caio sobre nossas cabeças, Algumas mulheres no grupo gritaram e se abaixaram para se proteger, eu olhei para Jack e ele para mim, nossas mãos ainda conectadas, Um aceno mutuo de cabeça e nós dois começamos a correr.
— Por aqui rápido! – gritou Jack tomando a frente e me puxando consigo, Corremos por vários corredores, nós dois nos revezamos para indicar a direção.
Corremos pelo que pareceu ser uma hora pelo estreito caminho ate começarmos a ver uma pequena luz a nossa frente. – Droga – falou Jack se pondo mais atrás de mim – é dia nós estamos presos.- aqueles que estavam atrás de nós nesse momento começaram a se desesperar, Meu pai fazia o que podia para controlar a situação.
— Não, podemos sair – disse olhando para todos atrás de nós e depois para Jack – sabe o que precisam fazer.
— Não! Nem pensar – disse Jack quando o semblante confuso deixou seu rosto, Ele parecia bem irritado com a idéia. – não vamos morder você!
- Não temos escolha meu sangue é nossa única chance de sair, os outros híbridos estão mau e alem disso foram atingidos com verbena, o sangue deles esta inviável agora, Tem de ser feito. – disse seria.
— Tem certeza que quer fazer isso filha? alguns podem não conseguir parar depois de começarem. – disse meu pai temeroso.
- Deixo essa parte com o Jack, ele pode para-los – digo olhando para meu pai afetuosamente lhe passando confiança. – Você primeiro. – digo para Jack.
- Eu tenho outra escolha? – disse ele emburrado, Jack se aproximou e depois de tirar meus cabelos do caminho aproximou sua boca do meu pescoço, eu Respirei fundo e fechei os olhos a espera de suas presas, Hibrido ou não, sentir duas coisas afiadas entrar em sua pele ainda é desconfortável. Jack manteve seus lábios próximos da minha clavícula por um momento e depois de respirar fundo contra meu pescoço afundou suas presas me fazendo soltar um murmúrio doloroso.
Depois de me soltar e ajudar a sentar em um canto um a um, cada vampiro tomou um pouco do meu sangue sobre os olhares vigilantes de Jack que em nenhum momento deixou meu lado, Ele se certificou que nenhum deles passasse do limite.
Após todos veio a vez do meu pai, Esse tipo de coisa não era algo que gostasse de fazer, para ser franca não vejo meu pai se alimentar com sangue humano ou próximo disso a tanto tempo que já até perdi a conta de quantos anos se passaram, Com calma e cuidado ele fincou suas presas em meu pescoço soltando rapidamente depois de alguns segundos, Ele me olhou preocupado e eu sorri para ele lhe abraçando em seguida.
— Foram por aqui! – ouvimos gritarem do fundo do túnel.
Soltei meu pai imediatamente e me levantei de onde estava sentindo minha cabeça girar por um breve momento, meu pai me segurou no lugar para não desabar.
— Tudo bem. – disse ao ver o olhar preocupado direcionado a mim, Todos a nossa volta estavam nervosos com a possibilidade de ficarmos encurralados aqui. – Vamos, temos que sair agora – meu pai assentiu e Jack quebrou a grade que nos separava da liberdade com um chute, Nós Corremos o Maximo que pudemos em direções opostas para evitar o inimigo, Jack e papai vieram comigo.
Passamos longos duzentos e quarenta e oito anos indo de um lugar do mundo para o outro para mantermos nosso estilo de vida quase sempre tranqüilo, Digo quase claro pois nem tudo é sempre rosas. Tivemos nossas dificuldades, Jack passou por uma fase rebelde e ficou longe por quase vinte anos, uma onda de mortes ocorreu por sua causa em 1888 em Londres, As pessoas de Londres e logo depois de boa parte do mundo apelidaram aquele misterioso assassino em serie de Jack o estripador. Devo admitir que levou um bom tempo para deixarmos isso de lado quando ele retornou. Meu pai se tornou um pai extremamente grudento e protetor e eu também tive que aprender a lidar com os humanos para viver em paz, Nos primeiros duzentos anos sobrevivemos a luz do dia com base em uma dieta do meu sangue, Isso claro até meu pai consegui descobrir uma forma para que eles pudessem sair a luz do sol sem precisar do meu sangue para isso. Por volta do ano de 19
Chegar em casa com um cachorrinho fora uma surpresa grande para os dois homens com quem moro, Meu pai adorou, ele insistiu em chamar o cachorro de Loki, claro que lhe questionei sobre isso e Jack teve que dar sua contribuição em risadas.Por incrível que pareça o pequeno não foi muito com a cara do Jack, Ele latiu pra ele o tempo todo e pareceu não se amedrontar com Jack mostrando as presas em sua direção.No final de tudo ficou decidido que Loki ficaria e seria o mais novo integrante da família._Luan_ Acho que fui meio rude com a Alecxa, pra ser franco to mas confuso que cego em tiroteio, Não era pra ser uma investida amistosa? Eu ia ate la e ficava com a garota como sempre e ponto.Por que aquela garota precisa ser tão grossa e agir como se eu fosse puxar uma faca pra ela ou sei la, é um
Estava em casa deitada pensando nos acontecimentos do dia, Em pensar que o louco do Charles fez aquele escândalo no meio da escola toda e depois ficou na minha frente pulando feito um retardado perguntando se foi bem, eu Mereço, Mas devo admitir que estou feliz pelo que ele fez, foi incrível, Só é uma pena eu não ter visto nada. Flashback on - Tudo bem mesmo pra você? As pessoas vão achar que estamos saindo agora – disse para ele, Estávamos deitados no pátio da escola na área gramada enquanto conversávamos. - Não é como se eu ligasse muito – disse – e as pessoas sempre me evitam mesmo. - Elas tem medo de você – falei rindo fazendo ele se virar para me olhar. - E você tem? – perguntou mansamente. - Meu querido Charles sabemos que entre nós a criatura mais poderosa claramente sou eu – disse fazendo ele me
O parque era bem grande e florestado e por conta da hora não tinha ninguém, nós caminhamos em grupo pelas trilhas do lugar conversando e rindo, Aos poucos pude notar a aproximação entre Jack e Charles, o que não passou despercebido pela Eleonora também. Mesmo depois que Eleonora saio por um momento para tentar comprar algo para comer ainda continuamos explorando o lugar e eu tirei esse tempo para admirar as diversas espécies de flores que tinham no lugar.- É muito lindo aqui – disse Charles parando ao meu lado, Jack ficou mas atrás olhando para nós de longe.- É, é sim – ouvi ele dizer baixo, Felizmente quase nada passa pela minha audição se eu não quiser, Sorri olhando para o mesmo. Charles estava agachado do meu lado mexendo em um canteiro de flores distraído e eu a
Hoje pela manha meu tio apareceu na nossa casa junto do meu pai e mas um homem que não fazia idéia de quem fosse, No fim o homem se apresentou como meu avô materno e se não fosse pelo meu pai concordando eu não teria acreditando em nada nessa historia. Minha mãe havia me falado muito pouco sobre seus parentes antes de morrer, tudo que eu sabia era que sua mãe, minha vó, era uma dama muito doce e afetuosa e que seu pai, um homem duro e amargurado a tinha abandonado, a deixado para trás para viver em uma alcatéia. sua mãe havia falecido de doença quando ela era pequena.Eu e meu suposto avô falamos muito e discutimos mais ainda, minha raiva foi muita por saber que só agora ele resolvera aparecer, e para que? Ele havia pedido para conversarmos um pouco então antes que eu acabasse pondo a casa a
Assim que cheguei na clareira onde estávamos anteriormente mandei uma mensagem pro Jack e pro Charles dizendo que tinha a flor e eles podiam voltar, Demorou um pouco mas logo vi os dois passando pelas arvores de volta ao nosso ponto de encontro.- Aqui – disse passando a flor pra Charles assim que ele se aproximou.- Você ouviu também? – perguntou ele.- Hm.- Parece perto – disse Jack olhando ao redor – melhor sairmos daqui.- Vamos – confirmou Charles indo na frente, Depois de dar um olhar breve ao meu amigo segui o outro mantendo a distancia curta entre nós. Apesar do brilho forte da lua cheia a floresta ainda era escura e se não fosse por ser de uma espécie com hábitos noturnos e enxergar no escuro eu já teria caído em algum momento, Não posso dizer o mesmo
_Jack_ Estava sendo um dia agradável, havia saído com Alecxa e conversamos sobre nosso passado e eu ate me abri contando sobre estar ficando com Charles desde o baile, o que pra minha surpresa deixou ela bem feliz. Serio, eu achei que ela daria saltinhos na cadeira com a noticia.Eu nunca fui um fâ de coisas doces mas acabei resolvendo me dar essa chance, Não é como se isso fosse me matar ou algo assim afinal.a lanchonete era um lugar confortável e apesar de movimentado tinha sua parcela de privacidade. Acabei gostando daqui.Bom, pelo menos ate ele aparecer. Estava bom demais pra ser verdade, Nunca pensei que veria ele de novo desde aquela vez na cidade a alguns dias atrás. O cretino teve a audácia de me parar e questionar sobre um monte de coisa, Não foi uma surpresa quando Alecxa disse que ele desconfiava dela provavelmente de todos nó
_Luan_ Depois que a Alecxa saio da lanchonete com aquele amigo dela eu acabei observando eles irem e conversarem um pouco do lado de fora, também vi quando subiram em uma moto e saíram, Tomado pela curiosidade acabei subindo na minha própria moto e segui os dois de longe. Durante todo o trajeto mantive uma distancia segura entre nos para que eles não me notassem, o mas estranho é que achei a moto deles na entrada da reserva na estrada que leva para fora da cidade, Eles haviam coberto a moto com folhas a mantendo em um local não muito exposto.Estacionei um pouco longe de onde a deles estava e depois de me certificar de tira-la da pista procurei em volta em busca deles ou de algo que pudessem ter deixado para indicar a direção que foram. Não é certo eu sei mas algo me diz que preciso descobrir o que esta acontecendo nessa cidade, N&