trancados no banheiro

Minha caixa de entrada brilhava com uma nova mensagem. Com o coração batendo forte, pressionei.

Pablo: Não.

Não.

Apenas não?

Quão eloquente.

Eu: Seu funeral. Francesco pode ver e matar você.

Uma mensagem voltou quase imediatamente.

Pablo: Eu duvido muito.

Eu: E por que isso?

Pablo: Ele mal levantou um dedo para o pau tocando em você. Ele não vai me matar por encarar.

Senti o rosto corar, a raiva de humilhação tomou conta de me, raiva que se transformou em fúria ao perceber a verdade nessa afirmação. Eu era apenas uma propriedade que um homem podia tocar e outros podiam vigiar seu marido. Seu corpo quase tremia, mas eu rangi os dentes.

Eu: Ele é um convidado. Você não é.

Houve uma pausa antes que a resposta chegasse.

Pablo: Então ele pode tocar você e eu não?

O coração dela parou. Antes de bater com uma vingança. Ele nunca tinha falado assim comigo.

Eu: Essa conversa acabou.
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