Alguém b**e na porta

Os quadris dele se agarraram aos meus, meu vestido se acumulando ainda mais e minha respiração ficou presa na garganta. Eu o senti pressionado contra me, bem contra meu núcleo, minha rigidez, sua ereção dura esfregando deliciosamente contra seu feixe de nervos. E eu estava molhada.

Ficando mais úmida com cada fricção de seu comprimento contra mim. Nesse ritmo, eu deixaria um ponto molhado na frente da calça dele, e isso simplesmente não faria.

E então outro pensamento me atingiu.

— Você tem camisinha, certo?

Eu deixei escapar antes que percebesse. Embora eu estivesse protegida, eu poderia cavalgá-lo sem camisinha, mas não confiava nele nem um centímetro e não queria que ele gozasse dentro mim.

Ele parou, a raiva queimando em seus olhos.

Eu rangi os dentes, pressionando os dedos no granito frio.

— Não pense por um segundo que você chegará a algum lugar dentro de mim sem uma.

Uma das mãos dele subiu, circulando a frente do meu pescoço com
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