Vinícius:Era tão louco como ela me fazia amar as coisas simples e o luxo ao lado dela, como me fazia ficar cada dia mais apaixonado e sem vontade alguma de ficar distante dela.Fui levá-la para casa e houve toda a discussão, então, quando estávamos saindo do condomínio, vejo o mesmo rapaz de pouco tempo atrás.— Jerry, para aqui.O carro para de se movimentar, abro o vidro e logo o rapaz me olha.— Fala aí, tudo bem? - pergunto olhando-o de cima a baixo.— Tudo bem e com o senhor?— Não muito, entra aí para batermos um papo-o mesmo arregala os olhos.— Não precisa entrar, pode falar, senhor, estou ouvindo.— Entra, agora-falo baixo.Ele entra no carro e se senta ao meu lado.— Eu juro que não fiz nada de ruim, eu faço o que os outros me pagam, não pergunto muita coisa, eu preciso do dinheiro, dos trabalhos, tenho uma filha pequena para criar.— Qual seu nome?— Renan.— Se acalma, Renan, só preciso que me responda algumas coisas, depois você sai do carro sem hematoma nem um e até com
Roberta:Quarta acordo bem cedo e já vou me arrumar, hoje era o julgamento do Danilo e estava tudo pronto, prova, testemunha e o álibi do meu cliente.— Bom dia, mãe, bom dia, Marluce, como estão hoje?Falo me sentando à mesa.— Bom dia, querida, estou bem e você?— Bem.— Bom dia, Roberta, estou bem também.— Que bom!.— Filha, hoje vai chegar tarde ou não voltar para casa?— Hoje chego cedo, por quê?- Queria conversar.— Chego cedo e vamos conversar, se tiver uma pipoca, chocolates, será ainda melhor.- Vou providenciar isso - ela sorri.Então tomamos café e depois eu fui para o julgamento. Ficamos por longos minutos esperando o juiz e a cara do marido da Cristina, não era boa.— Bom dia. Desculpe pela demora. Sem delongas, vamos iniciar.Concordamos. Então começou o julgamento, o juiz apresentou o caso e logo deu a palavra para os policiais que fizeram a prisão e depois foi a minha vez.- Senhor Carlos, faz quanto tempo que trabalha como policial?- Já faz 25 anos.— Temos o vídeo
Roberta:— Ah!, que gostosa!-diz em um gemido ao sentir sua mão molhada.— Preciso trabalhar - falo ofegante, sentindo ainda o êxtase.— E eu preciso te penetrar com força, puxar seu cabelo, morder suas costas, chupar seu corpo. — Hoje não, só fim de semana.— Não sei se vamos poder nos ver, vai chegar um conhecido, eu preciso encontrá-lo e levá-lo até um local seguro.— Isso nos impede?— Talvez. — Tudo bem… bom, vou indo.— Você é tão ruim comigo, vai me mandar embora mesmo vendo minha ereção?— Desculpa, amor, mas tenho que trabalhar, se quiser que eu resolva seu problema, vai ter que me buscar no fim de semana-falo sorrindo.Me arrumo para sair, mas ele tranca as portas. — Vinícius, não tem graça, abre a porta. — Por favor, Roberta, por favor-choraminga. — Preciso trabalhar.-Não me deixe nessa situação, gata-cheira meu pescoço, me causando um leve arrepio. - Preciso sair. Ele me olha irritado, mas destranca as portas. — Te amo — beijo seus lábios e o mesmo põe a mão dentr
Vinícius:Vou para casa irritado, o que custava ela matar minha vontade para depois ir trabalhar? Não custava nada. Chego em casa puto da vida e logo surge Steven, ele me analisa e fica quieto. Dava para ver no meu rosto que eu não estava a fim de ficar de conversinha, vou para o escritório, pego um cigarro e começo a fumar.- Achei que tinha parado de fumar isso - diz, entrando na sala sem bater. — Parei, mas agora estou fumando.- Brigou com quem hoje? - Só uma parada que aconteceu e eu não gostei.- Imagino que seja mulher… talvez a sua. - É. — Foi grave? - Não, é só que essa porra de mulher gosta de mandar nas coisas, me irrita, mas eu obedeço igual cachorro, fico com a cara emburrada, mas não desobedeço. - É, elas são assim, começam como santas e depois estão dominando tudo, não só seu coração, mas sua mente, sua vida, suas vontades...-diz olhando para o nada.— Está querendo me ajudar, mas pelo visto, vocês estão pior que eu. - Acredita que ela nem olha mais na minha car
Roberta:Quinta e sexta foram dias corridos, julgamentos, atendendo clientes e organizando os casos. Esse trabalho era da Júlia, mas ela estava passando muito mal devido à gestação.Expediente terminando, guardo minhas coisas na bolsa e, quando estava me preparando para sair, batem na porta e logo a mesma é aberta.— Oi, Ernesto, tudo bem? Achei que já tinha ido.— Tudo bem... só queria conversar.- Posso te passar o número da minha psicóloga. Ela é maravilhosa.- Quero falar com você.— Ok. O que houve? - Me sento.- Acho que a Júlia cansou de mim - diz um tanto tristonho.- Por que acha isso?- Ela anda estranha, quando chego perto dela, ela diz que sente enjoo devido ao meu perfume, sendo que antes amava ele. Também sempre diz que está com dor de cabeça ou cólica. Você me acha feio? Insensível?. Rude?.— Claro que não, Ernesto, você é incrível. Acredito que seja uma fase dela, já tentou conversar com a Ju?- Já pensei, mas tenho medo de ouvir de sua boca que ela não me ama mais, qu
Vinícius:Trabalho e mais trabalho, e em fim, chegou o dia de ficar com a gata. Acordei cedo, organizei umas coisas e logo o Josh estava falando o horário em que seu filho(Antoniel) chegaria.Ligo para minha mulher, só para avisar que logo a buscaria. Em uma breve conversa, começamos a negociar e ela mostrou porque era advogada, ganhava o que queria, era boa nisso. Saio de casa, deixando meus seguranças de guarda e logo estava buscando a Roberta, e depois fomos até o aeroporto. Cheguei, deixei ela no carro e fui buscar o garoto. Assim que o avistei, acenei e ele se aproximou, já havia chegado. — Bom dia, Vinícius, não mudou nada, continua medonho-o mesmo gargalha. - E você continua uma criança, só mudou de tamanho. Vamos. Vou até o carro e ele me segue, então fala da minha mulher e fomos calados. Eu me irritava rápido, ainda mais com quem fica de olho na minha mulher. Chegamos ao hotel, estaciono no estacionamento do prédio.— Consegue alugar um quarto, ou tenho que ser sua babá
Roberta Albuquerque:Na matéria do dia, estava lá, meu noivo nu em uma sacada de hotel, com outra mulher da mesma forma que ele, não tinham pudor algum dos outros verem e tinham a lascívia estampada no rosto, nojentos.Eu olhava a matéria vestida de noiva, faltava pouco para a consumação do casamento, eu estava com raiva, ódio e triste por ver o homem que eu achava ser o amor da minha vida, transando com outra, sem contar a forma, sempre me dizia ser reservado, agora todos viam seu corpo nu, sem contar que estava com uma prostituta local, que todos conheciam e já se deitaram.— Eu odeio eles-falo em voz baixa.— O objetivo de voltarmos ao passado, é você se curar da mágoa e ódio Roberta, não o sentir com mais força ainda-diz minha psicóloga.— Não consigo me curar, ele me traiu dias antes do nosso casamento, eu descobri tudo isso uma hora antes de casar, gastei um puto dinheiro para essa merda de casamento e no fim, só me fu**!-falo novamente irritada.— Mas isso já faz quase um ano,
Roberta:Conversei com o médico e ele me aconselhou a não a tirar, que por mais que minha mãe estivesse controlada, ela podia ter recaídas ao ver meu pai em seu novo casamento, eu só concordei e conversei mais com ela, então iria pedir para uma psicóloga ajudar ela, para que se curasse do passado e assim poderia voltar para casa.E o que aconteceu com meus pais?.Bom, ele se apaixonou por sua secretária, mas esqueceu de separar e explicar isso para minha mãe, como mulher tem faro para descobrir as coisas, ou tem uma melhor amiga para lhe contar os segredos, ela descobriu de uma forma horrível, na época era professora na universidade em que estudei, no dia chegou cedo e pegou meu pai na cama deles, com a secretária, pelo visto homem é burro de mais, esquece que não se deve está no lugar mais óbvio do mundo, claro que essa burrice é ótima para a mulher.Por fim, minha mãe quebrou toda a mobília do quarto no meu pai e na amante, depois jogou a roupa dele na rua e ele saiu com a outra, nu