Vinícius:Vou para casa irritado, o que custava ela matar minha vontade para depois ir trabalhar? Não custava nada. Chego em casa puto da vida e logo surge Steven, ele me analisa e fica quieto. Dava para ver no meu rosto que eu não estava a fim de ficar de conversinha, vou para o escritório, pego um cigarro e começo a fumar.- Achei que tinha parado de fumar isso - diz, entrando na sala sem bater. — Parei, mas agora estou fumando.- Brigou com quem hoje? - Só uma parada que aconteceu e eu não gostei.- Imagino que seja mulher… talvez a sua. - É. — Foi grave? - Não, é só que essa porra de mulher gosta de mandar nas coisas, me irrita, mas eu obedeço igual cachorro, fico com a cara emburrada, mas não desobedeço. - É, elas são assim, começam como santas e depois estão dominando tudo, não só seu coração, mas sua mente, sua vida, suas vontades...-diz olhando para o nada.— Está querendo me ajudar, mas pelo visto, vocês estão pior que eu. - Acredita que ela nem olha mais na minha car
Roberta:Quinta e sexta foram dias corridos, julgamentos, atendendo clientes e organizando os casos. Esse trabalho era da Júlia, mas ela estava passando muito mal devido à gestação.Expediente terminando, guardo minhas coisas na bolsa e, quando estava me preparando para sair, batem na porta e logo a mesma é aberta.— Oi, Ernesto, tudo bem? Achei que já tinha ido.— Tudo bem... só queria conversar.- Posso te passar o número da minha psicóloga. Ela é maravilhosa.- Quero falar com você.— Ok. O que houve? - Me sento.- Acho que a Júlia cansou de mim - diz um tanto tristonho.- Por que acha isso?- Ela anda estranha, quando chego perto dela, ela diz que sente enjoo devido ao meu perfume, sendo que antes amava ele. Também sempre diz que está com dor de cabeça ou cólica. Você me acha feio? Insensível?. Rude?.— Claro que não, Ernesto, você é incrível. Acredito que seja uma fase dela, já tentou conversar com a Ju?- Já pensei, mas tenho medo de ouvir de sua boca que ela não me ama mais, qu
Vinícius:Trabalho e mais trabalho, e em fim, chegou o dia de ficar com a gata. Acordei cedo, organizei umas coisas e logo o Josh estava falando o horário em que seu filho(Antoniel) chegaria.Ligo para minha mulher, só para avisar que logo a buscaria. Em uma breve conversa, começamos a negociar e ela mostrou porque era advogada, ganhava o que queria, era boa nisso. Saio de casa, deixando meus seguranças de guarda e logo estava buscando a Roberta, e depois fomos até o aeroporto. Cheguei, deixei ela no carro e fui buscar o garoto. Assim que o avistei, acenei e ele se aproximou, já havia chegado. — Bom dia, Vinícius, não mudou nada, continua medonho-o mesmo gargalha. - E você continua uma criança, só mudou de tamanho. Vamos. Vou até o carro e ele me segue, então fala da minha mulher e fomos calados. Eu me irritava rápido, ainda mais com quem fica de olho na minha mulher. Chegamos ao hotel, estaciono no estacionamento do prédio.— Consegue alugar um quarto, ou tenho que ser sua babá
Roberta:Está com ele era ótimo, tinham as discussões, mas ele me fazia esquecer dos momentos ruins que vivi e me mostrava que valia a pena tentar novamente.Igual agora, já almoçamos e ele fazia massagem nos meus pés, enquanto eu comia chocolate.- Pode me levar para casa de tarde?- Vai para casa hoje? - pergunta confuso.— Sim.— Fica aqui, mulher, amanhã você vai para casa.- Tenho que avisar minha mãe.— Liga para ela e diz que seu homem mandou você ficar-fala rindo.— Estou com desejo — falo olhando em seus olhos.- De quê?- Quero comer só a pele do frango e quero ela frita - ele faz expressão de nojo, então vai atrás do que quero, sorrio e depois ligo para minha mãe.Ligação:— Alô?.— Oi, mãe, tudo bem?— Sim, querida, e com você?— Bem. Só liguei para avisar que voltou amanhã, está bem?— Sim, amor, eu vou sair também mais tarde, pode ficar despreocupada.- Chamou o senhor para sair?— Não, ele me chamou antes, falei sobre pagar a conta, então ele disse que, se eu fizesse is
Autora: Perdão pela demora, vou tentar recompensa-las🙏🏻❤️--_-------_------_-----"-----_-----_--------Roberta:Chegamos, então saio do carro e vejo meu local de refúgio, totalmente destruído.— Está bem?-pergunta, fazendo carinho em meus ombros.— Não.— Eu vou deixar tudo do jeito que era antes, te prometo — diz carinhoso.— E agora eu fico onde? Embaixo da ponte?.— Sabe que pode ficar na minha casa.— Por que ele não resolve o problema dele com você e me deixa em paz? - Questiono irritada.— Você descobriu toda a verdade, me tornou inocente e ele culpado, agora nós somos o problema dele.Massageio a testa, estava irritada com tudo isso, mas não podia fazer muita coisa.— Oi, meu amor, chegou agora? — Chega minha mãe.— Faz pouco tempo.— Não fica assim, querida — abrace-me forte— vamos deixar tudo ainda melhor.— Tudo bem. Como estão os quartos?— Os vidros das janelas quebraram, mas o restante está intacto.— Ok. Vamos pegar nossas roupas e coisas importantes, o Vinícius nos de
Roberta:No fim de tudo, voltamos para o escritório e assim que chego, chamo o Ernesto para minha sala.— O que ela tem? - questiona, olhando a Júlia pelo vidro.— A gravidez é de risco e, nesse momento, ela precisa de você, mas não do pai extremamente preocupado e chato, ela precisa de um companheiro, de um amigo, alguém que queira e dê amor, que cuide, proteja, mas sem sufocar. Consegue fazer isso?— Eu faço tudo pela minha família.— Certo. Vou te dispensar por alguns meses.— Não, Roberta, eu consigo trabalhar e cuidar deles!— Não consegue estar inteiramente no trabalho e cuidando dela, então prefiro que cuide dela, pelo menos até ela melhorar um pouco ou até que consiga achar alguém de confiança para cuidar dela.— Não posso ficar sem dinheiro nesse momento crítico, preciso trabalhar.— Somos uma família, Ernesto, você não vai ficar sem dinheiro, só confia em mim e faz o que estou pedindo.— Quem vai te ajudar? Você precisa de um detetive e uma secretária.— Continuo pensando, m
Margarida:Assim que saí do escritório da Roberta, fui para casa e assim que chego vou logo tomar banho, fico em baixo d'água por longos minutos.Termino o banho, me seco, mas saio do banheiro de toalha, caminho até a escada e olho de relance para o sofá e lá estava o Adrian me encarando.— Desculpa, não sabia que estava aí - falo constrangida.— Fique à vontade, a casa é sua, finja que nem estou aqui.— Difícil- falo baixo.— O quê?— Nada.Dou de ombros e vou para o quarto, procuro uma roupa confortável, me visto e vou para a sala, pego o controle e me jogo no sofá.— Tem empregada? — questiona ele.— Não.— Já é horário de almoço, não está com fome?— Eu não cozinho.— Por quê?— É segurança ou apresentador, para ficar fazendo tanta pergunta assim?— Desculpa por fazer meu trabalho, tenho que te manter segura e, pelo visto, é até se si mesma.— Não tinha um cara mais chato para Roberta escolher, não?— Eu sou o melhor, por isso ela me escolheu.— Parece ser só um mala-reviro os olh
Margarida:— Você — diz ele, me fazendo fechar os olhos. Em estantes, ele põe uma das mãos na minha nuca e com a outra aperta minha cintura com força, abocanha meus lábios com desejo e eu só o arranhava. — Quer parar? - fala rouco. — Não-sua mão segurava meus cabelos com força e eu gemia baixo perto do seu rosto. — Eu não sou totalmente solteiro, isso te incomoda? — Só fica quieto. Repreendo, não queria que ele me fizesse raciocinar sobre certo ou errado, sobre o que aceito ou não. Nesse momento, eu só queria tê-lo. Ele solta meu cabelo e segura na minha cintura com as duas mãos e em pouco tempo, me põe sentada na pia, me ajuda a tirar o short e abre minhas pernas, assim que vê, morde os lábios de leve, então volta a segurar meus cabelos com a mão esquerda, beija meus lábios e me masturba com a mão direita, após me tirar o fôlego por várias vezes, passa então a penetrar dois de seus dedos e agora, sim, me tira gemidos um pouco alto. — Gostosa!. Agora abaixa minha blusa, pondo