Margarida:— Você — diz ele, me fazendo fechar os olhos. Em estantes, ele põe uma das mãos na minha nuca e com a outra aperta minha cintura com força, abocanha meus lábios com desejo e eu só o arranhava. — Quer parar? - fala rouco. — Não-sua mão segurava meus cabelos com força e eu gemia baixo perto do seu rosto. — Eu não sou totalmente solteiro, isso te incomoda? — Só fica quieto. Repreendo, não queria que ele me fizesse raciocinar sobre certo ou errado, sobre o que aceito ou não. Nesse momento, eu só queria tê-lo. Ele solta meu cabelo e segura na minha cintura com as duas mãos e em pouco tempo, me põe sentada na pia, me ajuda a tirar o short e abre minhas pernas, assim que vê, morde os lábios de leve, então volta a segurar meus cabelos com a mão esquerda, beija meus lábios e me masturba com a mão direita, após me tirar o fôlego por várias vezes, passa então a penetrar dois de seus dedos e agora, sim, me tira gemidos um pouco alto. — Gostosa!. Agora abaixa minha blusa, pondo
Roberta:Após quase meia hora, todos retornam aos seus lugares, o juiz diz que o acordo foi feito e justo para ambas as partes, então bateu o martelo e fomos liberados.— Você é de mais! — fala o Evam feliz. - Obrigada, mas só faço meu trabalho-sorrio, todavia fico feliz que tenha dado tudo certo para você.Ele me abraça, me agradece mais e se vai. Eu mando mensagem para o Vini e fico esperando ele me buscar. "Bi!! Bi!!" Entro no carro e recosto minhas costas na cadeira, espero que dirija, mas ele não o faz, o olho e ele também me olhava sério. — O que foi?-questiono confusa.Entrou no carro, não me deu um "oi", não me beijou e está aí sentada como se eu fosse seu motorista. — Que drama, Vinícius — reviro os olhos— oi, agora podemos ir?Ele fica com raiva, mas dirige quieto. Em pouco tempo chegamos à sua casa, saímos do carro após estacionar e caminhamos até a casa.- Gata, não está a fim de um homem de verdade não? - diz o Antoniel rindo.Eu só o ignoro, ele parece ser mais um d
Vinícius:Acordo com o celular despertando, pego o mesmo da mesinha, desligo, ponho lá novamente e olho para a linda mulher ao meu lado, acaricio seu rosto devagar, ela se remexe, mas continua a dormir, então levanto e caminho até o banheiro, tiro a roupa e vou para o box, ligo o chuveiro e deixo a água gelada cair em meu corpo até que eu acorde 100%.Termino meu banho, me seco e saio do banheiro com a toalha enrolada no quadril, vou até o guarda-roupa e escolho uma roupa confortável e fresca, me visto, depois penduro a toalha no gancho e vou tomar café. — Bom dia, senhor.— Bom dia.- Quer que eu o sirva? — Não, obrigado — sorri sem mostrar os dentes.Me sirvo e, como pensando em mil coisas, hoje o dia seria corrido, tenho que treinar o Antoniel e resolver meus problemas.Termino de comer, vou escovar os dentes e, quando termino, vou para a varanda da frente.— Bom dia, senhor — diz um dos meus funcionários. — Bom dia. Chama todos, por favor.— Sim, senhor. Ele sai e logo volta c
Steven:Depois que ele me tratou mal, fiquei muito puto, eu era o melhor amigo dele, sempre junto, ajudando no que pudesse e ele precisasse e sempre que está com raiva me trata mal.Assim que ele vai levar a mulher dele para o trabalho, eu fico ali sentado, ainda cheio de raiva, então a Taísa chega, se senta ao meu lado e olha para o telhado.— Como está? - questiona aparentemente interessada.- Seu namorado não vai gostar de te ver aqui.- Gosta mesmo de me manter longe.— Estou bem.- Sei que não está.— Mas vou ficar, é sempre assim, não é?— Ele não pode te tratar desse jeito, você sempre está do lado dele, suportando as merdas que ele faz, obedecendo tudo, ele não pode te tratar assim.- Ele pode, é o chefe.- Se demite, ele vai sentir na pele o que é perder quem sempre o ajuda, quem sempre está disponível para ele.— Igual eu senti?— Sentiu? - ela me olha séria.— Senti muito, sinto sua falta, a falta da minha família.— Sente minha falta, por que eu era sempre solicita?— Não
Vinícius:Passaram-se dias depois do almoço com a Roberta. Nada mudou muito, ela continuava atarefada e eu com inúmeros pensamentos preocupados, pois o Lauri estava chegando perto dela e deixando pistas para que eu notasse isso, mostrando que a qualquer momento ele poderia machucá-la.— Para de fumar igual à Maria fumaça — diz Steven.— Estou nervoso... — Já está no quarto cigarro, Vinícius, isso não faz bem.— Seu problema era a nicotina, parei, agora está reclamando de planta? Se decide.— Nada é bom em excesso.— Consegue me deixar pensar?— Claro.Ele sai da sala, me deixando sozinho, então começo a juntar os pontos. Em quase uma semana, aconteceram 3 acidentes perto de onde minha mulher trabalha e sempre tinha um homem que conheço de vista, ele estava em todas as fotos das tragédias.Lauri não ficaria perto do escritório da Roberta, seria arriscado por ser um local comercial, com policiamento. Mas morar distante, como eu, não seria bom para ver se estava dando certo as ameaças q
Roberta:Os dias estavam passando e cada dia era mais louco que o outro, aconteceram alguns acidentes aqui perto do escritório e sempre no horário em que estou chegando ou saindo do trabalho.— Não acha isso estranho? — pergunta Érica.— Tudo na minha vida é estranho — passo a mão no pescoço.Hoje aconteceu um acidente de carro, e bateu na minha coxa um estilhaço. Na hora do acidente, eu estava voltando da cafeteria, por algum motivo senti vontade de tomar café com creme e comer donuts recheados e coloridos.— Que bom que nada de ruim aconteceu com você — diz a Margarida se aproximando.— Verdade, parece que eu atraio esse tipo de situação — passo a mão no pequeno corte em minha coxa.— Verdade, sempre passando na hora errada e no lugar errado.— É, azarada, eu diria — sorrio e arrumo minha saia, pois o Adrian estava vindo para a sala.— Mas vamos mudar de assunto, temos duas notícias para você, uma ótima e outra não tão boa.— Diga a ótima primeiro.— Temos todas as provas necessária
Roberta:Final de semana, tirei para ficar em casa descansando e tentando achar as respostas de nossas perguntas. Foram os dois dias mais calmos e felizes da minha vida, ficamos eu e o Vini a todo tempo juntos, trabalhando e trocando olhares lascivos, além dos momentos em que fomos pegos dando amassos em seu escritório.Na hora da alimentação também foi divertido, ele fez questão de escolher o cardápio todo desses dias, normalmente a cozinheira quem escolhe o que fazer, mas ele escolheu comidas e sobremesas que eu gosto ou iria gostar de experimentar.Hoje era segunda, eu estava no fórum esperando o tribunal abrir, não consegui dormir muito bem, por ser um caso complicado, eu queria ter certeza de que estava realmente preparada.— Bom dia — chega Markely e se senta ao meu lado.— Bom dia, como está?— Bem, dentro do possível. E você?— Nervosa. É um caso muito importante, não me sinto preparada.— Você vai conseguir — ela põe a mão no meu braço — é uma das melhores advogadas.— A melh
Vinícius:Hoje eu estava todo sorridente, e olha que é segunda.Tive um fim de semana foda e produtivo, embora não consiga achar nada de errado ou que fosse o alvo do Lauri.Também não tinha ninguém que pudesse me trair ou me dar desconfiança, até porque a Miranda viajou por algumas semanas, então creio que ela deve estar seguindo em frente.Estava fumando alegre e lembrando dos bons momentos de ontem, mas chega o Steven na minha sala, afobado, o mesmo me assusta com sua expressão de terror.— Que isso, porra!Cof cof…Tusso após engasgar com a fumaça.— Me assustou.— Desculpa Vine, mas tenho uma notícia ruim para você.— O que houve? — Ponho minha coluna ereta.— Três caminhões voltaram e os caras estão irritados, querendo conversar com você urgentemente.— Que merda… vamos lá — falo suspirando.Levanto e fomos para fora da casa e lá estavam os chefes de facções que compravam comigo, os caminhões e seus motoristas.— Bienvenido a mi casa. Digam, o que houve?— Sabe que te respeito p