Roberta:Está com ele era ótimo, tinham as discussões, mas ele me fazia esquecer dos momentos ruins que vivi e me mostrava que valia a pena tentar novamente.Igual agora, já almoçamos e ele fazia massagem nos meus pés, enquanto eu comia chocolate.- Pode me levar para casa de tarde?- Vai para casa hoje? - pergunta confuso.— Sim.— Fica aqui, mulher, amanhã você vai para casa.- Tenho que avisar minha mãe.— Liga para ela e diz que seu homem mandou você ficar-fala rindo.— Estou com desejo — falo olhando em seus olhos.- De quê?- Quero comer só a pele do frango e quero ela frita - ele faz expressão de nojo, então vai atrás do que quero, sorrio e depois ligo para minha mãe.Ligação:— Alô?.— Oi, mãe, tudo bem?— Sim, querida, e com você?— Bem. Só liguei para avisar que voltou amanhã, está bem?— Sim, amor, eu vou sair também mais tarde, pode ficar despreocupada.- Chamou o senhor para sair?— Não, ele me chamou antes, falei sobre pagar a conta, então ele disse que, se eu fizesse is
Autora: Perdão pela demora, vou tentar recompensa-las🙏🏻❤️--_-------_------_-----"-----_-----_--------Roberta:Chegamos, então saio do carro e vejo meu local de refúgio, totalmente destruído.— Está bem?-pergunta, fazendo carinho em meus ombros.— Não.— Eu vou deixar tudo do jeito que era antes, te prometo — diz carinhoso.— E agora eu fico onde? Embaixo da ponte?.— Sabe que pode ficar na minha casa.— Por que ele não resolve o problema dele com você e me deixa em paz? - Questiono irritada.— Você descobriu toda a verdade, me tornou inocente e ele culpado, agora nós somos o problema dele.Massageio a testa, estava irritada com tudo isso, mas não podia fazer muita coisa.— Oi, meu amor, chegou agora? — Chega minha mãe.— Faz pouco tempo.— Não fica assim, querida — abrace-me forte— vamos deixar tudo ainda melhor.— Tudo bem. Como estão os quartos?— Os vidros das janelas quebraram, mas o restante está intacto.— Ok. Vamos pegar nossas roupas e coisas importantes, o Vinícius nos de
Roberta:No fim de tudo, voltamos para o escritório e assim que chego, chamo o Ernesto para minha sala.— O que ela tem? - questiona, olhando a Júlia pelo vidro.— A gravidez é de risco e, nesse momento, ela precisa de você, mas não do pai extremamente preocupado e chato, ela precisa de um companheiro, de um amigo, alguém que queira e dê amor, que cuide, proteja, mas sem sufocar. Consegue fazer isso?— Eu faço tudo pela minha família.— Certo. Vou te dispensar por alguns meses.— Não, Roberta, eu consigo trabalhar e cuidar deles!— Não consegue estar inteiramente no trabalho e cuidando dela, então prefiro que cuide dela, pelo menos até ela melhorar um pouco ou até que consiga achar alguém de confiança para cuidar dela.— Não posso ficar sem dinheiro nesse momento crítico, preciso trabalhar.— Somos uma família, Ernesto, você não vai ficar sem dinheiro, só confia em mim e faz o que estou pedindo.— Quem vai te ajudar? Você precisa de um detetive e uma secretária.— Continuo pensando, m
Margarida:Assim que saí do escritório da Roberta, fui para casa e assim que chego vou logo tomar banho, fico em baixo d'água por longos minutos.Termino o banho, me seco, mas saio do banheiro de toalha, caminho até a escada e olho de relance para o sofá e lá estava o Adrian me encarando.— Desculpa, não sabia que estava aí - falo constrangida.— Fique à vontade, a casa é sua, finja que nem estou aqui.— Difícil- falo baixo.— O quê?— Nada.Dou de ombros e vou para o quarto, procuro uma roupa confortável, me visto e vou para a sala, pego o controle e me jogo no sofá.— Tem empregada? — questiona ele.— Não.— Já é horário de almoço, não está com fome?— Eu não cozinho.— Por quê?— É segurança ou apresentador, para ficar fazendo tanta pergunta assim?— Desculpa por fazer meu trabalho, tenho que te manter segura e, pelo visto, é até se si mesma.— Não tinha um cara mais chato para Roberta escolher, não?— Eu sou o melhor, por isso ela me escolheu.— Parece ser só um mala-reviro os olh
Margarida:— Você — diz ele, me fazendo fechar os olhos. Em estantes, ele põe uma das mãos na minha nuca e com a outra aperta minha cintura com força, abocanha meus lábios com desejo e eu só o arranhava. — Quer parar? - fala rouco. — Não-sua mão segurava meus cabelos com força e eu gemia baixo perto do seu rosto. — Eu não sou totalmente solteiro, isso te incomoda? — Só fica quieto. Repreendo, não queria que ele me fizesse raciocinar sobre certo ou errado, sobre o que aceito ou não. Nesse momento, eu só queria tê-lo. Ele solta meu cabelo e segura na minha cintura com as duas mãos e em pouco tempo, me põe sentada na pia, me ajuda a tirar o short e abre minhas pernas, assim que vê, morde os lábios de leve, então volta a segurar meus cabelos com a mão esquerda, beija meus lábios e me masturba com a mão direita, após me tirar o fôlego por várias vezes, passa então a penetrar dois de seus dedos e agora, sim, me tira gemidos um pouco alto. — Gostosa!. Agora abaixa minha blusa, pondo
Roberta:Após quase meia hora, todos retornam aos seus lugares, o juiz diz que o acordo foi feito e justo para ambas as partes, então bateu o martelo e fomos liberados.— Você é de mais! — fala o Evam feliz. - Obrigada, mas só faço meu trabalho-sorrio, todavia fico feliz que tenha dado tudo certo para você.Ele me abraça, me agradece mais e se vai. Eu mando mensagem para o Vini e fico esperando ele me buscar. "Bi!! Bi!!" Entro no carro e recosto minhas costas na cadeira, espero que dirija, mas ele não o faz, o olho e ele também me olhava sério. — O que foi?-questiono confusa.Entrou no carro, não me deu um "oi", não me beijou e está aí sentada como se eu fosse seu motorista. — Que drama, Vinícius — reviro os olhos— oi, agora podemos ir?Ele fica com raiva, mas dirige quieto. Em pouco tempo chegamos à sua casa, saímos do carro após estacionar e caminhamos até a casa.- Gata, não está a fim de um homem de verdade não? - diz o Antoniel rindo.Eu só o ignoro, ele parece ser mais um d
Vinícius:Acordo com o celular despertando, pego o mesmo da mesinha, desligo, ponho lá novamente e olho para a linda mulher ao meu lado, acaricio seu rosto devagar, ela se remexe, mas continua a dormir, então levanto e caminho até o banheiro, tiro a roupa e vou para o box, ligo o chuveiro e deixo a água gelada cair em meu corpo até que eu acorde 100%.Termino meu banho, me seco e saio do banheiro com a toalha enrolada no quadril, vou até o guarda-roupa e escolho uma roupa confortável e fresca, me visto, depois penduro a toalha no gancho e vou tomar café. — Bom dia, senhor.— Bom dia.- Quer que eu o sirva? — Não, obrigado — sorri sem mostrar os dentes.Me sirvo e, como pensando em mil coisas, hoje o dia seria corrido, tenho que treinar o Antoniel e resolver meus problemas.Termino de comer, vou escovar os dentes e, quando termino, vou para a varanda da frente.— Bom dia, senhor — diz um dos meus funcionários. — Bom dia. Chama todos, por favor.— Sim, senhor. Ele sai e logo volta c
Steven:Depois que ele me tratou mal, fiquei muito puto, eu era o melhor amigo dele, sempre junto, ajudando no que pudesse e ele precisasse e sempre que está com raiva me trata mal.Assim que ele vai levar a mulher dele para o trabalho, eu fico ali sentado, ainda cheio de raiva, então a Taísa chega, se senta ao meu lado e olha para o telhado.— Como está? - questiona aparentemente interessada.- Seu namorado não vai gostar de te ver aqui.- Gosta mesmo de me manter longe.— Estou bem.- Sei que não está.— Mas vou ficar, é sempre assim, não é?— Ele não pode te tratar desse jeito, você sempre está do lado dele, suportando as merdas que ele faz, obedecendo tudo, ele não pode te tratar assim.- Ele pode, é o chefe.- Se demite, ele vai sentir na pele o que é perder quem sempre o ajuda, quem sempre está disponível para ele.— Igual eu senti?— Sentiu? - ela me olha séria.— Senti muito, sinto sua falta, a falta da minha família.— Sente minha falta, por que eu era sempre solicita?— Não