Após uma leve turbulencia, as aero moças voltaram a circular dentro do avião, o piloto alerta para que todos os passageiros verifiquem os cintos de segurança e observem pelas janelas, o procedimento padrão em viagens aéreas, Ricardo vê sua esposa acordando e observando o resto da paisagem antes que pousassem, ele prefere prestar atenção ao semblante delicado, os cabelos longos, ondulados e escuros como a noite que abraça a abóbada celeste, uma mulher jovem de trinta e dois anos, sempre se veste com roupas confortáveis e elegantes, em seguida ela vira para ele com um sorriso e lhe dizendo enquanto arrumava o cabelo.
- Finalmente chegamos, foi muito bom, mas saudades de casa, não é? – E ele responde com convicção.
- Com toda certeza meu amor, foi lindo, mas tenho a saudade do cotidiano.
Depois que o avião pousou, a longa fila para saída e a dificuldade para pegar as malas na esteira, no colo tinha apenas a bolsa pessoal de braço de Júlia, e acima no bagageiro de malas, Ricardo se levantou para pegar as duas mochilas pequenas que ali estavam guardadas, por ser alto e seu porte físico grande pega com facilidade, sua esposa olha para ele e vê que seu cabelo castanho mesmo sendo curto está bagunçado por ter dormido tanto no voo e sua camisa de botões está amassada assim como as dela.
Ao saírem do avião, segue para todos os procedimentos de saída e pegam suas malas maiores nas esteiras, seguem para retirar o carro que ficou no estacionamento do aeroporto de Guarulhos, ao colocar as malas no carro Julia nota que sua mala estava com o ziper aberto, ela abre para conferir e parece que todas suas coisas se mantinham ali, com a pressaa fecha o ziper e os dois seguem pela estrada, tão tarde da noite, mas o céu parecia pintar a alegria das estrelas por tão iluminado, as ruas das avenidas eram bem iluminadas e era fácil percorrer com as ruas vazias, mas para o sono não alcançar Ricardo, Julia começou a conversar e ligou o rádio.
- Será que as crianças ficaram? Será que eles não deram trabalho à minha mãe? – Ricardo ao ouvir a pergunta ficou um pouco mais acordado e a respondeu.
- Tenho certeza que eles não deram muito trabalho, aliás sua mãe tem muito jeito com com os netos, todos na verdade, ela criou você e suas irmãs e assim como você ela era professora do fundamental. – Julia abriu mais os olhos e disse com mais alegria em sua voz.
- Sim, ela foi uma ótima professora até recebeu premiação, você se lembra? – Ricardo ainda mais entusiasmado falou. - Claro que sim, eu sei que você também vai conseguir.
Julia abaixou os olhos e desanimada o perguntou.
- Será mesmo? eu tenho tanto medo de não conseguir cuidar direito dos alunos, todo ano é assim, até mesmo com nossos filhos eu sou assim.
Ricardo tentou a consolar - Você dúvida demais de si mesma, mas sei que tudo irá melhorar para você, depois desta viagem está bem mais relaxada.
A conversa continuou por todo o caminho até chegarem a casa da mãe de Júlia, uma pequena residência, aconchegante apenas de olhar muito bela por sua arquitetura clássica da região, ao baterem na porta demorou a abrir, ao escancarar a porta era a mãe de Júlia, uma senhora baixa com os cabelos quase todos brancos e cinzentos, ela acordou com as batidas e estava ainda com muito sono e de olhos cerrados, mas ao vê-los abraçou os dois e pediu para entrarem, com muita alegria rebeu os dois, disse para falarem baixo pois as crinaças já estavam dormindo, os levou até o quarto para dormirem, Ricardo e Julia tentaram falar com ela, mas ela disse para descansarem e que amanhã seria melhor para falarem sobre a viagem.
Ricardo e Júlia dormiram até tarde, mas são despertados por seu filho Lucas que se agarra em um abraço apertado na sua mãe, ele um pequeno garoto de 11 anos, com o cabelo castanho, agora está chamando por sua mãe sem parar, e os dois abraçam seu filho e matam a saudade, e na porta eles veem encostada, com um sorriso por vê-los, sua filha Priscila, ela tem 16 anos, e o cabelo preto, longo e solto como de sua mãe, uma menina com um corpo bonito e magro, primeiramente tenta parecer comum, mas logo ela também corre para abraçar os pais e em ansiedade perguntar da viagem, mas são interrompidos pela mãe de Júlia, ela diz para irem à cozinha para tomarem café da manhã, então enquanto eles comem e bebem, Ricardo e sua esposa contam toda história sobre como foi a segunda lua de mel deles sobre todos os dias passados na Arábia Saudita e o Leste Europeu, os problemas que tiveram com aluguéis de carro, tudo era era motivo de risos e gargalhadas de toda a familia, agora com o fim das histórias, iniciava a entrega dos presentes, roupas e itens de lembranças para as crianças e Nalva.
Ao fim da tarde depois do almoço decidem ir para casa e se despedem da senhora Nalva a avó das crianças, ela pede para que a visitem novamente na semana que vêm, Ricardo a garante que sim e se despede, então todos arrumam as malas e colocam novamente no porta malas do carro e seguem caminho para casa, ao chegarem, uma alegria recheia o coração deles, depois de tanto tempo longe dali, ao entrarem o aconchego de estar na própria casa é inigualável, mesmo com a casa abafada por ter ficado tantos dias fechada, Júlia começa abrir tudo e a perguntar a seus filhos se foram a escola todos os dias, e como foi ficar com a avó todos aqueles dias, Ricardo sobe com cada mala e diz para todos esvaziarem as malas, mas ele se sente cansado e deixa para esvaziar sua mala mais tarde, ele pega seu violão e começa a tocar, por ser um hobbie que alimentava a anos seus dedos dedilham sem erros, mesmo com tantos dias sem praticar.
Perto das 18:00 é preparado o jantar por Júlia, Ricardo e Priscila que ajuda no preparo dos legumes, ao meio disso Priscila diz.
- Olha eu sei que vocês se divertiram muito por lá, mas ficar na casa da vó tantos dias é meio, difícil.
Sua mãe não gosta da forma que ela disse isso e de canto de olho a observa.
- Mas por que está dizendo isso, sua avó ama tanto vocês.
- Eu sei mãe, mas ela não deixa a gente sair muito, eu só queria ir no cinema com minhas amigas e ela ficava o tempo inteiro me obrigando a ler e ficar dentro de casa. – Julia tenta diminuir as ações de sua mãe.
- Talvez ela só quisesse manter você em segurança, e eu sei como ela pode ser protetora demais às vezes.
- Sim e por isso eu queria saber se posso ir hoje.
- Mas seus pais acabaram de chegar de viagem e você já quer bater perna por aí.
- Eu só vou deixar se, jantar com a gente antes de ir.
Priscila não aceita muito bem, mas concorda em jantar antes ir.
Depois de comerem a sobremesa, Ricardo pergunta com quem e qual shopping ela irá e insiste em levá-lá de carro, ela aceita. Júlia coloca seu filho na cama e para fazê-lo dormir decide contar uma história de terror, mas antes de terminar ele já havia pegado no sono, e então ela toma um banho quente, depois de camisola deitada na cama espera por seu marido, que em pouco tempo chega e deita a seu lado e cansados demais rapidamente adormecem.
No outro dia cedo as crianças vão à escola, Júlia em desespero e pressa se arrumando para ir trabalhar e Ricardo deitado de pijama na cama.
- Minha querida, mas aonde vai? fica um pouco mais aqui.
- Eu até gostaria Ricardo, mas diferente de você eu não tenho mais uma semana de moleza
- São férias, não moleza e você é professora, descansa duas vezes por ano e ainda teve esses 20 dias amais comigo.
- Tá bem amor, mais tarde eu falo mais contigo, beijos tchau, tchau.
- E penteando o cabelo ainda pega a chave de seu carro e sai do quarto e descendo as escadas consegue ouvir ao fundo Ricardo dizendo.
- Tchau amor, eu vou aproveitar aqui.
Ao final da tarde, Júlia cansada ao chegar do trabalho encontra seus filhos sentados na mesa comendo, mexendo no celular e assitindo videos, Ricardo sentado assistindo televisão, ao vê-la ele se levanta e a beija dizendo.
- Que saudade que eu fiquei.
As crianças avistam seus pais se beijando apaixonados e Priscila fala alto a eles enquanto Lucas gargalhava.
- Que nojo, eu sou só uma criança.
Ele e sua irmã começam a rir, e Júlia rindo também diz a seu marido.
- Amor eu só vou tomar um banho e eu venho jantar contigo tá bem, ah antes que eu me esqueça você que ficou aqui o dia todo, desfez nossa malas, certo?
- Eu tive alguns contratempos, primeiro eu tive que limpar a cozinha e depois eu tinha que continuar a assistir os capítulos daquela série e quando percebi, você já tinha voltado para casa.
Ela com semblante de desconfiança o responde.
- Então você não fez não é, eu já aviso que não farei, então o senhor tem até amanhã ou ficará de castigo.
Ricardo com um meio sorriso no rosto a pergunta.
- Ah mas o castigo não está valendo hoje, não é.
E o mesmo sorriso aparece no rosto dela, ela envolve seus braços nele.
- Não, hoje não.
E Lucas ouvindo essa conversa pergunta aos dois
- O papai fica de castigo também?
Os dois ficam um pouco envergonhados e Julia responde.
- Sim, o papai também, ele fica sem sobremesa depois do jantar, mas vamos mudar de assunto e depois do banho quero saber como estão suas notas, as dos dois.
Priscila engole em seco parece ficar com mais medo do que seu irmão e pega alguns pratos e começa a lavar a louça para escapar da conversa, Lucas pergunta a seu pai.
- Pai eu posso brincar de fotógrafo com a câmera?
- Mas, agora filho? já está ficando tarde.
- Ah pai, mas é só um pouco, eu posso tirar fotos do senhor!
- Bem, desta forma fica difícil recusar, então vamos pegar a câmera e bater algumas fotos, mas eu vou fazer cara de mal.
Enquanto os dois se preparam para a seção de fotos, Júlia está terminando de se despir para tomar um banho muito quente, e durante o banho infelizmente água ficou fria e a troca de temperatura a arrepiou por inteira, ao voltar ao quarto visualiza, as roupas de cama jogadas e o pijama de Ricardo enrolado no lençol e as malas de viagem no chão, a dele arreganhada ao lado da cama e a dela fechada mas no mesmo lugar que havia visto ontem, Júlia engole em seco e diz a si mesma.
- Desta vez não serei a idiota que vai arrumar tudo, ele que vai fazer, além do mais estou exausta aquelas crianças na sala hoje estavam endiabradas.
Coloca seu pijama e depois então decide descer para jantar, descendo as escadas, consegue ouvir o som do flash da câmera e o brilho luminoso e a voz de Ricardo dizendo “X” ao descer Priscila já tinha terminado de lavar e secar a louça e estava na mesa ainda mexendo no celular.
Enquanto Júlia descia bem devagar fica feliz em ver os dois ali brincando e enquanto se aproximava da cozinha, priscila começa a chamar de forma discreta para vir e sentar ao lado dela, com o olhar sugestivo de sua filha, provavelmente ela tinha algo a dizer a sua mãe, quando ela se sentou ao lado da filha, ela ficou muito feliz e a disse.
- Mãe, eu não aguentava mais ficar sem a senhora para conversar, sobre uma coisa nova.
Com o prato nas mãos e colocando o arroz, com um semblante de ironia, responde a sua filha e falando baixo.
- Está grávida filha? – E rindo ela à responde.
- Não, mas se continuar com isso irei ficar só para te irritar!
- Tá bem, fala logo aproveita que agora seu pai está brincando com seu irmão.
Priscila olha para seu pai para conferir e o vê levantando Lucas enquando bate fotos com flash, então volta a sua mãe e começa a falar.
- Então sabe o Marc?
- Esse é o marcos, certo?
- Isso mesmo da escola, ele ficou brigando com a Renata a semana toda e agora terminou com ela e eu fiquei sabendo pela Angélica que ele perguntou de mim.
-Meu Deus, mas ele é um bom rapaz filha? toma cuidado em.
- Sim ele é sim, até vai a igreja, vai deixar a senhora e a vovó feliz da vida!
As duas continuaram por mais fofocas e risos até ficar tarde demais e todos irem dormir.
De manhã as crianças vão à escola na hora, enquanto Júlia está se arrumando para o trabalho e Ricardo havia acabado de chegar de uma corrida a pé, estava caminhando direto para o banheiro até que sua esposa chama sua atenção.- Ricardo, pare de moleza e depois desse banho você vai ter que arrumar todas essas malas.- Mas eu não gosto disso! Ninguém ama fazer, olha eu tenho que ir vai tomar banho e faz isso logo.- Ah isso me lembra algo.Ricardo se aproxima do guarda roupa e abre o armário e na parte de cima puxa uma caixa de sapatos, Júlia ao ver ele fazendo isso o diz.- Amor vai mexer com isso agora?- Júlia eu preciso saber se está tudo certo, não finja que não mexe com isso, sabendo cuidar não fica perigoso.- Eu sei meu pai me ensinou tudo, tá bem, mas eu não quero
No outro dia, Julia acorda cedo e ora ajoelhada antes do sol nascer em seu quarto antes de sair para trabalhar, Ricardo se levanta e acorda as crianças para tomarem café, ele diz que ele pode levar as crianças até a escola, ela agradece se despede e sai para o trabalho mais cedo. Ao final do dia, Júlia está chegando em casa depois de um dia quente e cansativo, as nuvens se amontoavam e o vento ficava mais forte e os cabelos negros dela se bagunçam ao vento enquanto saia do carro e caminhava até sua casa, algo desperta sua atenção, a casa está apagada e as janelas fechadas, ao passar pela porta, tudo está apagado menos a lâmpada da escada, ao entrar sente um receio e ela chama.- Amor, acenda as luzes por favor, você sabe que odeio ficar no escuro, espero que não seja uma brincadeira.Ninguém responde, ela então caminha até
Na manhã seguinte o vento do sul passa pela cidade, os fios se bagunçam ao vento e Júlia está organizando as malas de seus filhos, para levá-los a casa de sua mãe, Lucas e Priscila estão comendo na mesa, mas Priscila está comendo demais, ela se aproxima para corrigir.- Minha querida não coma tanto, se lembra?- Ah mãe, hoje eu acordei com tanta fome, só mais um pouco.- Tá bem, mas vai logo, temos que ir rápido.Júlia ao se virar se depara com Ricardo.- Malas? Aonde vão?Julia olha para as crianças e volta a ele dizendo.- Olha não se preocupe, elas irão apenas ficar fora por alguns dias.Ricardo não fica nada contente e sua expressão é de medo.- Lá não será seguro, devemos ficar aqui, comigo eles estarão bem e salvos.Ela avan&ccedi
Júlia acorda com algo viscoso e quente em seu peito, assustada com o que pudesse ser isso, coloca as mãos em cima e estava bem quente e fedia demais, ao tocar em sua filha que estava dormindo com a cabeça em cima dela, estava da mesma forma, suja e sua boca estava o mesmo viscoso e um forte cheiro fétido, antes de ligar a luz, Júlia já sabia que sua filha havia vomitado, e assim com a luz revelando que assim como ela sua filha também encharcada e suja de vômito, estavam as cobertas, tapete e o chão. Júlia estranhava, era uma quantidade grande e de muita comida remoída, a primeira coisa que faz é acordar sua filha, que desperta com medo e dores na barriga, ela explica a Priscila que tinha vomitado em tudo enquanto dormia, diz sua filha que não acordou enquanto fazia isso, Júlia desce as escadas para pegar um balde e uma toalha, enquanto estava limpando o vomito que tinha escorrido ao ch&a
Chegando no consultório, é uma casa a moda antiga com apenas uma placa prateada com os dizeres, Instituto Morais, todo o resto é pintado de branco e detalhes em relevo feito em gesso e com um lago bem na entrada, não há portões apenas a porta, ao entrar é recebida por uma recepcionista.- Pois não, boa tarde! marcou um horário?Desorientada e não conseguindo fixar o olhar para a recepcionista.- Bem, não, mas preciso mesmo falar com a doutora Alessandra!- Desculpe, mas não pode vir sem marcar hora, terei que pedir para marcar uma hora por telefone e assim poderá falar com ela.- Não irei!Julia grita, com a moça, na mesma hora muitos funcionários param e a observam e para diminuir a preocupação dos que envolta a olham.- Desculpe, eu não precisava gritar, mas eu preciso da ajuda dela, ela é
O dia nasce com fortes raios de sol, que entram pela janela e desperta Júlia, ela se levanta espreguiçando, se sente bem melhor, precisava descansar já tinha mais de dois dias sem deitar a cabeça direito, tudo estava sujo o chão e as paredes empoeiradas por tudo o que Ricardo tinha pregado nas paredes, Júlia do sofá se levantou para tomar café, ao terminar conferiu a hora e então notou que seus filhos não tinham descido para comer e grita o nome deles, mas nada é respondido, o medo do que Ricardo poderia ter feito durante a noite.- Aquele desgraçado, por que eu não tranquei a porta do meu quarto.Começa a subir as escadas e primeiramente vai até o seu quarto, e além da bagunça e sujeira, nada e nem ninguém, isso a faz ficar mais assustada e corre para o quarto de sua filha que fica ao lado, empurra a porta e Priscila está enlame
Três dias se passaram, a casa estava mais controlada, Julia ainda estranhava seus filhos terem melhorado derrepente, mas Ricardo não havia voltado para casa ainda, ela aprontava algumas malas para levar seus filhos para a casa de sua mãe, Lucas estava terminando uma tigela de cereais.- Filho, está pronto para ir?- Meu filho, vamos será melhor vocês ficarem por lá, até isso acabar.Ele não muito contente, mas limpa a mesa e aceita.- Ei leve isso no carro para a mamãe.Julia entrega uma mochila cheia de roupas para seu filho e Priscila o ajuda, contrária da decisão de ficar em sua vó a diz enquanto coloca as coisas no carro.- Mãe por que temos que ficar na vovó de novo, aliás estamos querendo achar o papai também.- Filha, encontrar seu pai é meu papel, vocês dois precisam ficar bem, para que assim eu pos
Em pouco menos de uma hora, o caminho que Douglas foi instruído se aproximava do fim, de baixo do horizonte apresentavam algumas casas, ao chegarem mais perto o asfalto era escasso, o pouco que se tinha estava coberto por terra e areia, uma cidade um pouco afastada das outras e muito diferente de campinas, depois de parar o carro um pouco afastado das casas, olham em volta e nada alem dessa cidade, então os dois descem, Douglas confere os bolsos antes de sair e tranca o carro.- É Júlia, melhor pararmos antes, não acredito que tenha qualquer policiamento nesta vila, olhe para isso.- Claro, é melhor garantirmos uma distância com o carro pelo menos.Douglas ao lado dela, os dois caminham até mais próximo da entrada da cidade e adentram as ruas, eles veem casas pequenas e algumas feitas em barro a mão, todas muito cinzentas e marrons, logo mais a frente algumas ocas de formatos indígenas,