Após fechar a pequena livraria, Emma correu para o salão de beleza do centro da cidade. Assim que chegou, ela foi recebida pela cabeleireira que logo começou a escovar os longos cabelos castanhos, deixando-os sedosos e brilhantes. Ao mesmo tempo, a manicure tratava de suas unhas, cuidando para cada detalhe ficar perfeito. Enquanto Emma desfrutava desse tratamento de beleza, um maquiador profissional, renomado na região, se aproximou. Ele realçou seus traços delicados com toques sutis, dando um viço ao seu rosto e fazendo seus olhos castanhos brilharem ainda mais. Quando ela finalmente se olhou no espelho, ficou extasiada com seu novo visual. Nunca tinha se produzido tanto como naquele fim de tarde. Era como se visse uma versão nova de si mesma, uma mulher confiante e radiante, pronta para reconquistar o pai de seu filho. Às cinco da tarde, Emma já estava dentro de seu Citroën, dirigindo de volta para casa. No caminho, ela ligou para mãe do carro. — Oi, Emma, está tudo bem?
— Emma, você está deslumbrante — disse Brandon, com um sorriso que não alcançava os olhos. — Obrigada! Você também está muito elegante — redarguiu Emma, tentando esconder a sua apreensão. O senhor Zucconi olhou para Lucca, mas não disse nada. — Papá! — o menino balbuciou e estendeu os bracinhos na direção de Brandon. — Essa foi a primeira palavra que ele aprendeu… — Animada, Emma contou. Ao invés de dar atenção ao bebê, ele puxou a cadeira. — Sente-se aqui! Emma deu uma breve olhada no semblante impassível do ex-marido, e então, se acomodou, ajeitando o filho sobre o colo. — Papá! — Lucca ergueu os bracinhos outra vez. Depois que respirou profundamente, Brandon pegou o bebê e o segurou com cuidado. — Fiquei surpresa com seu convite. Pensei que você ia visitar o Lucca quando voltou para Itália. — Emma fez o comentário com uma ponta de curiosidade. — Por que não foi visitar o nosso filho? — Vamos conversar sobre isso depois do jantar. — Ele devolveu o bebê para Emma. — Devia
Emma gemeu quando a língua dele abriu caminho para a parte interna das suas coxas. — Abra as pernas — ordenou Brandon. Ele ergueu o seu vestido até a barriga e puxou a sua calcinha até tirar por seus tornozelos. Colocando-se de joelhos no chão, ele aproximou o rosto da fenda aquecida. Estava totalmente exposta e aberta para o homem que tinha livre acesso à carne sensível. Os dedos de Brandon passeavam na parte interna das suas coxas. Emma mordiscou o lábio inferior, reprimindo um gemido enquanto ignorava o arrepio que alastrava por todo o seu corpo. Não havia dúvidas de que ele ainda a desejava como nas primeiras noites em que estiveram juntos. A língua do senhor Zucconi se moveu em suas dobras, espalhando os seus fluidos. — Seu cheiro é delicioso! — A voz dele estava mais grave e sensual. O corpo de Emma arqueou ao sentir a língua de Brandon escorregando por seu molhamento. Ele a lambia de cima para baixo, empurrando lentamente para dentro da fenda úmida. O calor dos beij
— Quero ficar com você, Brandon! — O coração batia forte quando ela sussurrou. — E eu sei que você quer o mesmo, — acrescentou. Sentado na cadeira, ele tentava lidar com todas as emoções conflitantes. Apesar dos sentimentos que ainda nutria, ele se recusava a vivenciar tudo aquilo outra vez. Depois que Emma assinou os papéis do divórcio, ele foi obrigado a encontrar forças para seguir em frente. No ápice da dor, o senhor Zucconi tentou se aproximar quando ia visitar o filho. Muitas vezes, ele tentou se aproximar, mas Emma continuava indiferente e, muitas vezes, evitava falar com ele. Por que tudo mudou tão de repente? Ele indagou-se durante as suas reflexões. Os cotovelos estavam apoiados na mesa e as mãos unidas na altura do rosto enquanto a observava. — Por que você está tão quieto? — A voz de Emma interrompeu os seus pensamentos. — Sente-se, por favor! — pediu ele. Emma puxou a cadeira e ajeitou o roupão após se acomodar. — Agora, eu sei que amo você, podemos recomeçar
Emma respirou fundo, sentindo a dor irradiar da parte inferior das costas quando caiu.As paredes abafavam os sons do caos recém-criado no luxuoso corredor da suíte. Ela viu Brandon aparecer com o filho no colo, a testa dele estava vincada quando parou diante de Isabella. — Que significa isso? — Brandon arregalou os olhos ao ver Emma no chão, segurando-a com uma mão enquanto mantinha Lucca seguro no outro braço. — Eu sabia que você estava com a Emma? — Isabella cuspiu as palavras, a voz tremia de exasperação. — Não se atreva a tocar nela de novo ou tudo estará acabado, entendeu? — As pupilas estavam dilatadas quando Brandon vociferou. Lucca começou a chorar, assustado com os gritos do senhor Zucconi. — Vai continuar tratando esse bastardo como filho? — Isabella deu um passo à frente, o rosto estava contorcido de ódio. Foi a gota d'água para Emma. Compelida pelo ódio, ela desferiu um soco certeiro no olho de Isabella, que choramingou de dor. Brandon, boquiaberto, observava a cen
Celine se enrolou no robe macio após sair da cama, fechando o laço firmemente na cintura. De frente para o espelho, ela ajeitou os cabelos com dedos experientes, observando Matteo pelo reflexo. Ele, com o abdômen trincado de músculos, esticou os braços atrás da cabeça e sorriu. — Uau! — Matteo suspirou, admirado. — Gostou? — A mulher de meia-idade deu um sorriso refreado, mas seus olhos brilhavam de satisfação. Apesar de ter cinquenta anos, a libido de Celine ainda estava acesa. Ela prendeu os cabelos num coque solto enquanto observava o homem através do espelho. — Você é bem experiente e sabe como satisfazer um homem, — Matteo comentou, o peito subindo e descendo em uma respiração profunda. Celine revirou os olhos, afastando-se do espelho. Caminhou até a poltrona de veludo e sentou-se graciosamente, cruzando as pernas. — Fez tudo como eu te pedi? — perguntou, a voz firme. — Sim, fui à modesta livraria que a Emma está organizando e fiz tudo o que você me pediu — respondeu
Mortificada de medo, a mulher atrás do balcão continuou digitando enquanto Brandon a perscrutava ameaçadoramente. A recepcionista sentiu o olhar do senhor Zucconi fuzilando-a enquanto ela buscava as informações na tela do computador. — Está tudo bem? — O segurança do laboratório se aprumou ao lado do homem com uma postura intimidante. — Quer mesmo arrumar um problema comigo? — Brandon o encarou. — De forma alguma, senhor! — O gerente do laboratório surgiu no meio da tensão. — Senhor Zucconi, — a recepcionista chamou no intuito de acalmar os ânimos exaltados no laboratório. — Foi um DNA secreto! — Que porra é essa? — Agora, pode realizar exames de DNA com resultado confiável e sigiloso, mas fique tranquilo, o resultado é seguro e confiável — disse a mulher, confundindo-o ainda mais. — Presta atenção, eu quero o nome de quem solicitou essa porra de teste de paternidade! — A voz autoritária de Brandon exigiu mais uma vez. — Não posso informar, senhor. O rosto com a mandíbula aper
Céline estava no banco do carona, mantendo-se em silêncio enquanto o carro percorria as ruas da bela Florença. A cidade passava como um borrão de arquitetura renascentista e modernas boutiques pelas janelas do veículo. O celular tocou, rompendo a calma e ganhando sua atenção.— Olá, Dr. Berlusconi, — ela atendeu a chamada com um ar displicente. — O que houve?— O seu filho esteve no laboratório e exigiu saber quem solicitou o teste de paternidade. — A voz do doutor era tensa e direta.— Não sei do que está falando… — Céline respondeu com um ligeiro desprezo velado, seus olhos fixos no movimento dos carros e pedestres lá fora.— A senhora solicitou um exame sigiloso. — A insistência do doutor não deixou margem para evasivas.— O que disse ao meu filho? — Céline perguntou, tentando manter a calma.— A recepcionista e o gerente não deram nenhuma informação. — A voz do doutor trouxe um alívio momentâneo.— Ótimo! — Céline respondeu, relaxando levemente na poltrona.— O seu filho depredou u