VI Aurora

Ser a criada da senhorita Malvina, não era ter o alivio com o seu casamento, descobri isto somente, assim que fomos visitar a sua casa, a casa que o senhor Florêncian presenteou os dois futuros casados. Uma casa linda em cores brancos e amarelo, com jardim, portões negros compridos, enquanto analiso cada comodo eu mal sabia o que senti, nausea? Dores antecipadas pelos trabalhos. Talvez, mas voltava a mim a cada grito e aplausos da senhora Margarida que com maior berro em excitação, aplaudia a tudo.

–– Menos mamãe, essas não são as ultimas janelas de coleção em Paris. –– A senhorita Malvina não estava tão animada, enquanto a cada olhar que dava em direção a turma, sentia os olhos de Jacob sobre mim, como ele estava me procurando, se eu nunca havia lhe visto antes daquela rodovia? Andou vasculhando a cidade de peito em peitos? Os seus olhos me diziam palavras ou sentimentos que eu não saberia entender, mesmo lendo mil livros se fosse possível.

–– Ah olha tem uma lareira! –– Desvecilhei
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