IV- Jacob Scramm

As manhãs se tornaram iguais, antes do café a obrigação, satisfazer Malvina na cama, um mês passou-se sem me dá conta, que já era casado, chegando aos trinta e nove anos, o corte de cabelo de Aurora sumiu aos meus olhos não compreendia de moda, mas a maneira como ela arrumou pra esconder os cabelos como as negras africanas, não era ruim, os tecidos coloridos, as ornametações em volta do topo.

Mesmo com traje de criada ela continua linda, era aceitável lhe ver a cada dia melhorando, florescendo, colhendo flores no jardim para os arranjos dentro de casa. Inclinando o rosto para sentir o calor do sol em sua face, me prometi que a admiraria a distância, ela não como Elisa, tem seus esrpiríto de liberdade, mas nunca seria igual, digo pela forma como age e pensa, Elisa sempre foi certa no que queria.

Foi num domingo após o almoço em familia que ouvi a senhora Margarida em meio a tosse pedir. –– Aurora toque alguns daqueles sonetos que você toca, por favor cof cof... –– Lhe vi sorri timidame
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