VII- Aurora

VII- Aurora

Os dias findáveis finalmente chegavam, o longo vestido branco dourado com pedras em gotas espalhadas pelo tecido fino, era lindo, mas se algum dia eu me casasse jamais escolheria algo exagerado, exuberante, talvez esse homem pudesse algum dia existir, mas como não existia, casamento é algo além da minha imaginação, ajeitando ainda o véu, quando Maria chegou a porta, olhou-me, apontou com a cabeça pra fora.

Abri os olhos, eu devo?Eu devo sair agora? –– Com licença, já retorno! –– Tampouco a costureira, nem mesmo a noiva, nem as as assistente deram-me atenção, passei pela porta. –– Seja breve. –– Abri os olhos, até sentir o pequeno bolo de dinheiro em minha mão, olhei para Maria, ela estava me dando a chance de ir embora? –– Seu pai esta nos portões dos... –– Nem precisou dizer o resto, sai correndo escadarias a baixo, o sapato preto, salto pequeno, o vestido cinza, corri para os portões dos fundo as pressas passei pela cozinha, não vi em quem esbarrei.

Ao chegar aos jardins
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