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Daniel.

No centro do quarto bem iluminado aprecio a brisa fresca que entra pela janela. Então olhos nos seus olhos e abro a toalha que envolve o seu corpo. Isa parece tão frágil e delicada agora. O pano cai aos seus pés e os meus olhos passeiam imediatamente pelo corpo nu, parando nos seus seios firmes que sobem e descem acompanhando a sua respiração. Levo as minhas mãos aos botões da minha camisa e sem parar de olhá-la abro e deixo a peça deslizar por meus braços. Como sempre ela assiste cada movimento meu, porém, seus lindos olhos não escondem a luxúria que brilha intensamente. Lentamente desafivelo o cinto e meu coração estremece quando ela morde o lábio inferior, reprimindo um gemido involuntário. O zíper desliza para baixo e a calça social faz o mesmo se arrastando por minhas pernas, até me livrar dela. Aproximo-me da minha namora. Perto o suficiente para tocá-la, para sentir a sua pele, que se arrepia apenas com o meu toque. Suspiro baixinho e inclino um pouco a minha cabeça par
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