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Daniel

alcançá-la antes que uma merda aconteça. Logo fico pareado com o Alazão, o corcel que ela montou e seguro firme as suas rédeas, fazendo um som com a boca para acalmá-lo. Os cavalos param simultaneamente e eu desço para ajudá-la. Por um segundo Alazão se espanta e Isabelly grita. Ela se desequilibra e cai em cima de mim, e nós vamos ao chão. Seus cabelos cobrem o meu rosto e quando ergue a cabeça, me perco na imensidão azul dos seus olhos. Isabelly abre um pouco a boca para deixar a sua respiração ofegante passar e meus olhos param em cima pele macia a boca. Ah, essa boca que eu quase provei há poucos dias. Penso extasiado. Ela está ofegante e eu estou também. E sem conseguir me conter, levo as minhas mãos a sua cintura. É tão... macia e... quente como o inferno. Meus olhos agora estão fixos nos seus, mas insistem em fitar a sua boca também. Engulo em seco.

— Eu quero muito provar essa sua boca — confesso baixinho, sentindo a minha garganta cada vez mais seca. Ela balbucia.

— V
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