Daniel— Desculpa os termos, amor, mas você está gostosa pra caralho! — rosno. Entretanto, ela está tão envolvida que prece não se importar com as minhas palavras. Isa rebola debaixo de mim e sorrio vendo o quanto está necessitada de mim. No entanto, continuo com os meus carinhos. Afasto o seu sutiã para abocanhar o bico intumescido, enquanto a minha outra mão brinca com o outro seio. — Oh Deus, Daniel, por favor!! — Ela pede e estou no meu limite, mas quero saboreá-la um pouco mais. Então continuo com as sugadas de um seio para o outro. Depois, sigo com lambidas e beijos minúsculos, e molhados pelo seu abdômen, passando pela barriga e livro-me o tecido que esconde o meu paraíso particular, lançando-o fora do nosso alcance — Deliciosa! — urro inebriado, ansioso por sentir o seu calor e o sabor afrodisíaco no meu paladar — diga, meu anjo, o que você quer? — Os olhos escurecidos de desejo me encaram, perdidos no prazer que estou lhe oferecendo.— Preciso de você, Dani, por favor! — pe
Daniel.Dois meses depois...Os dias têm passado como borrões e tudo acontecendo muito rápido. Paulo tem se mostrado um grande canalha, sempre usando de subterfúgios para sujar o meu nome e destruir a minha imagem. O fato é que como Mônica Albuquerque Sampaio mesmo disse uma vez. Ninguém mexe com a sua família!" e através da sua promessa tenho me sobressaído de certas situações. Me mantendo quieto sobre a inspeção de Amanda para não pôr o seu trabalho a perder. Palavras dela e não minhas. Porque pela minha vontade eu já teria arrebentado a cara do desgraçado. Penso enquanto saio do meu carro e subo os degraus que me levará a mais um martírio. Hoje é o último julgamento de custódia do Cris. Amanda e Mônica estão confiantes e seguras do resultado, já eu, estou receoso e como medo do que vem por aí. Diante das circunstâncias acredito hoje que tudo pode acontecer. Ainda mais quando as portas do elevador se abrem e eu dou de cara com o meu ex-sogro com um sorriso vitorioso e uma postura im
DanielVocê é um merda, não tem competência! Eu o contratei para ganhar a minha causa, para eu ficar com o meu neto e o que eu ganhei? — Ele grita ensandecido. — A porra de uma guarda compartilhada? Ficar com o meu neto nos finais de semana e nos feriados? — O homem louco volta a encarar o juiz. — Excelência, eu mostrei aqui diante desse tribunal o quanto esse Daniel Ávila é um homem devasso. Ele costumava sair com várias mulheres nas noitadas e sempre deixava o menino em segundo plano. Ele o abandonou ainda pequeno. — O homem abre um sorriso sarcástico e me olha nos meus olhos. — E hoje ele quer dar uma de bom pai e de marido amoroso? Casou-se com uma boa mulher, rica e de família influente para dar uma de bom homem! — Então volta a ficar sério e intimidante até. Ele se inclina sobre a mesa virado em minha direção e rosna. — Eu acuso Daniel Ávila de assassinato! Ele sim, é o culpado pela morte da mãe do meu neto e será o culpado pela morte da sua filha também! — grita, apontando par
Daniel— Vamos interromper a cessão, senhores, desse jeito não dá pra continuar. — O juiz informa olhando de mim para Paulo e sai do recinto. Amanda me puxa pelo braço.— Excelência, peço que esses áudios sejam anexados ao inquérito como prova contra o senhor Paulo Matias. — Mônica pede antes que o mesmo alcance a porta.— Consentido, senhora Albuquerque. — Ele diz de modo frio e concentrado, e sai em seguida.***— O que foi tudo aquilo Daniel, a caso você enlouqueceu de vez? — Mônica pergunta ríspida assim que nos acomodamos na mesa do café a duas quadras do fórum — bufo audivelmente.— Me desculpe, Mônica, não deu pra segurar!— Está brincando, aquilo foi formidável! — Amanda vibra e me pego sorrindo.— Amanda!?__ Mônica a repreende.— O que, tia? O que Paulo fez foi digno de levar aqueles dois socos. — A advogada ralha se gabando.— Daniel quase matou aquele homem na sala do juiz e com várias testemunhas oculares. Está maluca, menina?! — Ela rebate séria.— Quase, mas não matou! —
Daniel— Vamos interromper a cessão, senhores, desse jeito não dá pra continuar. — O juiz informa olhando de mim para Paulo e sai do recinto. Amanda me puxa pelo braço.— Excelência, peço que esses áudios sejam anexados ao inquérito como prova contra o senhor Paulo Matias. — Mônica pede antes que o mesmo alcance a porta.— Consentido, senhora Albuquerque. — Ele diz de modo frio e concentrado, e sai em seguida.***— O que foi tudo aquilo Daniel, a caso você enlouqueceu de vez? — Mônica pergunta ríspida assim que nos acomodamos na mesa do café a duas quadras do fórum — bufo audivelmente.— Me desculpe, Mônica, não deu pra segurar!— Está brincando, aquilo foi formidável! — Amanda vibra e me pego sorrindo.— Amanda!?__ Mônica a repreende.— O que, tia? O que Paulo fez foi digno de levar aqueles dois socos. — A advogada ralha se gabando.— Daniel quase matou aquele homem na sala do juiz e com várias testemunhas oculares. Está maluca, menina?! — Ela rebate séria.— Quase, mas não matou! —
Isabelly.Entro no elevador executivo e sigo direto para o andar do meu escritório. No espelho babo a minha barriga de cinco meses e juro que nunca pensei que estar grávida me daria tamanha satisfação, e de tanto ouvir o meu marido dizer o quanto estou linda, maravilhosa e gostosa, já começo a me ver assim também. As postas metálicas se abrem e de cara já vejo Laura, a minha eficiente secretária. Sorrio amplamente quando vejo a mulher levantar-se da sua cadeira com algumas pastas nas mãos e me abraçar calorosamente.— Meu Deus, você voltou! — Não seguro a empolgação na minha voz.— Claro que eu voltei! Não faz ideia de como senti falta disso tudo aqui. — Me afasto do seu abraço e olho para as pastas nas suas mãos. — Burocracias. Quando cheguei aqui encontrei uma barata tonta procurando esses documentos. — Devo ter feito uma cara de quem não entendeu porra nenhuma. — E pelo visto a mosca morta contagiou a senhora com suas displicências também. — Ela ralha e eu solto uma risada audível.
Isabelly— Defina tudo, Sandra. — Levanto-me da cadeira e seus olhos caem para a minha barriga. Instintivamente levo minhas mãos ao meu ventre e caminho até uma janela. Olho para a cidade em pleno movimento lá embaixo. — Você está me pedindo perdão pelo abandono de vinte e dois anos, ou pelo seu desprezo e humilhação de meses atrás? — Olho em seus olhos agora. — Desculpe, é que eu estou confusa — retruco irônica e ela suspira.— Eu já entendi. Eu tenho uma conta muito alta com você, não é isso? — Sorrio sem vontade.— O que veio me dizer, Sandra, eu não tenho tempo para bater papo.— Não posso contar pra Emily de você, Isabelly. — A encaro friamente a mulher. — Querida, se eu fizer isso, a Emily não vai...— Te perdoar? — Ela volta a engolir em seco. __ Irônico, não é? Você está fazendo de tudo por ela, inclusive se humilhando aos meus pés. O que será que ela vai pensar disso tudo, Sandra? O fato da sua mãe ter abandonado uma filha recém-nascida, e para que? Por dinheiro? Classe socia
Daniel.Dias depois...Precisamos mudar nosso ambiente e respirar outros ares. Lembro-me de me fazer essa promessa assim que chegamos de Búzios e acredite, não foi uma promessa vazia. Penso enquanto Jonas e eu caminhamos lentamente pelo largo corredor de uma mansão, avaliando cada cômodo dela. O lugar é simplesmente fantástico! Suas paredes exibem uma mistura do rústico com o moderno, com seus janelões de vidros transparentes que permitem a luz do dia iluminar e arejar cada parte dela. No segundo andar temos vários quartos, todos amplos e com suítes, equipados banheiras grandes e closets que de alguma forma conseguem ser ainda maior e mais espaçoso do que o que temos em casa. E o terceiro andar trata-se de uma espaçosa área de laser, com jardins projetados, uma piscina grande, espreguiçadeiras e algumas mesas acompanhadas de guarda-sóis. Do lado esquerdo tem uma academia toda montada e equipada e do lado direito um imenso escritório compactado com uma biblioteca e uma bela vista da ci