Daniel.O dia seguinte aproveitamos o que há de melhor no hotel. As piscinas, as lojas, as quadras de esportes... A tarde as crianças seguem para um passeio turístico com uma equipe pronta para cuidar deles e os casais ficam livres para se curtirem um pouco. Meu cunhado como não trouxe companhia sai para um passeio solitário. Levo minha esposa ao Discovery Cove, um parque aquático com incríveis belezas naturais, onde fizemos muitas atividades juntos. Mergulhos em águas cristalinas, alimentar alguns animais e desfrutar da paz e serenidade do lugar. Isa ficou maravilhada com a sensação de ter peixinhos exóticos e coloridos ao seu redor, de poder tocar os golfinhos e brincar com eles, e ainda, assistir debaixo d'água a magia dos corais dançando um balé lento sobre o balanço das águas. No meio do dia, almoçamos ao ar livre, rodeado pelo verde, observando as aves coloridas que voavam livres de uma copa para a outra. E no final da tarde passeamos pelo Leu Gardens. O que dizer desse lugar? É
Daniel— Desculpa os termos, amor, mas você está gostosa pra caralho! — rosno. Entretanto, ela está tão envolvida que prece não se importar com as minhas palavras. Isa rebola debaixo de mim e sorrio vendo o quanto está necessitada de mim. No entanto, continuo com os meus carinhos. Afasto o seu sutiã para abocanhar o bico intumescido, enquanto a minha outra mão brinca com o outro seio. — Oh Deus, Daniel, por favor!! — Ela pede e estou no meu limite, mas quero saboreá-la um pouco mais. Então continuo com as sugadas de um seio para o outro. Depois, sigo com lambidas e beijos minúsculos, e molhados pelo seu abdômen, passando pela barriga e livro-me o tecido que esconde o meu paraíso particular, lançando-o fora do nosso alcance — Deliciosa! — urro inebriado, ansioso por sentir o seu calor e o sabor afrodisíaco no meu paladar — diga, meu anjo, o que você quer? — Os olhos escurecidos de desejo me encaram, perdidos no prazer que estou lhe oferecendo.— Preciso de você, Dani, por favor! — pe
Daniel.Dois meses depois...Os dias têm passado como borrões e tudo acontecendo muito rápido. Paulo tem se mostrado um grande canalha, sempre usando de subterfúgios para sujar o meu nome e destruir a minha imagem. O fato é que como Mônica Albuquerque Sampaio mesmo disse uma vez. Ninguém mexe com a sua família!" e através da sua promessa tenho me sobressaído de certas situações. Me mantendo quieto sobre a inspeção de Amanda para não pôr o seu trabalho a perder. Palavras dela e não minhas. Porque pela minha vontade eu já teria arrebentado a cara do desgraçado. Penso enquanto saio do meu carro e subo os degraus que me levará a mais um martírio. Hoje é o último julgamento de custódia do Cris. Amanda e Mônica estão confiantes e seguras do resultado, já eu, estou receoso e como medo do que vem por aí. Diante das circunstâncias acredito hoje que tudo pode acontecer. Ainda mais quando as portas do elevador se abrem e eu dou de cara com o meu ex-sogro com um sorriso vitorioso e uma postura im
DanielVocê é um merda, não tem competência! Eu o contratei para ganhar a minha causa, para eu ficar com o meu neto e o que eu ganhei? — Ele grita ensandecido. — A porra de uma guarda compartilhada? Ficar com o meu neto nos finais de semana e nos feriados? — O homem louco volta a encarar o juiz. — Excelência, eu mostrei aqui diante desse tribunal o quanto esse Daniel Ávila é um homem devasso. Ele costumava sair com várias mulheres nas noitadas e sempre deixava o menino em segundo plano. Ele o abandonou ainda pequeno. — O homem abre um sorriso sarcástico e me olha nos meus olhos. — E hoje ele quer dar uma de bom pai e de marido amoroso? Casou-se com uma boa mulher, rica e de família influente para dar uma de bom homem! — Então volta a ficar sério e intimidante até. Ele se inclina sobre a mesa virado em minha direção e rosna. — Eu acuso Daniel Ávila de assassinato! Ele sim, é o culpado pela morte da mãe do meu neto e será o culpado pela morte da sua filha também! — grita, apontando par
Daniel— Vamos interromper a cessão, senhores, desse jeito não dá pra continuar. — O juiz informa olhando de mim para Paulo e sai do recinto. Amanda me puxa pelo braço.— Excelência, peço que esses áudios sejam anexados ao inquérito como prova contra o senhor Paulo Matias. — Mônica pede antes que o mesmo alcance a porta.— Consentido, senhora Albuquerque. — Ele diz de modo frio e concentrado, e sai em seguida.***— O que foi tudo aquilo Daniel, a caso você enlouqueceu de vez? — Mônica pergunta ríspida assim que nos acomodamos na mesa do café a duas quadras do fórum — bufo audivelmente.— Me desculpe, Mônica, não deu pra segurar!— Está brincando, aquilo foi formidável! — Amanda vibra e me pego sorrindo.— Amanda!?__ Mônica a repreende.— O que, tia? O que Paulo fez foi digno de levar aqueles dois socos. — A advogada ralha se gabando.— Daniel quase matou aquele homem na sala do juiz e com várias testemunhas oculares. Está maluca, menina?! — Ela rebate séria.— Quase, mas não matou! —
Daniel— Vamos interromper a cessão, senhores, desse jeito não dá pra continuar. — O juiz informa olhando de mim para Paulo e sai do recinto. Amanda me puxa pelo braço.— Excelência, peço que esses áudios sejam anexados ao inquérito como prova contra o senhor Paulo Matias. — Mônica pede antes que o mesmo alcance a porta.— Consentido, senhora Albuquerque. — Ele diz de modo frio e concentrado, e sai em seguida.***— O que foi tudo aquilo Daniel, a caso você enlouqueceu de vez? — Mônica pergunta ríspida assim que nos acomodamos na mesa do café a duas quadras do fórum — bufo audivelmente.— Me desculpe, Mônica, não deu pra segurar!— Está brincando, aquilo foi formidável! — Amanda vibra e me pego sorrindo.— Amanda!?__ Mônica a repreende.— O que, tia? O que Paulo fez foi digno de levar aqueles dois socos. — A advogada ralha se gabando.— Daniel quase matou aquele homem na sala do juiz e com várias testemunhas oculares. Está maluca, menina?! — Ela rebate séria.— Quase, mas não matou! —
Isabelly.Entro no elevador executivo e sigo direto para o andar do meu escritório. No espelho babo a minha barriga de cinco meses e juro que nunca pensei que estar grávida me daria tamanha satisfação, e de tanto ouvir o meu marido dizer o quanto estou linda, maravilhosa e gostosa, já começo a me ver assim também. As postas metálicas se abrem e de cara já vejo Laura, a minha eficiente secretária. Sorrio amplamente quando vejo a mulher levantar-se da sua cadeira com algumas pastas nas mãos e me abraçar calorosamente.— Meu Deus, você voltou! — Não seguro a empolgação na minha voz.— Claro que eu voltei! Não faz ideia de como senti falta disso tudo aqui. — Me afasto do seu abraço e olho para as pastas nas suas mãos. — Burocracias. Quando cheguei aqui encontrei uma barata tonta procurando esses documentos. — Devo ter feito uma cara de quem não entendeu porra nenhuma. — E pelo visto a mosca morta contagiou a senhora com suas displicências também. — Ela ralha e eu solto uma risada audível.
Isabelly— Defina tudo, Sandra. — Levanto-me da cadeira e seus olhos caem para a minha barriga. Instintivamente levo minhas mãos ao meu ventre e caminho até uma janela. Olho para a cidade em pleno movimento lá embaixo. — Você está me pedindo perdão pelo abandono de vinte e dois anos, ou pelo seu desprezo e humilhação de meses atrás? — Olho em seus olhos agora. — Desculpe, é que eu estou confusa — retruco irônica e ela suspira.— Eu já entendi. Eu tenho uma conta muito alta com você, não é isso? — Sorrio sem vontade.— O que veio me dizer, Sandra, eu não tenho tempo para bater papo.— Não posso contar pra Emily de você, Isabelly. — A encaro friamente a mulher. — Querida, se eu fizer isso, a Emily não vai...— Te perdoar? — Ela volta a engolir em seco. __ Irônico, não é? Você está fazendo de tudo por ela, inclusive se humilhando aos meus pés. O que será que ela vai pensar disso tudo, Sandra? O fato da sua mãe ter abandonado uma filha recém-nascida, e para que? Por dinheiro? Classe socia