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Yan narrando

Ela me encara pensativa e eu a encaro, ela dar alguns passos para trás e ajeita a toalha em seu corpo, firmando bem ela, eu olho suas curvas e ela percebe que eu estava a encarando.

— Se você poder me deixar me vestir, eu agradeço – ela fala – não vim até aqui para arrumar confusão.

— Espero que não, até porque se veio, somente vocêr vai csofrer as consequencias – ela me encara – a gente enão gosta de pessoas intrometidas e nem mesmo pessoas que sobe o meu morro para ficar observando as coisas na calada, eu vou te dar um conselho, se você veio até esse morro por causa de algo, eu te dou 24h para vazar dele e você sai viva, se você ficar e depois eu descobrir que você é uma filha da puta, sua morte será dolorosa da pior forma.

— Eu não vou embora – ela fala – agradeço o conselho, entendo sua preocupação com o seu morro, com os sseus negócios – ela me encara de cabeça erguida – eu sou uma pessoa do bem, somente uma professora, que trabalha para sobreviver, não tenho nada a temer e nem mesmo sou uma ameaça a vocês.

— Você realmente tem certeza disso? – eu pergunto estreitando os olhos para ela.

— Absoluta – ela fala – eu continuarei aqui.

— O aviso está dado, normalmente não avisamos, a gente mata. Se sinta sortuda de ter tido a oportunidade de vazar antes que a gente descobre algo – eu me viro e vou andando até a porta.

— Porque você acha que eu sou suspeita? – ela pergunta eeu me viro para ela – eu sou somente uma professora.

— Somente uma professora – eu abro um sorriso para ela – não sou dono de morro atoa professorinha, lembre se disso.

Eu saio da sua casa e ela não fala mais nada, eu saio para fora e guardo a arma na cintura, eu tinha tirado as minhas conclusões sozinha e estava vendo que todo esse jogo iria ser melhor do que eu imaginava.

Eu vou até o barraco, onde tinha marcado de encontrar ela.

— Onde você estava? – Maisa pergunta

— Aquela tua amiga. – eu olho para ela

— Serena? – ela pergunta

— Estava dando um recado a ela.

— Esqueça Serena agora – Maisa fala se aproximando de mim – foca em mim – eu abro um sorriso e puxo ela pela cintura, beijando a sua boca.

Serena narrando

Quando ele sai pela porta eu respiro , ligo para Maisa para tentar falar com ela, mas ela não me atende, queria desabafar ou pedir algum conselho, eu vou até o criado mudo e epgo a minha aliança e coloco no dedo, tinha o nome de Antonio, e não sei porque senti que ele estava querendo caçar algo.

Eu pego meu celular e começo a reler todas as mensagens que eu tinha recebido desde a morte de Antonio e aquilo me aperta o coração, mas realmente eu estava sem saber o que fazer e para onde correr, era tudo tão incerto.

Era de manhã cedo, quando cheguei ceod na escola, assim que Maisa chegou, peguei ela pelo braço e puxei para minha sala.

— Eu te liguei a noite toda – falei nervosa

— Relaxa – ela fala – aproveitei que meu marido estava fora para descansar, quando ele está em casa, você sabe como é, fogo a noite toda.

— Para de besteira – ela começa a rir

— O que aconteceu?

— Yan foi até a minha casa a noite – ela me olha assustada

— Como assim? – ela pergunta assustada – ele foi até sua casa? Fzer o que?

— Me ameaçar e estou sem saber o que fazer, ele disse que se eu for uma x9 ou quero algo a mais aqui dentor, ele me deixa ir embora até a noite viva, mas se eu ficar e ele descobrir algo – ela me encara – ele me mata, estou com medo dele já saber de algo e se eu ficar, ele me matar.

— Ele não sabe de nada, se soubesse Pedro teria me contado como aviso – ela fala – ele sabe o quanto você é minha amiga.

— E se ele não souber de nada?

— Impossível – ela fala – meu marido é braço direito de Yan, eu vou perguntar a ele.

— Eu acho que eu devo ir embora – eu comento

— E esquecer tudo que te trouxe aqui? – ela fala – não mesmo, seu marido foi morto, ele mnão morreu em um simples acidente, você precisa descobrir a verdade, se não você nunca vai se libertar.

— E se a verdade for pior? – eu questiono e ela me encara – e se não tiver verdade? E se o tempo todo for uma pegadinha?

— Você precisa descobrir – ela fala – Yan é assim com todos os novos professores, desconfiado até a alma e cheia de ameaças, ele tem medo de que as crianças deixem de ir para o mundo do crime, mas Serena não desista do seu objetivo.

— Estou com medo – eu resmungo

— Estou com você minha amiga – ela pega na minha mão – para tudo que você precisar, o tempo todo. Não precisa se preocupar, você está no caminho certo.

Maisa narrando

Após tirar tudo da cabeça de Serena, ela foi para sua sala e a minha aula começava mais tarde, eu saio da escola e vejo Pedro conversando com Yan, eu olho para Yan e me lembro da noite anterior.

Flash black onn

Yan beijava meu pescoço e eu arranhava as suas costas, meu celular começa a tocar.

— Vai que seja o Pedro – ele fala sussurrando em meu ouvido, eu pego meu celular e vejo que era a Serena.

— Não é ninguém, é só a professorinha – eu falo rindo e ele me pega de jeito, me jogando contra a parede.

Flash black off

Eu me aproximo deles e beijo Pedro, abraço ele.

— Ainda bem que você não demorou mais – eu falo para ele

— Foi rápido dessa vez – Pedro fala

— Fiquei sabendo que foi amendrotar a minha amiga? – eu encaro Yan e ele me encara

— Somente fui questionar algumas coisas e deixar claro outras.

— Está invocaod com ela? – Pedro pergunta

— Apenas mostrando como se manda no morro – ele fala e eu o encaro – preciso ir resolver umas coisas.

Yan sai andando e eu beijo Pedro novamente, depois a gente se encara.

— Serena ficou com medo?

— Um pouco, YAN NÃO É NADA RECEPTIVO – eu falo para ele

— É – ele fala meio pensativo

— O que você sabe que eu não sei?

— Não sei de nada – ele fala – eu preciso ir resolver umas coisas, a gente se ver a noite em casa.

— Com certeza – eu falo sorrindo para ele.

Pedro sai andando e meu celular toca, era uma mensagem de uma pessoa que não queria contato por enquanto, porque poderia fazer a minha cabeça rolar nesse morro. Eu respiro fundo e ignoro as mensagens , voltando para escola para dar aula.

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