Yan narrandoEla me encara pensativa e eu a encaro, ela dar alguns passos para trás e ajeita a toalha em seu corpo, firmando bem ela, eu olho suas curvas e ela percebe que eu estava a encarando.— Se você poder me deixar me vestir, eu agradeço – ela fala – não vim até aqui para arrumar confusão.— Espero que não, até porque se veio, somente vocêr vai csofrer as consequencias – ela me encara – a gente enão gosta de pessoas intrometidas e nem mesmo pessoas que sobe o meu morro para ficar observando as coisas na calada, eu vou te dar um conselho, se você veio até esse morro por causa de algo, eu te dou 24h para vazar dele e você sai viva, se você ficar e depois eu descobrir que você é uma filha da puta, sua morte será dolorosa da pior forma.— Eu não vou embora – ela fala – agradeço o conselho, entendo sua preocupação com o seu morro, com os sseus negócios – ela me encara de cabeça erguida – eu sou uma pessoa do bem, somente uma professora, que trabalha para sobreviver, não tenho nada a
Serena narrandoEu tinha passado o dia todo tensa, esperando por uma mensagem que fosse dessa pessoa anonima, eu estava totalmente sem rumo e sem chão, saio da escola e vejo de longe, a reconheço, a mãe de Antonio, eu só tinha visto fotos dela, nunca tinha conhecido, eu me aporixmo de onde ela estava e por intuição, como se eu a conhecesse a vida toda, eu a cumprimento.— Bom dia – eu falo sorrindo para ela que estava conversando com outra pessoa.— Bom dia – ela responde sorrindo— Bom dia – a outra sewnhora responde – por acaso você é a professora nova? – ela pergunta— Sim, Serena prazer – eu sorrio— Janaina e essa é a Tereza – ela fala apontando para mãe de Yan e Antonio.— Prazer – Tereza fala – já não nos conhecemos?— Acredito que não, sou nova por aqui – eu falo— Deve ser somente intuição – ela sorri – quer sentr com a gente?— Agradeço, mas estou esperando minha amiga. Bom almoço.— Igualmente – Tereza fala me encarando.Logo Maisa me manda uma mensagem dizendo q
Prólogo Serena narrandoA primeira mensagem chegou exatamente um mÊs após a sua morte, eu não sabia quem tinha mandado e nem mesmo o porque, mensagens levantando suspeita em cima da morte do meu marido, do seu caráter e até mesmo da sua fidelidade.Eu e Antonio nos conhecemos na faculdade, nos apaixonamos e desde ai nunca mais nos largamos, a última mensagem que recebi, foi um baque, fotos dele , de seus documentos e de sua certidão de nascimento, algo que eu nunca sequer me interessei em ver, sempre ele que resolveu tudo sobre documentos, até mesmo em nossos casamentos.E agora, descubro que eu era casada com um completo estranho, nada faz sentido na minha cabeça, eu me pergunto todos os dias, porque? Porque agora , tudo isso veio a tona? Porque não me deixaram acreditar que tudo foi lindo e perfeito.— Serena, eu nunca achei q eu te diria isso – Maisa fala me encarando – mas, seu currículo foi aceito na escola, você vai poder ir trabalhar no alemão.— Essa escola me traz muitas lem
Serena narrandoEu espero que tudo isso tenha um final feliz e que realmente eu descubra algo, eu entro na minha nova casa nas próximas semanas ou meses, era uma realidade totalmente diferente do que eu estava acostumada. Eu começaria na escola amanhã bem cedo, conheceria os meus alunos e os moradores do morro, mas eu estava ainda mais ansiosa para ver de perto o irmão de Antonio e toda sua família.Eu mando uma mensagem para Maisa perguntando onde poderia comprar algo para comer, mas a mensagem nem chega e eu lembro que hoje ela tinha um seminário e que estava com pouca bateria, então resolvo sair sozinha pelo morro.As mensagens que recebi após a morte de Antonio, descrevia o morro da forma que ele era, os becos estreitos, pessoas em todos os cantos, barracas de tudo que é tipo de produto a venda, padarias pequenas, lancherias, churrasquinho, salões de beleza, era bem dizer uma cidade em metros quadrados pequenos, eu escolho um lugar que eu acho mais arrumadinho e como um lanche me
Serena narrandoAntes de começar na escola, eu fui até em casa pegar umas pastas que tinha esquecido, quando estava saindo, encontro a minha irmã e ela me encara.— Onde você estava Serena? – Carla pergunta e eu sorrio para ela.— Ah estou envolvida com uma nova escola – ela me encara— Saiu do seu emprego antigo? – ela pergunta – achei que era concursada lá.— Lá me lembra muito Antonio, achei melhor respirar novos ares – ela me encara— Onde é?— Aqui perto também, ainda não me acostumei com o novo nome.— Entendi – ela fala – vamos fazer algo hoje a noite?— Não vai dar, eu vou chegar mais tarde em casa.— Entendi – ela fala – parece que você está me evitando, não? – ela pergunta meio que desconfiada.— Jamais faria isso – eu sorrio para ela – amo você minha irmã, fique bem.— Bom trabalho Serena – ela fala – ah serena – eu a encaro – precisava te pedir algo.— O que seria?— Uma camisa azul que Antonio usava – ela fala – era do papai, lembra?— Ah sim, mas porque você quer ela? –