Capítulo 147

Mas perdia aquela batalha quando os dedos passavam pela nuca atrás do cabelo dela em descrição que mal dava para notar o movimento, e então respirou fundo deixando seguir com aquele jogo. E entrava também, entre um prato e outro descia a mão na coxa de Max e movia os dedos devagar, quase tocando completamente a virilha dele bem perto da ereção que ele tentava disfarçar.

Lá pela metade da segunda garrafa de vinho, os lábios de Ellora já estavam levemente dormentes pelo torpor da bebida e morrendo de vontade de um beijo dele, ele ainda não tinha feito isso.  Prometeu que não faria.

Ela só pensava em como faria para acalmar aquela sensação de urgência que crescia no estômago e no peito dela. E ali nem se quisesse poderia o convencer a escapar, o lugar era pequeno demais para o que tinha imaginado. Uma ida ao banheiro deixou claro que chamaria atenção assim que os dois entrassem por uma daquelas portas.

– Eu dispenso o último prato, e a sobremesa. E você,
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