Tentei lembrar de tudo: graveto, fiapo, pedras , ok! Eu usava óculos de grau, vou testar colocar as lentes em um ângulo contra o sol. Se não servir restará a fricção, mas será que esfregar gravetos realmente funcionava?
Eu precisava fazer algo para chamar a atenção de quem passasse por aqui, mas eu estava esgotada e o clima tropical sempre tirava mais ainda minhas forças e eu ainda estava com febre devido os machucados. Assim, sem mais resistir tombei sobre o salva-vidas e apaguei. Noite De tardinha, sem nenhum aviso, o céu fechou, e uma chuva forte caiu, acordei assustada tentei proteger minhas coisas para não molhar tudo novamente.A chuva terminou minutos depois. “Deve chover todos os dias, provavelmente mais de uma vez.” Pensei. Se isso fosse verdade, iria usar a meu favor, coletaria a água da chuva.Então quando o sol se pôs. O desespero me pegou, ninguém me procurou ou consegui me achar. Meu estado emocional estava mais sensível. Eu precisava manter as esperanças.Se me dei conta que chorava, quando lágrimas escorreram pela minha bochecha, e o enjoo pegou forte. Estava entrando em pânico. Chorei até adormecer novamente. Eles vão me encontrar amanhã. Esse foi meu último pensamento.Fazia frio, muito frio. O ar esfriou, e o vento que vinha do mar me fez estremecer. Abracei-me e me encolhi, tentando me cobrir com eu tinha. Sonolenta e delirando tive sonhos. Um muito longo, assustador que parecia real. Minha mente estava me pegando peças.Ouvi rosnado, depois uivos, depois ronronar e por fim uma fungada seguida de uma lambida. Ok! Eu estava muito louca, podia jurar que tinha um lobo negro de olhos cinza cuidando de mim.Ele me lambia muito e um certo momento deitou ao meu lado me aquecendo.Tá bom. Estava fora da minha consciência.Não podia ser ajuda. Qualquer missão de resgate em andamento não recomeçaria até a manhã seguinte.A dor na minha cabeça piorava. Eu sabia que estava mesmo muito mal. Talvez não conseguisse. A criatura do meu sonho ficou quietinho. Como se tentasse me acalmar, ele era assustador e fofo ao mesmo tempo.No meu sonho enevoado, falei. — Você existe?— Obrigada por está aqui, mesmo no meu sonho. Eu não quero morrer sozinha. — Um rosnado alto me fez estremecer. — Meu lobo mau. — Sorrir da minha loucura.Eu sonhei a noite toda, de frio para calor, muito calor. O suor escorria pela minha testa, a roupa grudou no meu corpo e eu continuava no mesmo sonho.Até conseguia materializar a fera, seu pelo macio, seu cheiro terroso e casca de árvore.Ele pois uma para sobre meu tronco e descansou a cabeça sobre a minha. Parecia tão real.— Vou dar-lhe um nome, lobo. — Ele olhou-me com seus olhos azuis cinzentos por um longo segundo, me sentia cada vez mais bêbada e então apaguei totalmente.A manhã passou rápido, e usando pedras, troncos pequenos e Cocos secos. Fiz meu sinal S.O.S de “fumaça “. Qualquer um que estivesse voando e ficasse perto da praia. Veria meu pedido.O fato de realizar essa atividade deixou-me com um calor insuportável, além de uma insolação certa. Logo não tive outra opção a não ser me afastar da beira da água e abrigando-me sobre a vegetação.Consegui uma pedra pontiaguda que facilitou muito minha vida, agora tinha água de Coco e a polpa como alimentação, tinha biscoitos e barra de cereais, mas tinha que regrar já que não tinha ideia de quando seria resgatada.O suor descia pelo meu rosto. O calor era enlouquecedor. Então, voltou flash do meu sonho. Nunca um lobo conseguiria morar ali. Em seguida, um barulho de barco chamou minha atenção, corri de dentro da mata retornando para perto do coqueiro, mas o bote estava longe. Decepção abateu sobre mim, sentei-me e esperei que voltasse. Não aconteceu.Mas até o momento, o plano estava funcionado muito b
Como na noite anterior, esfriou, e o vento que vinha do mar me fazia estremecer. Não tinha roupa que abrandar o frio, eu me encolhida como uma bola não conseguia me aquecer, mas a exaustão sempre vencia. Eu sempre dormia pelo cansaço.Eu tinha feito uma cama improvisada de palha e folhas, depois usava as cangas para forrar e outra para me cobrir e usava o colete como travesseiro. Tentava uma área razoavelmente protegida, mas era impossível, imaginava um inseto ou um animal saindo de dentro da ilha. Estava sonolenta com minha mente enevoada, mas eu o vi novamente, um animal grande como um lobo de olhos azulados gelo como cinza, sentado calmamente ao meu lado observando meu rosto e depois meu corpo.Senti lambida em meu corpo, eram principalmente nos machucado.Mesmo no estado que estava, bêbada, grogue ou drogados, eu diria todas as alternativas pois, não tinha reação nenhuma. Claro que estava sonhando essa era a única e possível verdade.Parei de tremer e bater o queixo no instante
À noite chegou, e não foi como a noite anterior. O tempo estava fechado, uma tempestade assustadora se aproximava. As ondas estavam agressivas contra a praia invadida cada vez mais o barrancos de areia.Brenda entrou na ilha tentando abrigo junto as árvores. Estava muito escuro e com a chuva, também escorregadio. A noite ia ser longa. O pavor que Brenda experimentava era demais, ela tremia de medo e frio. Suas roupas estavam encharcadas, ela vestia de propósito uma calça e uma camisa mais a proteção da canga. Sabia que enquanto chovesse não poderia vestir nada mais que isso. Após caminhar até um agrupamento de cinco árvores ela parou, entre elas tinha uma pedra parcialmente plana que a deixava 90 centímetros fora do chão, colaborando para mantê-la mais longe de inseto rastejante, sabia que não tinha muita escolha até que a chuva parasse esse era o lugar mais seguro.O vento estava forte, assobiava quanto batia forte nas árvores. Brenda se perguntou se teria um maremoto ou algo ass
Brenda não conseguiu ver, mas soube quando o grande totalmente nu a pressionava contra seu falo. Era impressionante, ela não tinha uma vida sexual ativa, mas sabia classificar algo extenso e grosso. Ficou mais tensa, sentia como se uma dor fosse parti-la ao meio pela forma que se encolhia em auto defesa. Medo a traspassou ferozmente, seria brutalmente abusada, morta e enterrada e ninguém nunca a acharia. Pior, seria abusada e comida como uma refeição. O animal bonzinho tinha um dono. E mesmo que esse dono por agora fosse amigável e muito cuidadoso, podia mudar.Suas habilidades eram impressionante, já disse isso. Seu calor, olhos e facilidade de locomoção rápido, é aspectos não humano.Seria um homem de fora da terra, ou mundo encantado ou sua loucura. Pensou. Sua alucinação era possível. Agradecia mesmo assim pois, não estava mais só e não tinha frio.Fixou em um ponto no peitoral, tentando vê-lo, mas mal conseguia definir algumas coisas. Um desconhecido totalmente nu em sua fren
Um barulho suave de pássaros chamou a consciência de Brenda a realidade. Seus olhos abriram levemente, piscou várias vezes para ajustar a luz que vinha de fora do local que ela estava.Após conseguir abrir melhor os olhos se atentou no reconhecimento do local. Estava deitada sobre uma lona azul, dentro do que parecia uma carcaça de avião. O local não estava muito sujo e com certeza era melhor que ficar na areia da praia. Não fazia ideia como algo daquele tamanho apareceu magicamente ali, deveria pensar muito. A tempestade deve ter trazido com a elevação da maré. Com dificuldade e sem muito equilíbrio sentou-se, se perguntou se seu salvador estava no lado de fora. Esperava conhece-lo.Sua mente lúcida trouxe lembrança e era inegável que se elas fossem verdade, ela ficaria mais que feliz. Sua mente enevoada teve a visão do homem mais lindo que já viu. Foi impossível controlar as reações do seu corpo. Só a vaga lembrança seus mamilos ficaram duros e tinha certeza que o frio na barriga
Brenda dormia profundamente, após chorar por um longo tempo, o seus olhos se fechavam sozinhos, ardiam muito e a sua cabeça doía.Não foi difícil adormecer, a companhia do lobo era reconfortante, ele lhe fazia sentir segura e aquecida. Enquanto sentia sua presença e calor a paz dominava os sentidos dela.Já era tarde quando sentiu um corpo duro pressionando contra o seu. Ela sabia que não era do seu amigo animal, esse não tinha pelos e seu tamanho era inconfundível.O choque a percorreu e o seu corpo tencionou como uma tábua a curiosidade era tamanha. Brenda se agitava por dentro querendo virar e descobrir a identidade do quente corpo que a rodeava. Ele tinha uma perna entre as dela, o seu quadril pressionava contra ela e algo que ela já sentira antes estava encaixado entre as suas nádegas, um braço grande e musculoso laçava a sua cintura e uma mão descansava sobre um seio apalpando. Além de uma respiração profunda na sua orelha.Ela permaneceu imóvel, nem um músculo se moveu. Em choq
Oh meu Deus. Oh meu Deus. Oh meu Deus. Essas palavras repetiam-se na sua cabeça.Brenda sabia que a sua bochecha estavam muito vermelhas agora, ela quando ficava nervosa dilatava os vasos sanguíneos ao redor do colo, pescoço e face. Ela sabia disso devido à queimação que sentia nessas áreas.O ser divino simplesmente a olhava. Nunca viu ninguém ostentando uma nudez de forma tão natural. Parecia ser algo banal para ele, mesmo com a presença dela.Brenda olhou para baixo e a visão era perturbadora, o seu corpo reagiu imediatamente, o desejo de tocar a pele era incontrolável, mas ela manteve-se enraizada no lugar.Decidiu fechar os olhos e fazer respirações profunda por um momento, tentava estabilizar o seu controle emocional. Uma lufada quente atrás dela fez os pelos da sua nuca e dos braços se arrepiarem.A criatura estava perto, ela encolheu-se e abraçou a sua cintura protetoramente. Esperava que ele não resolvesse machucá-la agora.Amaldiçoou-se mentalmente. Sabia que não deveria ter
O grandão chegou mais perto do rosto de Brenda, ela não abriu os olhos, mas podia ouvi-lo respirar a centímetros dela. Suas respirações se misturava como uma competição de que sugava mais forte o ar.Ele passou a língua sobre os lábios carnudos dela e ela imediatamente estremeceu. Parecia que suas reações o fascinava, então ela sentiu o hálito quente contra o pescoço agora.Seus cabelos suaves roçaram sua bochecha. Ela gemeu. Ele provavelmente estava escolhendo o lugar certo para provocá-la mais ou morder.Outro gemido escapou de sua boca. Ela não podia gritar, tinha medo de deixa-lo agressivo.Dedos quentes roçaram as laterais dos seio até apalpar como se testasse o tamanho em sua mão.Isso a assustou fazendo abrir os olhos e o recriminar pela ação imprópria.— Ei! Pare de me molestar. — Disse brava.Ele levantou o olhar para encara-la, depois aproximou-se a centímetros do rosto dela bem carrancudo. A proximidade permitia que ela olhasse de perto toda mudança que sua íris fazia. Ela