À noite chegou, e não foi como a noite anterior. O tempo estava fechado, uma tempestade assustadora se aproximava. As ondas estavam agressivas contra a praia invadida cada vez mais o barrancos de areia.
Brenda entrou na ilha tentando abrigo junto as árvores. Estava muito escuro e com a chuva, também escorregadio. A noite ia ser longa.O pavor que Brenda experimentava era demais, ela tremia de medo e frio. Suas roupas estavam encharcadas, ela vestia de propósito uma calça e uma camisa mais a proteção da canga. Sabia que enquanto chovesse não poderia vestir nada mais que isso.Após caminhar até um agrupamento de cinco árvores ela parou, entre elas tinha uma pedra parcialmente plana que a deixava 90 centímetros fora do chão, colaborando para mantê-la mais longe de inseto rastejante, sabia que não tinha muita escolha até que a chuva parasse esse era o lugar mais seguro.O vento estava forte, assobiava quanto batia forte nas árvores. Brenda se perguntou se teria um maremoto ou algo assim em lugares como aquele.Conforme a chuva caia mais pensamentos sobre ela, a deixando em um estado letárgico devido ao frio. Gostaria de ter a companhia do seu misterioso animal, mas ele não apareceu até aquele noite. Ela enfrentou sozinha toda a tempestade.Brenda adormeceu, mesmo com cotejos fracos que vinha das folhas das árvores ao redor de seu corpo trêmulo e encharcado. Encolhida como uma bola sobre a pedra de relevo áspero. A exaustão, a fome e o frio a venceram. Um ruído, como galho sendo esmagado chamou sua atenção. Brenda ficou tensa, mas não se mexeu enquanto ouvia os sons ao seu redor. Só ouvia o vento nas árvores acima.Seu medo aumentou quando viu algo se mover para perto dela. Era grande, muito grande, do tamanho de um homem, estava muito escuro não era possível ver nada direito, mas ela sentia ele chegando mais perto.Respirava rápido e ofegava como se tivesse correndo.“Agora tinha um homem, além do lobo. Sua alucinação estava cada vez pior. Pensou.Ela queria gritar, mas se conteve, não sabia se gritari de medo ou alegria por não está sozinha.Engoliu forte o desejo de chorar. Piscou com força as lágrimas que nadavam em seus olhos. Sua condição a deixava instável.Ela ficou imóvel com a respiração lenta. Suas mãos estavam unidas junto da cabeça para formar um travesseiro.Esperava que sua alucinação passasse logo, mas não foi perdido um mão extremamente suave e quente removendo cabelo do seu rosto. O toque quase imperceptível ainda era sentido.Brenda parou de respirar, agora tinha mais alguém na ilha e era masculino e sabia sobre ela.O pavor a enjoo e sua bílis subiu, sufocando-a ainda mais. Então ela se levantou abruptamente sentando sobre a pedra. A criatura não tinha um tamanho normal para um humano. Podia ser outro tipo de animal, ou era um homem de mais de dois metros de altura.Seu equilíbrio vacilou e grandes mãos envolveram pelo ombro mantendo no lugar, o homem pressionou-se contra seu corpo e seu calor era impressionante, depois da chuvas, a garoa junto ao vento tornava a temperatura muito baixa. Ela perdia a consciência repetidas vezes.Não resistiu quando foi pressionada contra um peito largo, quente e duro. A escuridão não permitia ver nada além que uma silhueta do homem, mas seus incríveis olhos azul neon era o que chamou sua atenção. Um ser humano nunca teria olhos como aquele. Encarando-o. Sua cabeça agora descansava em seu grosso braço musculoso.Ele era muito quente. Ela estremeceu, mas não o afastou, pressionando-se mais perto do corpo delefirmemente.De repente o corpo que a aquecia ficou tenso.Ela ficou imóvel, o coração acelerado. A respiração dele tinha mudado.—Você fala a minha língua?Ele rosnou.— Ok! Então só me solte agora grandão.Ele suspirou. — Onde nessa ilha fica sua casa? — Ele respirava mais acelerado agora e baixando a cabeça até a curva de seu pescoço inalou seu cheiro natural.Ela, se afastou do homem de imediato. — Você está me cheirando, é isso?Aí meu Deus! Estou vivendo um dos momentos do meu livro.Brenda não conseguiu ver, mas soube quando o grande totalmente nu a pressionava contra seu falo. Era impressionante, ela não tinha uma vida sexual ativa, mas sabia classificar algo extenso e grosso. Ficou mais tensa, sentia como se uma dor fosse parti-la ao meio pela forma que se encolhia em auto defesa. Medo a traspassou ferozmente, seria brutalmente abusada, morta e enterrada e ninguém nunca a acharia. Pior, seria abusada e comida como uma refeição. O animal bonzinho tinha um dono. E mesmo que esse dono por agora fosse amigável e muito cuidadoso, podia mudar.Suas habilidades eram impressionante, já disse isso. Seu calor, olhos e facilidade de locomoção rápido, é aspectos não humano.Seria um homem de fora da terra, ou mundo encantado ou sua loucura. Pensou. Sua alucinação era possível. Agradecia mesmo assim pois, não estava mais só e não tinha frio.Fixou em um ponto no peitoral, tentando vê-lo, mas mal conseguia definir algumas coisas. Um desconhecido totalmente nu em sua fren
Um barulho suave de pássaros chamou a consciência de Brenda a realidade. Seus olhos abriram levemente, piscou várias vezes para ajustar a luz que vinha de fora do local que ela estava.Após conseguir abrir melhor os olhos se atentou no reconhecimento do local. Estava deitada sobre uma lona azul, dentro do que parecia uma carcaça de avião. O local não estava muito sujo e com certeza era melhor que ficar na areia da praia. Não fazia ideia como algo daquele tamanho apareceu magicamente ali, deveria pensar muito. A tempestade deve ter trazido com a elevação da maré. Com dificuldade e sem muito equilíbrio sentou-se, se perguntou se seu salvador estava no lado de fora. Esperava conhece-lo.Sua mente lúcida trouxe lembrança e era inegável que se elas fossem verdade, ela ficaria mais que feliz. Sua mente enevoada teve a visão do homem mais lindo que já viu. Foi impossível controlar as reações do seu corpo. Só a vaga lembrança seus mamilos ficaram duros e tinha certeza que o frio na barriga
Brenda dormia profundamente, após chorar por um longo tempo, o seus olhos se fechavam sozinhos, ardiam muito e a sua cabeça doía.Não foi difícil adormecer, a companhia do lobo era reconfortante, ele lhe fazia sentir segura e aquecida. Enquanto sentia sua presença e calor a paz dominava os sentidos dela.Já era tarde quando sentiu um corpo duro pressionando contra o seu. Ela sabia que não era do seu amigo animal, esse não tinha pelos e seu tamanho era inconfundível.O choque a percorreu e o seu corpo tencionou como uma tábua a curiosidade era tamanha. Brenda se agitava por dentro querendo virar e descobrir a identidade do quente corpo que a rodeava. Ele tinha uma perna entre as dela, o seu quadril pressionava contra ela e algo que ela já sentira antes estava encaixado entre as suas nádegas, um braço grande e musculoso laçava a sua cintura e uma mão descansava sobre um seio apalpando. Além de uma respiração profunda na sua orelha.Ela permaneceu imóvel, nem um músculo se moveu. Em choq
Oh meu Deus. Oh meu Deus. Oh meu Deus. Essas palavras repetiam-se na sua cabeça.Brenda sabia que a sua bochecha estavam muito vermelhas agora, ela quando ficava nervosa dilatava os vasos sanguíneos ao redor do colo, pescoço e face. Ela sabia disso devido à queimação que sentia nessas áreas.O ser divino simplesmente a olhava. Nunca viu ninguém ostentando uma nudez de forma tão natural. Parecia ser algo banal para ele, mesmo com a presença dela.Brenda olhou para baixo e a visão era perturbadora, o seu corpo reagiu imediatamente, o desejo de tocar a pele era incontrolável, mas ela manteve-se enraizada no lugar.Decidiu fechar os olhos e fazer respirações profunda por um momento, tentava estabilizar o seu controle emocional. Uma lufada quente atrás dela fez os pelos da sua nuca e dos braços se arrepiarem.A criatura estava perto, ela encolheu-se e abraçou a sua cintura protetoramente. Esperava que ele não resolvesse machucá-la agora.Amaldiçoou-se mentalmente. Sabia que não deveria ter
O grandão chegou mais perto do rosto de Brenda, ela não abriu os olhos, mas podia ouvi-lo respirar a centímetros dela. Suas respirações se misturava como uma competição de que sugava mais forte o ar.Ele passou a língua sobre os lábios carnudos dela e ela imediatamente estremeceu. Parecia que suas reações o fascinava, então ela sentiu o hálito quente contra o pescoço agora.Seus cabelos suaves roçaram sua bochecha. Ela gemeu. Ele provavelmente estava escolhendo o lugar certo para provocá-la mais ou morder.Outro gemido escapou de sua boca. Ela não podia gritar, tinha medo de deixa-lo agressivo.Dedos quentes roçaram as laterais dos seio até apalpar como se testasse o tamanho em sua mão.Isso a assustou fazendo abrir os olhos e o recriminar pela ação imprópria.— Ei! Pare de me molestar. — Disse brava.Ele levantou o olhar para encara-la, depois aproximou-se a centímetros do rosto dela bem carrancudo. A proximidade permitia que ela olhasse de perto toda mudança que sua íris fazia. Ela
Brenda passou a manhã no avião, ela temia um novo encontro com o grandão. Nada foi esclarecido, ela tinha muitas perguntas e a única coisa que sabia era que a criatura não lhe faria mal.Já cansada de ficar escondida, pelo menos achava que estava.— Tola. Disse entre destes saindo em passos duro do destroço do avião.Começou a caminhar na praia, dessa vez foi mais distante. Ela queria achar pistas sobre o misterioso homem selvagem que dividia a ilha com ela. Era evidente que ele já estava lá antes dela, será que ninguém nunca o viu antes? Será que ele matou o dono do esqueleto na ilha. Medo a golpeou novamente.Decidiu voltar para o lado que ela chegou na ilha, começou corre apavorada pelo medo.Unindo os mesmos materiais da última vez, fez o seu SOS praia. Então teve a ideia de fazer em vários pontos da ilha.Seguindo o plano desenhou em vários pontos com Coco, Tronco e pedras.Satisfeita e muito cansada, banhou-se e voltou para a proximidade do velho avião.Entediada, pegou o seu l
Brenda se acalmou, feliz que estava conseguindo estabelecer uma aproximação com o homem a sua frente, ele não a estava ameaçado de nenhuma forma. Ela Continuou e se aproximou mais.Ele fechou os olhos e as suas feições duras pareceram suavizar um pouco, como se gostasse do seu toque.A esperança aumentou no interior de Brenda. Talvez juntos conseguisse até pescar e ampliar o cardápio de alimentos. Com certeza juntos teriam mais sucesso.Ela sentou a centímetros dele tentando se aquecer mais e manter intimidade com o contato. Ela sabia que isso seria um problema para ambos. Ela sofreria quando fosse embora e se com o apego a ela lutasse com quem viesse, resgata-la.Tentou anular o pensamento, não era o momento para ser cautelosa. Estava com frio e fome, só comia coco já faziam quinze dias. Se aconchegou mais e arfou quando um braço envolveu a sua cintura a levantando para seu colo quente.Brenda suspirou estava no colo do ser mais lindo do mundo e era uma delícia. Quem a culparia?Fic
Brenda estava soterrada pela montanha de músculos, ela o sentia por toda a parte. Ela sentia presas , mas não havia dor ele aplicava a pressão certa para excita-la e não feri-la. Estavacerta que ele sabia o que estava fazendo. Sua língua quente a lambeu, então seus lábios se fecharam ao redor do outro mamilo. Ela ofegou quando ele a chupou. Ela mordeu o lábio inferior e fechou os olhos novamente.Ela teve homens, mas nenhum despertava o que ela sentia com esse estranho. Ele era agressivo e intenso.Brenda se sentia incrível, sensível e receptiva.A atenção dele durou um tempo nessa região e quando ela estava mais molhada ele parou. Ela queria soltar um palavrão.Logo ele deu uma respiração profunda e a olhou na face e no V entre suas pernas. Parecia que pedia algo em silêncio.Ela o encarava angustiada, essa seria sua primeira vez. Ops! Sua mente alertou.Sua parte inferior do corpo se moveram e sua perna empurrou as suas coxas fechadas para espalha-la. Ele forçou um pouco e se