Brenda estava soterrada pela montanha de músculos, ela o sentia por toda a parte. Ela sentia presas , mas não havia dor ele aplicava a pressão certa para excita-la e não feri-la. Estavacerta que ele sabia o que estava fazendo. Sua língua quente a lambeu, então seus lábios se fecharam ao redor do outro mamilo. Ela ofegou quando ele a chupou. Ela mordeu o lábio inferior e fechou os olhos novamente.Ela teve homens, mas nenhum despertava o que ela sentia com esse estranho. Ele era agressivo e intenso.Brenda se sentia incrível, sensível e receptiva.A atenção dele durou um tempo nessa região e quando ela estava mais molhada ele parou. Ela queria soltar um palavrão.Logo ele deu uma respiração profunda e a olhou na face e no V entre suas pernas. Parecia que pedia algo em silêncio.Ela o encarava angustiada, essa seria sua primeira vez. Ops! Sua mente alertou.Sua parte inferior do corpo se moveram e sua perna empurrou as suas coxas fechadas para espalha-la. Ele forçou um pouco e se
Muito mais tarde, um corpo quente a aconchegou. Ela estava viciando nisso.O que faria com o seu coração quando fosse embora, ela estava inegavelmente se apaixonando pelo ser divino que a aquecia.Ele não era humana, mas o que ele era?De onde veio? O quê faz aqui, em especial nessa ilha.Os dias estavam a passar rápido e as suas esperanças de ser resgatada indo por água abaixo.Um medo a atingiu com força e ela tentou não chorar.Ele segurou-a mais forte.O grandão era um mistério.Um grunhido a vez virar para ele, a carranca de antes continuava lá. Ela deitou-se de frente para ele o observando de volta. A noite não revelava muito da sua face, mas não tinha problema dava para perceber o seu humor. O espaço entre eles foi suficiente para ela deslizar as mãos e agarrar a parte superior dos seus ombros largos. Ele tinha uma pele quente e firme.Ele moveu a mão do quadril dela e lançou até os seus seios macios e levemente cheios.Ela percebeu que estava a apertar os ombros dele. O apert
Após um longo silêncio, Brenda saiu do seu estupor. Antes satisfeita e saciada, agora irritada e muito brava. O grandão não era nada inocente e apesar de muito estranho era muito humano ela diria até demais.Se sentindo traída ela começou a socá-lo para sair de dentro dela, mas ele nem se mexia.— Saía de mim seu bastardo. Você me enganou, está feliz agora, conseguiu o que queria? — uhuu. Grunhiu de raiva.Ele moveu-se devagar para não machucá-la.Então uma voz de Barítono encheu o ar.— Não, fêmea. Eu não estava enganado você. Com a troca de fluidos estabelecemos uma ligação que permitiu compreendê-la e você a mim.Eu vejo você de formas não comum e estarei disponível a responder todas as suas perguntas quando estiver mais calma.Uma Brenda assustada, e atordoada se encolhia conta a lateral do avião.Ela apressou-se em vestir a roupa e continuou em silêncio. Agora que conseguia se comunicar com a espécie de homem na sua frente, faltou-lhe voz.Ela continuou encolhida e distante dele
Brenda sentou-se na areia fofa da praia olhando ao longe do horizonte. Sua cabeça ardia de tanto pensar.Começou a catalogar tudo que possuía em sua mala que pudesse usar como um sinal de alerta, mas nada além de sua canga ajudaria. “A não ser... um espantalho “. Gritou satisfeita com sua ideia.Correu para sua mala e procurou as roupas mais chamativas em cores que tinha, um laranja florescente e um rosa Neon.Achou um tronco de coqueiro e galhos e fez seu manequim improvisado.Ela certificou de deixá-lo sempre em sua visão para evitar que seu companheiro de ilha não tentasse destruí-lo também.Ela ainda estava muito irritada com o grandão e mesmo com medo iria dizer umas poucas e boas a ele quando o visse.Mesmo com raiva sua mente a levava para o momento deles juntos a noite passada e seu corpo traíra respondia imediatamente.“ Não, Não , Não. Não vá por esse caminho Brenda. Ele não foi diferente de nenhum homem, te seduziu e fez tudo o que você tanto queria".. “Nãooo.. sua mente c
Momentos mais tarde ela despertou enlaçada com fortes braços e sabia de quem era. Ficou quieta pois não queria que o grandão soubesse, mas não adiantou. Ele falou com ela e ela ficou ciente que não adiantava fingir.— Fêmea, eu sei que está acordada, sinto seus batimentos e a mudança de sua respiração. — falou calmo.Brenda fez menção de sair de seus braços, mas foi impedida.— Não — falou grave agora num tom ameaçador.Ela congelou no lugar.— Oi, o que faz aqui? — Ela falou baixo de costas para ele.— Estou onde preciso estar. — disse frio.— Ok! Quem é você é o que faz aqui nessa ilha? — pretendia obter as respostas então. Ela tentou levanta novamente e dessa vez o homem rosnou.— Fêmea... vocês me chamam de Anubis (abridor de caminhos ou deus dos mortos ), primogênito do clã de Ré, filho de Osíris pertenço ao mundo antigo do egíto. — disse calmamente.O coração dela errou uma batida e depois começou a martela freneticamente. — Você é o quê? Ela falou engolindo em seco.Ele era
HistóriaO princípio6100 a.C. a 3500 a.C. - Mundo Antigo - Tempo da Consciência - SubmundoFez se luz.Tudo foi criado.O homem foi criado e fôlego foi lhe dado.O velho mundo existia no Egito a margem do rio Nilo.O todo habitava no mundo e para harmonizar o todo foi criado "Ma’at um princípio relacionado com a noção de harmonia e determinava que os egípcios tinham que cuidar de suas ações para não afetarem a vida de outras pessoas e a harmonia do Universo. A ideia aqui era seguir a vontade dos deuses para não levar o Universo ao caos."E com a harmonia criada foi estabelecido o:"heka era definida como uma força mágica que regia o Universo, responsável pela criação do homem e da Terra. Era heka que permitia que os seres humanos pudessem ter contato com os deuses e que as dádivas destes se manifestassem. Além de ser uma força fundamental do Universo."Para cada necessidade existia um deus."Os deuses eram adorados pelo povo primitivo por motivos pessoais e faziam preces solicitando
Dias atuaisSubmundo Anúbis adentrou a grande sala onde se encontrava0 o seu pai Osíris e suas mulheres. O Templo mem Ombo. O Palácio onde seu pai e deus do submundo vivia (após sua morte e ressurreição feita por Ísis). O lugar era grandioso feito por rochas vulcânicas lapidada e pedras obsidiam polidas no interior e o exterior de rochas de erosão. O templo tinha amplas salas e corredores que davam acesso aos diversos cômodos do castelo.Quando chegou ao centro da câmara, fez um sutil gesto de respeito ao seu pai, chamado sua atenção.— Me chames-te o grande Osíris.— Sim. Eu precisava descobrir por onde tens andado. Não tenho o visto tão frequentemente e isso tem me preocupado, nunca o vi como tem vivido ultimamente. Existe algo que precisa me falar. — Indagou Osíris, com olhar acusador.— Nada que seja de seu interesse ou de interesse dos demais. — Com um olhas de repreensão, Anúbis olhou com raiva para o pai.Com um gesto com a mão, Osíris colocou todas as servas e mulheres que o a
— O que você quer? — Anúbis não precisou se virar para a cama para sentir a presença da mulher deitada lá, sabia quem era no momento em que entrou em seu quarto.Ele manteve o olhar na varanda aberta e para o luar. Uma brisa fresca atravessou quando respirou fundo e resignado pois, sabia bem quem o observava. Ele fez um lembrete mental para nunca esquecer de trancar suas portas novamente. — Meu senhor, pensei que poderia querer companhia. — Ele virou a cabeça o suficiente para ver a mulher escondida nas sombras de seu quarto sobre sua cama. Ela estava nua e uma posição de submissa. Ele teria arrancado o coração caso ela fosse um homem por ousar invadir seu santuário sem permissão.— Quando irá esquecer essa ideia arcaica e sem sentido, Azzis?Ela ficou em silêncio e ele apertou os dentes, sabendo que esperaria ali a noite toda, que se sujeitaria qualquer que fosse sua vontade caso ele permitisse. Era doloroso, não ela era o pior de seu povo, o pior de seu sangue. Ela era sua filha,