Dias atuaisSubmundo Anúbis adentrou a grande sala onde se encontrava0 o seu pai Osíris e suas mulheres. O Templo mem Ombo. O Palácio onde seu pai e deus do submundo vivia (após sua morte e ressurreição feita por Ísis). O lugar era grandioso feito por rochas vulcânicas lapidada e pedras obsidiam polidas no interior e o exterior de rochas de erosão. O templo tinha amplas salas e corredores que davam acesso aos diversos cômodos do castelo.Quando chegou ao centro da câmara, fez um sutil gesto de respeito ao seu pai, chamado sua atenção.— Me chames-te o grande Osíris.— Sim. Eu precisava descobrir por onde tens andado. Não tenho o visto tão frequentemente e isso tem me preocupado, nunca o vi como tem vivido ultimamente. Existe algo que precisa me falar. — Indagou Osíris, com olhar acusador.— Nada que seja de seu interesse ou de interesse dos demais. — Com um olhas de repreensão, Anúbis olhou com raiva para o pai.Com um gesto com a mão, Osíris colocou todas as servas e mulheres que o a
— O que você quer? — Anúbis não precisou se virar para a cama para sentir a presença da mulher deitada lá, sabia quem era no momento em que entrou em seu quarto.Ele manteve o olhar na varanda aberta e para o luar. Uma brisa fresca atravessou quando respirou fundo e resignado pois, sabia bem quem o observava. Ele fez um lembrete mental para nunca esquecer de trancar suas portas novamente. — Meu senhor, pensei que poderia querer companhia. — Ele virou a cabeça o suficiente para ver a mulher escondida nas sombras de seu quarto sobre sua cama. Ela estava nua e uma posição de submissa. Ele teria arrancado o coração caso ela fosse um homem por ousar invadir seu santuário sem permissão.— Quando irá esquecer essa ideia arcaica e sem sentido, Azzis?Ela ficou em silêncio e ele apertou os dentes, sabendo que esperaria ali a noite toda, que se sujeitaria qualquer que fosse sua vontade caso ele permitisse. Era doloroso, não ela era o pior de seu povo, o pior de seu sangue. Ela era sua filha,
BOOOMM BOOOMMM BOOMMMM"Pensei ter ouvido uma buzina. Minha mente enevoada me pregando peça. Eu já estava enlouquecendo. Faziam quatro dias que o deus egípcio não dava as caras, nem o lobo dele apareceu. Deve estar ocupado lá no mundo dele."BAAMM BAAMM BAAMM"Pera! Isso é real, esse som me acordou de verdade e não é um sonho."Brenda pulou, saindo às pressas do abrigo. Correu até o espantalho e o ergueu no ar para chamar a atenção. Logo duas buzinas ritmadas veiu e a gratidão a encheu. Ela seria resgatada. Deixaria para trás toda aquela loucura que viveu com o ser mitológico, enquanto homens que pareciam da guarda costeira chegavam perto ela revivia tudo o que tinha passado em sua mente. O choro veiu forte. Os homens estavam chocados por ela ter sobrevivido ao acidente e depois a ilha. Um navio cinza e azul não muito longe dali, aguardava ela é a tripulação de volta. — obrigada! foi tudo que Brenda conseguiu falar para o capitão.Tudo aconteceu confusamente depois, nervosa, só quer
BrendaUm Mês DepoisDespertei com frio, depois de um momento me situando onde estava e ainda sem acreditar que estava de volta em casa e para minha vida. Respirei agradecida em quanto abria a janela do meu quarto naquela manhã, senti o vento cortar o meu rosto e fechei os olhos repelindo a sensação que o toque da brisa gelada causava-me. Foi impossível não recordar do meu quente "Lobo". Seu cheiro ainda estava em meu sistema. Eu o sentia em toda parte.Não simpatizava com a temperatura baixa, o frio trazia a confirmação da minha solidão, sem falar no dia cinza. Sentia monótono e sem vida, sem calor. Voltei a abrir os meus olhos, admirei o bosque que ficava bem próximo da minha casa, por onde eu corria quase diariamente. Gostava de exercitar-me antes de começar a escrever, já passava o dia todo trabalhando com pouca mobilidade e isso ajudava balancear as coisas. Naquele dia, algo parecia diferente em mim, uma sensação de que algo bom ia surgir, era excitante já que a minha vida er
A noite chegou rápido e quando o relógio marcou vinte e uma hora, eu já estava na portaria do meu prédio entrando no táxi para o clube. Trinta minutos depois, entramos no Rota 22. Nem pensei o que iria usar, acabei escolhendo uma calça jeans, uma regata preta bem justa, e salto médio. Jasm me olhou a aprovar o visual. Nada muito fora do meu comum, não queria fingir uma imagem diferente da que realmente sou.Diferente de Jasm, que optou por um vestido vermelho bastante curto e saltos, prefiro uma roupa confortável, do jeito que gosto.Apesar de ser apenas dez da noite, o bar está lotado. O espaço não é grande, todas as mesas estão ocupadas, optei então pelos bancos altos perto do balcão. O pop rock conhecido que toca ao fundo faz com que algumas pessoas dancem animadamente.— Vamos procurar o Luki — Jasm diz, apontando na direção do balcão, e eu respondo com um aceno. — Só espero nãoencontrar a noiva dele também. — Ela faz cara de nojo, more de ciúmes de nós nem entendo porquê. Também
Uma semana depois…Após aquela noite, depois que cheguei da balada, não tive mais a sensação de ser observada.A cada noite eu desejava senti-lo por perto novamente, deixando-me uma bagunça hormonal.Quis pedir ajuda a Jasm para conhecer novos rapazes, mas sei que ela conseguiria mais uma aberração de pretendentes assim que saísse por aquela porta. Hoje é sexta, já é noite e eu estou inquieta, tentando-me convencer para sair e para viver.“Qual o meu problema?”... Olhando para o amontoado de roupa já sei qual será a resposta.“Ok!... desisto, vou ficar em casa mesmo. Vou assistir as minhas serie favoritas. Só dessa vez." Prometo-me mentalmente.”Com uma respirando fundo, ela jogou-se na cama e colocou os óculos de grau passando impaciente canal por canal.“A noite será longa". Pensou.Após um bom tempo vendo serie e comendo porcarias foi vencida pelo sono.O seu observador desligou o equipamento eletrônico barulhento e a cobriu do seu olhar sedento. Depois de um longo tempo observando
O fim de semana passou rápido, a pedido da Jasm, passamos a noite de domingo vendo series e comendo porcarias. Bem a nossa cara mesmo. Eu precisava de uma boa noite de sono e uma desintoxicação. Estava estufada graças a muita comida ruim.Então na segunda como de costume, às cinco, eu já estava de pé para minha corrida matinal. O dia foi agitado, atendi dois clientes em locais diferentes e agora tentava fechar um contrato para tradução de um livro de 500 palavras. O problema era que o cliente queria isso em cinco dias e eu só teria como atender em quinze dias.Levo a mão a testa tentando me acalmar.— Eu acho que não estou entendendo o que está pedindo, senhor. Estou entendendo, mas tentando ser educada para não mandá-lo para o inferno.— Eu quero uma certeza que em cinco dias me entregará a tradução completa.— Não trabalhamos com prazos tão apertado, Senhor Mils. — Pode me chamar de David.— Não acho que seja apropriado, senhor Mils e por favor, chame-me de senhorita back.Ele dá de
O almoço foi agradável, para um CEO ela o achou simpático. Depois de uma hora e meia jogando conversa fora, nos despedimos e ficamos de combinar outro almoço qualquer dia. Segundo ele, iria precisar também dos meus serviços como tradutora.Eu falava 6 idiomas, Espanhol, mandarim, turco, grego, Inglês e o neerlandês, também o primitivo Indo, a língua mãe que deu origem as três mil línguas atuais no mundo.Descobri essa habilidade e aproveitei.— Até mais, Brenda. — despediu-se com um beijo próximo aos meus lábios.Eu com a boca aberta igual um peixe, afirmei com a cabeça.Voltei para casa um pouco perdida com tudo que vive hoje. Como que vivendo em um mundo paralelo, conversei com o deus egípcio que passou dias comigo na ilha, mas que falava com propriedade sobre edição e negócios digitais. Me senti tão louca que não tive coragem de pressiona-lo a confessar que era o mesmo Anúbis que conheci. Ele falava com propriedade sobre tudo, mas sempre usava duplo sentido em quase tudo. Flerte e