A manhã passou rápido, e usando pedras, troncos pequenos e Cocos secos. Fiz meu sinal S.O.S de “fumaça “. Qualquer um que estivesse voando e ficasse perto da praia. Veria meu pedido.
O fato de realizar essa atividade deixou-me com um calor insuportável, além de uma insolação certa. Logo não tive outra opção a não ser me afastar da beira da água e abrigando-me sobre a vegetação.Consegui uma pedra pontiaguda que facilitou muito minha vida, agora tinha água de Coco e a polpa como alimentação, tinha biscoitos e barra de cereais, mas tinha que regrar já que não tinha ideia de quando seria resgatada.O suor descia pelo meu rosto. O calor era enlouquecedor. Então, voltou flash do meu sonho. Nunca um lobo conseguiria morar ali. Em seguida, um barulho de barco chamou minha atenção, corri de dentro da mata retornando para perto do coqueiro, mas o bote estava longe. Decepção abateu sobre mim, sentei-me e esperei que voltasse. Não aconteceu.Mas até o momento, o plano estava funcionado muito bem. Eu ainda estava viva mesmo com a cabeça doendo, meu estômago revirando, e muita sede.Exausta, encostei no coqueiro e adormeci. Despertei assim que o céu se fechou e uma chuva rápida caiu. Sem outra opção ganhei coragem e entrei na mata novamente, logo escureceria e eu não queria está lá dentro.Adentrando a ilha. As árvores bloqueavam a luz do sol, e os mosquitos aglomeravam-se em volta de mim. Santo repelente, pena que ia acabar uma hora e eu não sobreviveria sem ele, eu acho. Vi um lago lodento e turvo, descarte qualquer opção de usá-lo. Avistei uma clareira, mas não tive coragem de andar mais.Quando retornava para a praia vi um esqueleto humano, o pavor fez eu corre para fora da ilha. Imaginei se foi picado por algo ou estava muito machucado e não resistiu, se também estava perdido como eu e morreu antes de chegar ajuda.Me encolhi em um canto e voltei a chorar, essa será minha 3 noite na ilha. Minhas chances de ser encontrada estavam acabando, ninguém faria busca por muito tempo. Chorei até soluçar.Eu merecia um final feliz. Respirei fundo e voltei para realidade. Devido a chuva não tinha nada que pudesse usar para fazer um fogo.Essa noite, estaria sobre a iluminação da lua.Comecei a caminhar pela areia tentando ter pistas de habitantes, caso tivesse, com certeza a casa ficaria de frente para o mar. Eu senti falta de lixo de qualquer espécie o que comprovava que só tinha eu ali.Retornei mais uma vez desolada, todas as motivações caiam por terra.Eu nunca vou sair desse lugar. A noite chegou de mansinho, e pela primeira vez vi uma raridade local que me ajudou ter mais noção de qual possível ilha era essa que eu estava. A natureza deu um “show”. Quase esqueci que estava sozinha numa ilha desabitada. Tinha lido em um artigo: "Existe um fenômeno químico natural que ocorre no mar. Uma espécie de luzes azuis mais parecidas com neon, que dá a alusão de que uma constelação foi jogada do espaço ao mar! Este fenômeno é chamado popularmente de “Mar de Estrelas” (Sea of Stars), e cientificamente chamado de “Fenômeno de Bioluminescência.Quanto mais luz do sol a água receber durante o dia, mais os organismos brilharão".Como na noite anterior, esfriou, e o vento que vinha do mar me fazia estremecer. Não tinha roupa que abrandar o frio, eu me encolhida como uma bola não conseguia me aquecer, mas a exaustão sempre vencia. Eu sempre dormia pelo cansaço.Eu tinha feito uma cama improvisada de palha e folhas, depois usava as cangas para forrar e outra para me cobrir e usava o colete como travesseiro. Tentava uma área razoavelmente protegida, mas era impossível, imaginava um inseto ou um animal saindo de dentro da ilha. Estava sonolenta com minha mente enevoada, mas eu o vi novamente, um animal grande como um lobo de olhos azulados gelo como cinza, sentado calmamente ao meu lado observando meu rosto e depois meu corpo.Senti lambida em meu corpo, eram principalmente nos machucado.Mesmo no estado que estava, bêbada, grogue ou drogados, eu diria todas as alternativas pois, não tinha reação nenhuma. Claro que estava sonhando essa era a única e possível verdade.Parei de tremer e bater o queixo no instante
À noite chegou, e não foi como a noite anterior. O tempo estava fechado, uma tempestade assustadora se aproximava. As ondas estavam agressivas contra a praia invadida cada vez mais o barrancos de areia.Brenda entrou na ilha tentando abrigo junto as árvores. Estava muito escuro e com a chuva, também escorregadio. A noite ia ser longa. O pavor que Brenda experimentava era demais, ela tremia de medo e frio. Suas roupas estavam encharcadas, ela vestia de propósito uma calça e uma camisa mais a proteção da canga. Sabia que enquanto chovesse não poderia vestir nada mais que isso. Após caminhar até um agrupamento de cinco árvores ela parou, entre elas tinha uma pedra parcialmente plana que a deixava 90 centímetros fora do chão, colaborando para mantê-la mais longe de inseto rastejante, sabia que não tinha muita escolha até que a chuva parasse esse era o lugar mais seguro.O vento estava forte, assobiava quanto batia forte nas árvores. Brenda se perguntou se teria um maremoto ou algo ass
Brenda não conseguiu ver, mas soube quando o grande totalmente nu a pressionava contra seu falo. Era impressionante, ela não tinha uma vida sexual ativa, mas sabia classificar algo extenso e grosso. Ficou mais tensa, sentia como se uma dor fosse parti-la ao meio pela forma que se encolhia em auto defesa. Medo a traspassou ferozmente, seria brutalmente abusada, morta e enterrada e ninguém nunca a acharia. Pior, seria abusada e comida como uma refeição. O animal bonzinho tinha um dono. E mesmo que esse dono por agora fosse amigável e muito cuidadoso, podia mudar.Suas habilidades eram impressionante, já disse isso. Seu calor, olhos e facilidade de locomoção rápido, é aspectos não humano.Seria um homem de fora da terra, ou mundo encantado ou sua loucura. Pensou. Sua alucinação era possível. Agradecia mesmo assim pois, não estava mais só e não tinha frio.Fixou em um ponto no peitoral, tentando vê-lo, mas mal conseguia definir algumas coisas. Um desconhecido totalmente nu em sua fren
Um barulho suave de pássaros chamou a consciência de Brenda a realidade. Seus olhos abriram levemente, piscou várias vezes para ajustar a luz que vinha de fora do local que ela estava.Após conseguir abrir melhor os olhos se atentou no reconhecimento do local. Estava deitada sobre uma lona azul, dentro do que parecia uma carcaça de avião. O local não estava muito sujo e com certeza era melhor que ficar na areia da praia. Não fazia ideia como algo daquele tamanho apareceu magicamente ali, deveria pensar muito. A tempestade deve ter trazido com a elevação da maré. Com dificuldade e sem muito equilíbrio sentou-se, se perguntou se seu salvador estava no lado de fora. Esperava conhece-lo.Sua mente lúcida trouxe lembrança e era inegável que se elas fossem verdade, ela ficaria mais que feliz. Sua mente enevoada teve a visão do homem mais lindo que já viu. Foi impossível controlar as reações do seu corpo. Só a vaga lembrança seus mamilos ficaram duros e tinha certeza que o frio na barriga
Brenda dormia profundamente, após chorar por um longo tempo, o seus olhos se fechavam sozinhos, ardiam muito e a sua cabeça doía.Não foi difícil adormecer, a companhia do lobo era reconfortante, ele lhe fazia sentir segura e aquecida. Enquanto sentia sua presença e calor a paz dominava os sentidos dela.Já era tarde quando sentiu um corpo duro pressionando contra o seu. Ela sabia que não era do seu amigo animal, esse não tinha pelos e seu tamanho era inconfundível.O choque a percorreu e o seu corpo tencionou como uma tábua a curiosidade era tamanha. Brenda se agitava por dentro querendo virar e descobrir a identidade do quente corpo que a rodeava. Ele tinha uma perna entre as dela, o seu quadril pressionava contra ela e algo que ela já sentira antes estava encaixado entre as suas nádegas, um braço grande e musculoso laçava a sua cintura e uma mão descansava sobre um seio apalpando. Além de uma respiração profunda na sua orelha.Ela permaneceu imóvel, nem um músculo se moveu. Em choq
Oh meu Deus. Oh meu Deus. Oh meu Deus. Essas palavras repetiam-se na sua cabeça.Brenda sabia que a sua bochecha estavam muito vermelhas agora, ela quando ficava nervosa dilatava os vasos sanguíneos ao redor do colo, pescoço e face. Ela sabia disso devido à queimação que sentia nessas áreas.O ser divino simplesmente a olhava. Nunca viu ninguém ostentando uma nudez de forma tão natural. Parecia ser algo banal para ele, mesmo com a presença dela.Brenda olhou para baixo e a visão era perturbadora, o seu corpo reagiu imediatamente, o desejo de tocar a pele era incontrolável, mas ela manteve-se enraizada no lugar.Decidiu fechar os olhos e fazer respirações profunda por um momento, tentava estabilizar o seu controle emocional. Uma lufada quente atrás dela fez os pelos da sua nuca e dos braços se arrepiarem.A criatura estava perto, ela encolheu-se e abraçou a sua cintura protetoramente. Esperava que ele não resolvesse machucá-la agora.Amaldiçoou-se mentalmente. Sabia que não deveria ter
O grandão chegou mais perto do rosto de Brenda, ela não abriu os olhos, mas podia ouvi-lo respirar a centímetros dela. Suas respirações se misturava como uma competição de que sugava mais forte o ar.Ele passou a língua sobre os lábios carnudos dela e ela imediatamente estremeceu. Parecia que suas reações o fascinava, então ela sentiu o hálito quente contra o pescoço agora.Seus cabelos suaves roçaram sua bochecha. Ela gemeu. Ele provavelmente estava escolhendo o lugar certo para provocá-la mais ou morder.Outro gemido escapou de sua boca. Ela não podia gritar, tinha medo de deixa-lo agressivo.Dedos quentes roçaram as laterais dos seio até apalpar como se testasse o tamanho em sua mão.Isso a assustou fazendo abrir os olhos e o recriminar pela ação imprópria.— Ei! Pare de me molestar. — Disse brava.Ele levantou o olhar para encara-la, depois aproximou-se a centímetros do rosto dela bem carrancudo. A proximidade permitia que ela olhasse de perto toda mudança que sua íris fazia. Ela
Brenda passou a manhã no avião, ela temia um novo encontro com o grandão. Nada foi esclarecido, ela tinha muitas perguntas e a única coisa que sabia era que a criatura não lhe faria mal.Já cansada de ficar escondida, pelo menos achava que estava.— Tola. Disse entre destes saindo em passos duro do destroço do avião.Começou a caminhar na praia, dessa vez foi mais distante. Ela queria achar pistas sobre o misterioso homem selvagem que dividia a ilha com ela. Era evidente que ele já estava lá antes dela, será que ninguém nunca o viu antes? Será que ele matou o dono do esqueleto na ilha. Medo a golpeou novamente.Decidiu voltar para o lado que ela chegou na ilha, começou corre apavorada pelo medo.Unindo os mesmos materiais da última vez, fez o seu SOS praia. Então teve a ideia de fazer em vários pontos da ilha.Seguindo o plano desenhou em vários pontos com Coco, Tronco e pedras.Satisfeita e muito cansada, banhou-se e voltou para a proximidade do velho avião.Entediada, pegou o seu l