O JOGO MORTAL

Acordei de madrugada com o rangido da porta se abrindo. O frio da noite se infiltrou no meu corpo enquanto sentia mãos fortes me arrastando para fora. O medo aperta meu coração, mas não consigo deixar de me perguntar onde estou. A cada passo, o ambiente ao meu redor se revela mais claro: estou em um casarão antigo, com paredes de pedra e um cheiro de mofo que parece acompanhar a escuridão.

Fui levada para um escritório, onde a luz fraca de uma lâmpada pendente ilumina o rosto de um homem que se encontra ali.

Sinto um frio na espinha, pois, embora não consiga lembrar de seu nome, algo em sua presença me parece estranhamente familiar. É como se uma sombra do passado estivesse prestes a se manifestar diante de mim.

— Por que estou aqui? O que você quer? — minha voz tremula, mas eu me esforço para manter a compostura.

O homem apenas sorri, um sorriso que não revela nada, mas que me faz sentir um nó na garganta. Ele se aproxima lentamente, e o reconhecimento vem como uma onda avassaladora
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