CLAIRE
Aquela boca quente estava chupando o meu peito, os meus dedos se entrelaçando a aqueles fios loiros, o meu corpo se arqueando por querer mais dele enquanto a minha respiração ficava ainda mais ofegante.
Porra…
Por que aquilo era tão bom? O meu corpo já tinha se arrepiado por completo, e a minha buceta? Ela estava tão molhada, que eu conseguia sentir a minha calcinha encharcada. E quando os dedos dele começaram a brincar comigo, apenas contornando a minha buceta, ameaçando entrar, ameaçando estimular o meu clitóris… eu quase chorei de frustração.
— Pare de… me torturar… — falei entre gemidos, apenas para ele trazer o rosto dele até o meu, um sorriso de canto brotando em seu semblante, repleto de malícia.
— Eu deveria? — Ele soltou, virando o meu corpo para a parede, — o que eu ganharia com isso? — a voz dele estava próxima a minha orelha naquele momento, beijos começando a serem depositados em minhas costas, uma de suas mãos continuando em meu seio.
— Por favor… — choraminguei.
— É tudo o que você tem? — Ele claramente debochou, os seus dedos começando a se mover no meu clitóris de forma precisa, — querida… você é tão simplória…
Eu até pensei em mandar ele a merda naquele momento, mas sinceramente?Eu não ligava, não enquanto choques de prazer se espalhavam pelo meu corpo, e eu agradecia que a música no baile estava alta o suficiente, para ninguém escutar os meus gemidos.
— M-mais… mais… rápido… — eu pedi, o meu quadril se arqueando tanto que eu consegui sentir o seu pau duro dentro da calça, parecendo que iria saltar para fora da mesma.
Mas eu nem tive muito tempo para pensar nisso, já que ele tinha começado a se mover ainda mais rápido, as minhas unhas com isso quase rasgando a parede do meu quarto.
— Mais baixo, querida… e se alguém passar por aqui? — Aquele loiro soltou com um tom tão ardiloso, que eu não sabia se achava sexy, ou apenas muito filha da puta, — deveria tomar mais cuidado…
Respirei fundo.
Mordi o meu lábio para tentar manter a voz mais baixa, e quando ele notou isso, ele pareceu querer piorar a minha situação de todas as forças possíveis.
Ele foi descendo pelo meu corpo junto a beijos, mordidas e chupões, para depois? Meter a própria boca no meio das minhas pernas, os seus dedos se enfiando dentro de mim.
Céus…
Os meus olhos estava se revirando por completo enquanto ele fazia aquilo, e eu tive que conter tanto os meus gemidos, que eu estava quase soltando lágrimas, as minhas penas quase começando a ceder, uma das minhas mãos começando a afundar a cabeça dele em mim.
Eu queria mais daquela sensação.
Queria muito, muito mais…
— Ah… mais… fundo… — praticamente supliquei, ainda tentando manter a minha voz baixa, a minha mão sob controle para não arrancar aqueles cabelos loiros, — isso… ai… desse… jeito…
Ele pareceu sorrir quando eu falei aquilo, a minha buceta ficando cada vez mais molhada e apertada, e como o belo sádico que aquele filho da puta era… ele começou a meter os seus dedos ainda mais forte dentro de mim, a sua boca me chupando e me lambendo com vontade.
Eu não sabia mais quantas vezes eu tinha gozado até aquela altura, e tudo o que conseguia saber, era que o meu corpo estava ficando cada vez mais sensível com aquilo, as minhas pernas quase cedendo, o meu corpo quase indo de encontro ao chão. O que pareceu fazer com que ele tivesse um pouco de dó da minha alma, o meu corpo sendo levado até a cama enquanto ele me beijava, as minhas pernas sendo colocadas em volta de sua cintura conforme eu sentia o meu corpo se recostar ao colchão.
E quando ele tirou o cinto da calça e o pau dele saiu da calça? Porra…
Aquilo era enorme.
Eu não sabia se ia caber.
Caralho…
Mas eu deveria imaginar, ele é alto pra cacete, e por mais que o corpo dele fosse mais delicado, os seus músculos eram definidos, marcados.
Porém, antes de colocar, ele pareceu querer me acalmar antes disso, um beijo sendo dado em minha testa, outro na ponta do meu nariz, e quando chegou na minha boca… eu senti ele colocar aquela coisa enorme bem rente a minha buceta.
O nosso beijo foi ficando mais intenso depois daquilo, os meus braços ficando em volta de seu pescoço, e quando eu senti ele entrar, um ardor tomou conta do meu corpo, junto de um prazer que me fez gemer entre os beijos, as minhas unhas se afundado nas costas pálidas.
Ele começou a se mover dentro de mim depois de entrar, os seus movimentos aumentando a força e a velocidade a cada vai e vem, a minha cabeça com isso indo para trás, os meus olhos se revirando.
O pau dele me preencheu por completo, e aquilo estava ficando melhor a cada segundo que passava, a minha buceta ficando mais apertada, e tão molhada que eu sentia algo escorrer. A boca dele com isso, indo até o meu pescoço, chupões sendo feitos ali, para depois irem até os meus seios.
Mas eu mal conseguia sentir a sua boca fazendo chupões e mordidas pelo meu corpo naquele momento, eu só conseguia sentir aquele prazer que parecia se alastrar cada vez mais, a minha buceta começando a latejar junto ao pau dele que parecia ter ficado ainda mais duro dentro de mim, pulsante.
Os movimentos dele começaram a ficar bem mais bruscos e fortes depois de um tempo, e as minhas pernas o trouxeram para ainda mais perto, as minhas unhas se afundando ainda mais em sua carne, e tudo no meu corpo? Parecia pedir por mais.
Sim, bem mais dele.
Eu queria que ele me fodesse até a noite acabar, que aquela sensação continuasse, e porra… os orgamos era os melhores.
Eu novamente tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado, e sinceramente? Eu também não precisava saber.
Eu não precisava, porque eu sabia que isso ainda demoraria muito para terminar, porque aquele loirinho? Parecia estar apenas começando.
ALEXISAssim que eu despertei, eu apenas senti aquela luz bater nos meus olhos de forma completamente cruel, o meu corpo se virando enquanto eu espreguiçava os braços, a minha mão procurando por aquele corpo delicado, pálido.Mas… não havia ninguém ali.Basicamente, sem sinal de Claire LeBlanc.— Eu fui deixado? — Eu me questionei com puro ultraje tomando conta do meu ser, — logo… eu? — Eu tentava confirmar aquilo comigo mesmo, olhando em volta, vendo se eu não escutava nenhum barulho de chuveiro, contudo… novamente, não tinha nada dela.Pelo menos… até eu ver um recado, que havia escrito com uma letra excessivamente… perfeita.Ele havia sido dobrado ao meio para ficar em pé naquela mesa de cabeceira, a parte da frente com as palavras: “Para o meu querido estranho.” Escrito nele.E sim, eu ainda me encontrava revoltado por ter sido abandonado, mas ao mesmo tempo? Eu não podia negar que aquilo foi um tanto… fofo.— Querido estranho, peço que por favor use a parte dos fundos para ir emb
CLAIRE— Você o que?? — Ethan soltou, o que fez várias pessoas a nossa volta, olhar em direção a nossa mesa, — eu não tô acreditando nisso, eu saio por um tempo dá sua vida e você se mete em um noivado com o merda do Collins, e depois dorme com um loiro qualquer?— Eu fui corna, tá bom? O que você esperava que eu fizesse? — Eu bufei ao dizer, os meus olhos se revirando enquanto eu pegava o meu frapuccino, — ele era loiro, bonito e… tinha aqueles olhos dourados que… céus…— Okay, okay, eu já entendi, não precisa ir muito fundo na sua descrição de rotina, — ele falou com certo mau humor, a sua mão indo até o próprio rosto, — da última vez que você começou com essa, eu descobri até o tamanho do pau do ser humano.Eu dei um sorriso travesso, e Ethan já parecia saber o que o esperava.— Claire, eu te amo, mas… tem coisas que eu não preciso saber, se eu não vou pegar, não me importa. — Ele foi completamente honesto, e eu apenas suspirei.— É difícil quando você não tem o mesmo gosto que o m
Claire LeBlanc Eu estava rindo junto de Ethan quando entramos na minha casa, mas assim que eu vi aqueles cabelos loiros e olhos dourados, — sentado bem no meu sofá…, — a minha cara fechou de modo instantâneo. — Princesinha, seja bem-vinda! — Meu pai dizia entre risos, mesmo com os meus olhos não se desviando daquele loiro em momento algum, — e você também, Ethan. Essa casa ficou vazia sem você. — Eu sei, eu sei. — Ethan falou com aquele tom arrogante, e começou a ir em direção às escadas, — também é bom te ver, mas agora… eu preciso fazer algo que eu sinto muita falta de fazer, que é assaltar o frigobar da Claire. Eu o fuzilei com os olhos, porque além do fato de eu saber que ele realmente não deixaria nada sobrando no meu frigobar, ele também estava me deixando sozinha, por muito provavelmente, ter notado como eu olhei para o ser que estava sentado bem em minha frente. — Você realmente não muda, garoto. — Meu pai logo respondeu, — venha comer conosco depois, está bem?— Sim senho
ALEXIS GALLAGHER Eu continuei conversando com o pai de Claire depois daquele incidente — do qual ela apenas fugiu de mim, e foi até o próprio quarto —, e por mais que eu estivesse conseguindo continuar e até ser coerente naquele diálogo… a minha mente, não saia das expressões de Claire LeBlanc. Aquele rosto corando, me fazia ter que conter o meu sorriso, e a surpresa em seus olhos assim que me viu? Foi algo impagável, junto de claro, a reação que ela teve ao descobrir que eu moraria aqui temporariamente. A minha vida agora… parecia estar tomando mais cor. — Bom, creio que você esteja cansado de olhar para todos esses relatórios, e também de me escutar falando por horas, — o senhor LeBlanc me disse com um bom-humor que era invejável, e também um que eu queria perguntar muito, como ele conseguia adquirir, — venha, eu vou te mostrar o seu quarto de hóspedes, e sobre as suas coisas,,, quer que eu peça para alguém ir buscar as suas malas em sua casa?— Por favor, não precisa se incomoda
George Collins Eu fiquei encarando o meu celular por horas, para ver se Claire tinha a decência de me responder. — Ela não pode me ignorar por tanto tempo! — Fiquei batendo o meu pé repetidas vezes no chão, os meus braços cruzados sobre o peito. — Querido, pare de olhar tanto para esse celular… — Vanessa falou ao pé do meu ouvido, as mãos deslizando pelo meu peito, pelo meu ombro, — isso quer dizer que você está finalmente livre para ficar comigo, isso não é ótimo?Arqueei uma das minhas sobrancelhas ao olhar para aquele rosto que agora estava sem maquiagem nenhuma, com os cabelos ainda bagunçados da noite anterior. — Minha cara, nós já conversamos sobre isso. — Esfreguei o meu rosto com uma das mãos, sentindo estresse tomar conta de mim, — o que temos é um caso que logo acabaria assim que eu casasse com a Claire. — Ah, claro! Porque você acredita mesmo que ela teria mais tempo para você quando se casasse? Pelo amor de deus, George… — ela bufou, — Claire nunca te colocaria em pri
Claire LeBlanc Depois de todo aquele show que George havia feito no jantar, eu me sentei novamente à mesa, sentindo os olhos do meu pai me encarando, como se estivesse esperando a hora certa para perguntar sobre o que tinha sido tudo aquilo, todo aquele alvoroço. A fome quase me abandonou por conta daquilo, porque tudo o que eu conseguia pensar era: como eu vou explicar isso para o meu pai? Se George realmente sentia algo por mim, como pode nem mesmo se perguntar o quão humilhante seria dizer a todos sobre a traição? Ou ele esperava que eu mentisse? Encobrisse? Se ele me questionasse, eu falaria o que? “Então papi, eu fui corna e eu não queria ver o George nem pintado de ouro na minha frente, porque ele ainda me chifrou com a Vanessa, acredita?” Ou “pai, eu posso explicar, é que… eu não estou mais noiva, e o motivo foi um tanto engraçado, sabe, eu vi o George com a minha amiga, cada coisa, né?” Por mais que uma mínima esperança tenha me invadido quando o jantar enfim se encerrou,
Claire LeBlanc Acordei com a minha cabeça latejando por conta das lágrimas que eu tinha derramado antes de dormir, e os meus olhos estavam tão inchados, que até mesmo parecia que eu havia tomado um porre. Eu precisava de água, de muita água. Mas antes, me levantei para ir até o espelho para escovar os dentes, também para ver o estrago em que o meu rosto se encontrava. — Que caminhão te atropelou? — Falei assim que vi o meu reflexo, um que eu mal conseguia reconhecer, — se Ethan descobrir isso, ele com toda certeza vai querer dar na minha cara… Eu já conseguia escutá-lo dizer: “eu não acredito que você chorou a noite inteira por conta desse merda!” Mas… o que eu poderia fazer? Eu deixei tudo ir para fora quando o meu pai foi me consolar, foi me ouvir. Claro, tudo exceto a parte em que eu transei com o cara com quem ele pretendia fechar negócios. Deus. Era melhor que ele não soubesse disso, afinal, tudo aquilo não passava de um caso de uma noite. Não era relevante. Não era algo
GEORGE COLLINSEu tentei de todas as formas contactar a Claire, mas ela não estava nem um pouco disposta a me ver e no fim, eu sabia que tinha um pouco de culpa nisso, só que não ia desistir dela tão fácil assim.Não.Eu a amava demais para deixar ela ir por um erro.Claire era a mulher da minha vida e eu sabia que podia reconquistar ela outra vez, só precisava de um pouco de tempo e claro, do momento certo para fazer ela entender que eu era bom para ela, que era um homem que valia a pena.Eu tinha vacilado por um momento, mas era um erro, e todos cometiam erros, até mesmo ela.Nós seriamos bem mais forte depois de tudo isso, e quando Claire se desse conta, só restariam as memórias felizes.Então, eu me concentrei em encontrá-la, em fazer tudo diferente, e depois que os empecilhos surgiram, só me restou apelar para a saída de emergência. Havia um evento que eu sabia que Claire não poderia ignorar. O baile dos Blanchard e eu usaria ele como minha última carta na manga.Ela tinha citado